Durante o encontro que aconteceu presencialmente na sede da FioCruz, em Brasília, Lula reafirmou que a saúde em seu governo, nunca será vista como despesa, mas sim como investimento, e disse que recursos não faltarão para recuperar a área do país especialmente políticas como o programa Nacional de Vacinação.
Além disso, o GT da Saúde também se reuniu com representantes de Santas Casas, hospitais privados, clínicas, organizações e institutos sociais, entre outros, e ouviu denúncias sobre as relações do atual governo com a entidade SUS.
A equipe de transição de Lula quer reorganizar as relações com os operadores do SUS,, que foram “bastante prejudicadas”, segundo representantes ouvidos pelos ex-ministros da saúde que discutem o tema para o novo governo.
Lula, atual presidente eleito (Foto: Reprodução/Getty Images)
O encontro na sede da Organização Pan-Americana da saúde (Opas), em Brasília, contou com a presença de três ex-ministros coordenadores da equipe de transição: Arthur Chioro, José Gomes Temporão e o senador Humberto Costa (PT-LEG).
Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o atual presidente eleito, contará com um mandato mais longo do que o comum, será de 4 anos e 5 dias. O mandato do membro do partido do PT irá até 2027 e seu sucessor não irá mais assumir na data do Ano Novo, mas sim em 5 de janeiro de 2027.
A data de posse foi alterada e aprovada pelo Congresso Nacional em 2021, na Emenda Constitucional 111, para que as autoridades estrangeiras conseguissem marcar presença na cerimônia. A medida entra em vigor a partir do pleito de 2026.
A posse de Lula será em 1º de janeiro de 2023 e com a alteração estabelecida, quem assumir a Presidência em 1º de janeiro de 2023 passará a faixa presidencial em 5 de janeiro de 2027. A data da posse de governadores também foi alterada e acontecerá em 6 de janeiro de 2027.
Foto Destaque: Luiz Inácio Lula da Silva, atual presidente eleito. Reprodução/Metrópoles.