Diversos líderes mundiais e personalidades parabenizaram Trump, expressando otimismo sobre a continuidade de parcerias e o fortalecimento de alianças. Entre eles, figuras importantes como o primeiro-ministro da Hungria, Viktor Orbán, que apoiou abertamente a candidatura republicana, declarando que Trump estava “no caminho para uma bela vitória”. No Twitter, o presidente de El Salvador, Nayib Bukele, desejou bênçãos ao mandatário americano.
Alianças estratégicas e cooperação internacional
A eleição de Trump foi recebida com entusiasmo por líderes de várias partes do mundo. O presidente francês Emmanuel Macron enfatizou a continuidade de um relacionamento colaborativo entre a França e os Estados Unidos, enquanto o primeiro-ministro do Reino Unido, Keir Starmer, elogiou a vitória histórica, destacando o fortalecimento dos “valores compartilhados de liberdade e democracia”. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, também reforçou o desejo de estreitar laços com os EUA, descrevendo a aliança entre os países como “inabalável”.
Outros líderes abordaram questões de segurança e cooperação. Yoon Suk-yeol, presidente da Coreia do Sul, manifestou intenção de construir uma parceria de segurança sólida com a nova administração americana. Já o secretário-geral da Otan, Mark Rutte, celebrou a liderança de Trump como essencial para a unidade da aliança militar ocidental.
Respostas de países aliados e parceiros comerciais
Em Israel, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu saudou o “retorno histórico” de Trump à Casa Branca, reiterando a forte parceria entre os dois países. Na Ásia, o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, expressou esperança na renovação de colaborações estratégicas, chamando Trump de “amigo”.
Na América Latina, o presidente argentino Javier Milei e o ex-presidente brasileiro Jair Bolsonaro manifestaram apoio, ambos citando a vitória como um símbolo de perseverança. Além disso, Kirill Dmitriev, da Rússia, mencionou a chance de reavaliar as relações russo-americanas, destacando o potencial para superar desafios.
As reações indicam a expectativa de que a nova gestão Trump reforce o papel dos EUA em alianças globais e promova uma abordagem assertiva em questões de segurança, economia e diplomacia.
O papel das redes sociais e a polarização eleitoral
A eleição de Trump também revelou o papel central das redes sociais no processo democrático americano. Desde o início de sua campanha, Trump utilizou plataformas como Twitter e Facebook para comunicar-se diretamente com seus eleitores, promovendo um discurso direto e emocional que atraiu milhões de seguidores. Essa estratégia não só reforçou seu vínculo com a base, mas também acentuou a polarização política, gerando debates intensos em toda a sociedade.
A influência das redes no resultado eleitoral abriu discussões sobre regulamentação e responsabilidade das plataformas, com alguns críticos apontando para o risco de desinformação e manipulação da opinião pública. No entanto, para seus apoiadores, o uso das redes simbolizou a proximidade de Trump com o povo e sua capacidade de ouvir as demandas dos eleitores.