Cantor Fabiano sofre acidente na BR-040 próximo a Juiz de Fora

O cantor Fabiano, que canta com César Menotti, se envolveu em um acidente na tarde deste domingo (13), na BR-040, em Juiz de Fora. Segundo a equipe deles, ele estava dirigindo de Belo Horizonte para Cordeiro, no Rio de Janeiro, onde a dupla tem um show marcado para hoje à noite. O acidente foi no km 771 da BR-040, de acordo com o Corpo de Bombeiros

Como foi o acidente

O acidente começou quando um carro quase parou de repente na frente do cantor. Para tentar evitar a batida, Fabiano desviou, entrou na pista contrária e acabou batendo de lado em outro carro, que era dirigido por um tenente da Polícia Militar que estava de folga. Depois da batida, o carro do cantor capotou.

Quando os bombeiros chegaram, as três pessoas envolvidas no acidente, entre elas o cantor Fabiano, já estavam fora dos carros, conscientes e sabendo o que estava acontecendo. O secretário de Fabiano teve um corte na mão direita e recebeu atendimento da ambulância da concessionária EPR Via Mineira. Já Fabiano e o outro motorista não quiseram atendimento médico. Mais tarde, o cantor falou sobre o acidente nas redes sociais.


Vídeo do cantor Fabiano contando sobre o acidente em suas redes sociais (Vídeo: reprodução/X/@SofrenejaOf)

Comentário do cantor

Fabiano comentou nas redes sociais que ele e Heleno estavam a caminho de Cordeiro, no interior do Rio de Janeiro, saindo de Belo Horizonte para um show, quando sofreram o acidente. Segundo o cantor, o susto aconteceu na BR-040, perto de Juiz de Fora, mas, apesar do carro ter ficado bastante danificado, ele disse que os dois estão bem e agradeceram por terem saído ilesos.

O secretário de Fabiano também estava no carro no momento do acidente. Quando os bombeiros chegaram, os três ocupantes já tinham saído dos veículos e estavam conscientes. Ele sofreu um corte na mão direita e recebeu os primeiros socorros da equipe da concessionária EPR Via Mineira. Fabiano e o outro motorista não quiseram atendimento. Segundo a assessoria da dupla, todos estão bem e Fabiano decidiu seguir viagem para o show que estava marcado para a noite de domingo (13).

Perícia no Brasil indica que Juliana Marins sobreviveu por 32 horas após acidente

Uma nova perícia realizada pelo Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro revelou que Juliana Marins, de 26 anos, pode ter permanecido viva por até 32 horas após sofrer uma queda no Monte Rinjani, na Indonésia. A revelação foi feita durante coletiva de imprensa nesta sexta-feira (11), na sede da Defensoria Pública da União do Rio de Janeiro. O estudo brasileiro, baseado em técnicas de entomologia forense, análise de larvas encontradas no corpo da vítima, contrasta com o laudo indonésio, que estimava uma morte quase imediata, cerca de 15 minutos após o impacto.

Análise entomológica e descoberta forense

A perícia brasileira utilizou um método científico avançado para estimar o tempo de morte: o exame entomológico. Essa técnica considera o ciclo de vida de larvas depositadas por insetos necrófagos no corpo da vítima. O padrão de postura dos ovos e o tempo de desenvolvimento das larvas permitiram aos especialistas apontar que Juliana teria morrido por volta do meio-dia do dia 22 de junho, no horário local — cerca de 32 horas após a queda.

O médico legista Reginaldo Franklin Pereira, da Polícia Civil do Rio, coordenou a nova análise, auxiliado pela entomologista forense Janyra Oliveira Costa, uma das maiores referências da área. Franklin comentou: “determinamos o momento da morte com base na ciência, não em suposições. A entomologia forense nos deu esse suporte técnico”.

Apesar de reconhecer que o intervalo entre a queda, o resgate e o traslado do corpo possa ter afetado parte da análise, os especialistas afirmam que a estimativa é consistente com padrões internacionais. O perito Nelson Massini detalhou que Juliana sofreu um processo de agonia respiratória: “Os alvéolos pulmonares estavam cheios de sangue, o que impede a entrada de oxigênio. Entra-se numa agonia respiratória e, em seguida, ocorre a morte.”

