Segundo o Google Trends, houve um crescimento em 12 vezes nas pesquisas pelo termo “Boate Kiss” na internet, após o lançamento da série documental ‘Boate Kiss: A Tragédia de Santa Maria’, no Globoplay e da série fictícia ‘Todo Dia a Mesma Noite’, na Netflix. O Brasil lidera nas buscas pela palavra “boate” nas últimas 24 horas. Em segundo lugar aparece Espanha e em terceiro Portugal. Segundo a plataforma, a busca pelo termo “Boate Kiss Netflix” ficou atrás apenas de “Netflix filmes”.
Entretanto, em relação ao Streaming da Globo, a busca por “Globoplay Boate Kiss” ficou em quinto lugar atrás de “Globoplay ao vivo”, “BBB Globoplay”, “assistir Globoplay” e “Globoplay entrar”.
<blockquote class=”twitter-tweet”><p lang=”pt” dir=”ltr”>Buscas por Boate Kiss aumentam em 12 vezes após lançamento de séries<a href=”https://t.co/pSuEzqENbq”>https://t.co/pSuEzqENbq</a></p>— omelete (@omelete) <a href=”https://twitter.com/omelete/status/1619042397245300736?ref_src=twsrc%5Etfw”>January 27, 2023</a></blockquote> <script async src=”https://platform.twitter.com/widgets.js” charset=”utf-8″></script>
Além disso, o termo “Como está a Boate Kiss?” aparece como a busca de maior crescimento no Brasil. A Netflix disponibilizou a série fictícia nesta quarta-feira (25). A história é baseada no livro de Daniela Arbex, lançado em 2018 e tem cinco episódios: A noite, O luto, A culpa, O processo e Sem Fim.
Já a trama documental lançada na plataforma da Globo estreou nesta quinta-feira (26) e também é dividida em cinco episódios: 27 de janeiro de 2013, Do luto à luta, Coincidências fatais, No banco dos réus e Ponto de interrogação.
O desastre completou 10 anos nesta sexta-feira (27). A cidade de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, amanheceu em choque após o incêndio na Boate Kiss que deixou 242 mortos e mais de 600 feridos, sendo a maioria jovens. As investigações apontaram os responsáveis nove anos após o acidente.
Os acusados pelo caso: Elissandro Callegaro Spohr e Mauro Londero Hoffmann (sócios da boate), Marcelo de Jesus dos Santos (vocalista da banda) e Luciano Augusto Bonilha Leão (auxiliar da banda), chegaram a ser condenados em dezembro de 2021, mas foram soltos menos de um anos depois. A 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJ-RS) anulou o júri com o placar de dois votos a um, após acolher parte dos recursos das defesas, em agosto de 2022.
Foto divulgação: Boate Kiss. Reprodução/Instagram