No dia 4 de janeiro, Edson Davi, um menino de apenas 6 anos, desapareceu na Praia da Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro, enquanto acompanhava seu pai, que trabalha como barraqueiro. Completando duas semanas nesta quinta-feira (17), as buscas continuam intensas, e a principal hipótese dos investigadores é um possível afogamento.
Acesso às câmeras
A família do menino e seu advogado tiveram uma reunião no dia 18 com o titular da Delegacia de Descoberta de Paradeiros (DDPA) para discutir novas informações e obter acesso às imagens de câmeras analisadas pela polícia. Até o momento, nenhuma câmera indicou que Edson Davi tenha saído da areia.
Buscas ampliadas e diversas linhas de investigação
Mesmo com a principal hipótese sendo afogamento, as buscas no mar foram ampliadas, incluindo o uso de um helicóptero da polícia. Agentes continuam a verificar outras linhas de investigação, esgotando todas as possibilidades, inclusive a de sequestro. A polícia analisou centenas de imagens, mas até agora não há indícios de que o menino tenha deixado a área da praia. Apesar disso, os pais não acreditam que o menino tenha se afogado.
O Corpo de Bombeiros realiza buscas de forma independente, enquanto a polícia enfrenta desafios com informações não confirmadas. Denúncias levaram as autoridades a São Paulo e a uma rede de fast food na Barra, resultando em situações de confusão. Até o momento, todas as pistas investigadas não levaram ao paradeiro do menino Edson Davi.