Relembre o acidente

Juliana Marins caiu durante uma trilha no Monte Rinjani, uma das montanhas mais altas e desafiadoras da Indonésia, no dia 21 de junho, por volta das 4h da manhã (horário local). A primeira perícia, feita pelas autoridades locais, concluiu que a morte foi rápida, com apenas 15 minutos de sobrevivência após o impacto. Inconformada com a imprecisão da análise, a família de Juliana esperou por uma nova perícia no Brasil, buscando respostas mais detalhadas sobre os últimos momentos da jovem.


Superfície irregular e acidentada do Monte Rinjani, Indonésia (Foto: reprodução/Lauryn Ishak/Getty Images embed)


Conclusão baseada na ciência

A nova conclusão não descarta completamente os laudos anteriores. No entanto, traz uma perspectiva mais dolorosa: a possibilidade de Juliana ter resistido, ainda com vida, por mais de um dia em condições extremas. Segundo os especialistas brasileiros, embora não haja precisão absoluta, a metodologia aplicada é respaldada pela ciência forense e reforça a importância de perícias detalhadas em casos de morte no exterior.

Testemunhas contradizem versão oficial sobre acidente com Diogo Jota e irmão

Duas pessoas que testemunharam o acidente envolvendo os jogadores Diogo Jota, do Liverpool, e seu irmão André Silva dizem algo diferente do que está no relatório da Guarda Civil da Espanha. O acidente aconteceu no dia 3 de julho, na rodovia A-52, perto da cidade de Palacios de Sanabria. Segundo os peritos, o carro tentou fazer uma ultrapassagem e tudo indica que estava acima do limite de velocidade. As testemunhas, no entanto, não concordam com essa versão.

Testemunhas contestam versão oficial

Segundo o jornal português Correio da Manhã, um caminhoneiro identificado como José Azevedo, que diz ter testemunhado o acidente, relatou que o carro dos jogadores não parecia estar em alta velocidade. Ele afirmou que viu claramente a marca e a cor do veículo quando passou por ele, mesmo com pouca iluminação, e destacou que os ocupantes estavam dirigindo de forma tranquila. Azevedo, que trafega diariamente pela rodovia onde ocorreu a colisão, disse já ter presenciado situações perigosas na estrada, mas que, naquele caso, o comportamento ao volante parecia calmo.

Ainda de acordo com o Correio da Manhã, um segundo caminhoneiro, amigo de José Azevedo, também testemunhou o acidente e compartilhou a mesma impressão: o carro dos jogadores não estava em alta velocidade. Segundo ele, o veículo seguia de forma cuidadosa pela rodovia, momentos antes da colisão.

Segundo Rute Cardoso, esposa de Diogo Jota, os irmãos estavam a caminho de Benavente, uma vila espanhola localizada a cerca de 60 quilômetros do local do acidente. O destino final da viagem era a cidade de Santander, também na Espanha, de onde embarcariam em um barco com destino a Portsmouth, na Inglaterra.


Fotos do casamento de Diogo Jota 11 dias antes de sofrer o acidente (Foto: reprodução/X/@DSports)

Recomendações médicas e acidente

Diogo Jota normalmente viajava de avião, mas, após passar por uma cirurgia nos pulmões devido a um desconforto, recebeu orientação médica para evitar voos. A recomendação foi feita por conta das mudanças na pressão atmosférica durante o trajeto e o risco de complicações no pós-operatório. Quando um dos familiares percebeu que os irmãos não haviam chegado a Benavente, soou o alerta sobre o desaparecimento. Mais tarde, a esposa do jogador do Liverpool, com quem ele havia se casado apenas 11 dias antes, confirmou que Diogo e André estavam entre as vítimas do acidente.

Diogo Jota, de 28 anos, e André Silva, de 25, eram irmãos, portugueses e jogadores de futebol. Diogo atuava no Liverpool e havia acabado de conquistar, pela segunda vez, a Liga das Nações com a seleção de Portugal. André jogava pelo Penafiel, clube da segunda divisão portuguesa. Diogo deixa três filhos.

