Trump nega redução tarifária sobre a China

O presidente Trump negou que os EUA tenham iniciado negociações para reduzir as tarifas de importação da China, que atualmente estão em 145%. Ele afirmou que, no passado, os EUA estavam perdendo um trilhão de dólares por ano com a China, mas agora não estão mais. Por outro lado, a China deixou claro que não será pressionada ou coagida e que buscará justiça nas negociações. Essas declarações mostram que ainda há dificuldades para um acordo comercial entre os dois países e para a redução das tarifas

08 maio, 2025
Foto destaque: Donald Trump em discurso (reprodução/Anna Moneymaker/Getty Images Embed)
Foto destaque: Donald Trump em discurso (reprodução/Anna Moneymaker/Getty Images Embed)
Donald Trump durante um discurso

Resposta do governo chinês

Por outro lado, após as afirmações do presidente Trump, o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores de Pequim, Lin Jian, afirmou mais cedo que qualquer pressão ou coerção não funcionará com a China. Ele garantiu que o país continuará buscando “Justiça” nas negociações com os EUA, deixando claro que não aceitará condições que prejudiquem seus interesses comerciais.

Dificuldades para uma reconciliação

As falas do presidente reforçam a dificuldade para uma reconciliação comercial entre os dois países e um possível acordo benéfico para os dois lados. A postura rígida de ambos os países aumenta as chances de uma prolongada disputa tarifária, dificultando uma possível reconciliação e a redução das tarifas que ambos desejam. Essa situação gera incertezas no mercado global, afetando cadeias de suprimentos e alianças internacionais, além de impactar consumidores, empresas e futuros investimentos.


Presidente dos Estados Unidos Donald Trump (Foto: reprodução/Chip Somodevilla/Getty images Embed)


Além disso, é importante destacar que essa tensão comercial entre os dois países tem consequências globais, já que ambos representam grande parte da economia mundial. As negociações e as decisões tomadas por eles influenciam diretamente as condições econômicas de outros países, afetando taxas de câmbio e o fluxo de comércio internacional. A postura de ambos revela que, no momento, as negociações permanecem difíceis, e a possibilidade de uma reconciliação parece distante. Isso mantém o mercado atento às próximas declarações e mudanças de postura.

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