A Caixa Econômica Federal lançou a campanha “Você no azul” nesta quinta-feira (6). A campanha conta com descontos de até 90% de desconto na renegociação de dívidas de pessoas físicas e jurídicas, segundo a situação de cada contrato e quantidade de mensalidades atrasadas. Através da iniciativa, 6,9 milhões de contratos serão contemplados, sendo 4 milhões de clientes pessoa física e 396 mil pessoa jurídica.
A campanha acontecerá em todo país até o dia 29 de dezembro e com ela, a Caixa estima renegociar aproximadamente R$ 1 bilhão em dívidas. De acordo com a presidente da Caixa, Daniella Marques, a iniciativa é para “todos que quiserem sair do vermelho, quitar sua dívida e recomeçar”. Além disso, uma novidade para a campanha deste ano, é que a negociação das dívidas pode ser feita através do aplicativo da Caixa.
Caixa lança campanha para renegociar dívidas, os decontos chegam até 90%. (Vídeo: Repodução/CNN)
O banco informou que grande parte das dívidas são referentes a contratos mais simples como cartão de crédito e cheque especial. Também informou que boa parte dos clientes possuía uma dívida média de até R$ 5 mil, e que desses, mais de 80% podem quitar seus débitos por até R$ 1 mil. Já em casos de pagamento à vista, o desconto pode chegar a 90%.
Outra vantagem é a retirada do nome do cliente dos cadastros restritivos em até 5 dias. Conforme a presidente da Caixa, a campanha está focada na população de baixa renda, beneficiários do Auxílio Brasil, mulheres e pequenos empreendedores, para que estes possam se restabelecer no mercado de crédito.
A Caixa informou que os contratos podem ser negociados através dos canais digitais do banco como, por exemplo: campanha Você no Azul, WhatsApp, Twitter e Facebook. Contudo, também há demais canais de comunicação, como os telefones 4004 0104 (capital) e 0800 104 0104 (demais localidades), nas Lotéricas, agências, além do Caminhão Você no Azul, que estará em algumas cidades com atendimento presencial.
Foto Destaque: Prédio da Caixa Economica Federal localizado em Brasília. Foto: Reprodução/G1