Velório de Diogo Jota acontece nesta sexta-feira; o presidente de Portugal prestará condolências

Os irmãos Diogo Jota e André Silva, jogadores de futebol, serão velados a partir desta sexta-feira (4) em Gondomar, no norte de Portugal. Eles morreram na quinta-feira (3), após um grave acidente de carro em uma estrada no noroeste da Espanha.

Diogo, de 28 anos, era atacante do Liverpool e atuava pela seleção de Portugal. Seu irmão André, de 25 anos, jogava pelo Penafiel, time da segunda divisão portuguesa. A tragédia aconteceu durante a madrugada, quando os dois estavam em uma Lamborghini que saiu da pista e pegou fogo.

Local do velório

O velório dos irmãos Diogo Jota e André Silva será realizado na Capela da Ressurreição, em Gondomar, cidade localizada na região metropolitana do Porto, no norte de Portugal. A cerimônia está marcada para começar às 15h desta sexta-feira (11h, no horário de Brasília), e deve reunir familiares, amigos próximos, colegas de profissão e centenas de fãs que têm se mobilizado nas redes sociais para prestar homenagens. A expectativa é de uma grande comoção local, já que Diogo era natural de Massarelos, bairro do Porto, e mantinha uma forte ligação com a comunidade local.


Homenagem póstuma do Everton, clube rival do Diogo Jota (Foto: reprodução/X/@Everton)


Presença de autoridades

A imprensa portuguesa confirmou que o presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, estará presente, demonstrando a relevância nacional da perda. A presença de autoridades e representantes do futebol português também é esperada, incluindo dirigentes da Federação Portuguesa de Futebol e do Liverpool. O local estará aberto ao público por algumas horas, para que todos possam se despedir dos atletas, cujas mortes abalaram profundamente o país.

A morte dos irmãos causou comoção em Portugal e teve repercussão internacional. Quando os corpos chegaram a Gondomar, na noite de quinta-feira, foram recebidos com aplausos por moradores e fãs que os esperavam.

Segundo a investigação da Guarda Civil da Espanha, o carro trafegava pela rodovia A52, na altura do km 65, em Zamora, quando um dos pneus estourou durante uma ultrapassagem. Isso fez o veículo perder o controle e incendiar-se. Os corpos foram encontrados carbonizados, e as autoridades confirmaram que ambos morreram no local.

O jornal “El País” informou que uma das suspeitas é que o carro estivesse em alta velocidade e que o estado ruim da estrada também possa ter contribuído para o acidente. O limite de velocidade na via é de 120 km/h, mas ainda não se sabe com exatidão a velocidade em que o veículo estava no momento da tragédia.

Acidente fatal com Diogo Jota, do Liverpool, choca o futebol mundial

O mundo do futebol amanheceu em luto com a trágica morte de Diogo Jota, de 28 anos, atacante do Liverpool e da Seleção de Portugal. O jogador estava em um Lamborghini ao lado do irmão, André Silva, de 26 anos, quando o carro saiu da pista e explodiu. As investigações preliminares da Guarda Civil espanhola apontam que o acidente teria sido causado por excesso de velocidade, agravado pela má condição da estrada.

Atacante viajava de carro por orientação médica

Diogo Jota retornaria aos treinamentos após uma delicada cirurgia no pulmão. Por orientação médica, ele evitava viagens de avião, já que a pressão interna da cabine poderia representar riscos à sua recuperação. A viagem de carro entre a Inglaterra e a Espanha foi escolhida como alternativa mais segura, contudo, resultou em uma tragédia inesperada. O acidente ocorreu em um trecho considerado perigoso da rodovia, conhecido por falta de manutenção e sinalização precária.

Um pneu do veículo estourou, fazendo com que o carro perdesse o controle e colidisse com violência, gerando uma explosão quase imediata. As autoridades ainda apuram se houve falha mecânica ou se outros fatores contribuíram para a fatalidade. Jota se preparava para retornar ao ritmo de jogo em um amistoso programado contra o Preston, previsto para o dia 13. A partida seria parte da preparação do Liverpool para o reinício da temporada.

A ausência repentina do atleta representa uma perda técnica considerável para a equipe inglesa e um duro golpe emocional para companheiros, treinadores e torcedores. Mais do que um jogador promissor, Diogo Jota era símbolo de superação e entrega. Sua morte precoce deixa não apenas uma lacuna nos gramados, mas também um chamado à reflexão sobre os perigos muitas vezes ignorados fora deles. O futebol europeu se despede de um talento cuja trajetória foi interrompida cedo demais.


Diogo Jota celebrando com os companheiros do Liverpool, erguendo o troféu da temporada 2024/25 da Premier League, em maio (Foto: Reprodução/Paul Ellis/Getty Images Embed)


Comoção mundial

A comoção causada pela morte de Diogo Jota ultrapassa fronteiras e atinge não apenas o universo do esporte, mas também fãs e admiradores de sua história de vida. Desde os primeiros passos no futebol até alcançar o topo com a camisa do Liverpool, Jota construiu uma trajetória marcada por esforço, humildade e paixão pelo que fazia.

Diversos clubes, jogadores e torcedores do mundo inteiro prestaram homenagens nas redes sociais, transformando a dor da perda em uma corrente de solidariedade. Sua partida repentina deixa lições profundas sobre a fragilidade da vida, mesmo para aqueles que parecem invencíveis dentro das quatro linhas.

Futebol lamenta tragédia envolvendo Diogo Jota na Espanha

O futebol internacional amanheceu de luto nesta quinta-feira (3) com a trágica morte de Diogo Jota, atacante do Liverpool, e de seu irmão, André Silva, em um acidente de carro na Espanha. Os dois viajavam em uma Lamborghini quando o veículo perdeu o controle, saiu da pista e explodiu. O acidente aconteceu por volta de 00h30 (horário local), no quilômetro 65 da rodovia A-52, próximo à cidade de Cernadilla, a cerca de 335 km de Madri.

De acordo com a Guarda Civil, uma das principais hipóteses aponta que um dos pneus do carro tenha estourado durante uma ultrapassagem em alta velocidade, o que causou a perda de controle. Em seguida, o veículo saiu da estrada e pegou fogo. Os irmãos morreram carbonizados no local. Diogo, de 28 anos, e André, de 25, eram jogadores de futebol. A esposa de Diogo, com quem havia se casado há apenas 11 dias, fez o reconhecimento dos corpos. O atacante deixa três filhos.

Acidente na Espanha encerra carreira vitoriosa de Diogo Jota

Revelado pelo Paços de Ferreira, Diogo Jota teve passagens por Atlético de Madrid, Porto e Wolverhampton, antes de ser contratado pelo Liverpool, em 2020, por 45 milhões de libras. Mesmo chegando como reserva, logo se destacou e assumiu a titularidade no ataque dos Reds, substituindo Roberto Firmino.


Diogo Jota na conquista da Liga das Nações pela seleção portuguesa em 2025 (Foto: reprodução/Instagram/@diogoj_18)


Pela seleção de Portugal, o atacante somava quase 50 convocações e recentemente havia conquistado o bicampeonato da Liga das Nações. Já seu irmão, André Silva, atuava no Penafiel, da segunda divisão portuguesa. Os dois eram admirados pelo talento em campo e pela postura respeitosa fora dele.

Comoção no futebol após acidente com Diogo Jota na Espanha

A tragédia provocou forte comoção no meio esportivo. A Federação Portuguesa de Futebol (FPF) se pronunciou em nota: “Muito mais do que um jogador fantástico, Diogo Jota era uma pessoa extraordinária, respeitada por colegas e adversários, alguém com uma alegria contagiante e uma referência em sua comunidade”.

A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) também lamentou: “Estamos todos consternados. Uma tragédia que nos comove profundamente. O futebol mundial está de luto”, declarou o presidente da entidade, Samir Xaud.

O técnico português Abel Ferreira também prestou sua homenagem nas redes sociais:

As palavras serão sempre escassas para exprimir o que nos vai no coração. Que Deus possa confortar o coração de todos! Descansem em paz, Diogo e André.”

Abel Ferreira

A morte de Diogo Jota em acidente na Espanha representa uma perda irreparável. Em plena ascensão na carreira, o atacante português vinha se consolidando entre os principais nomes do futebol europeu. A tragédia encerra de forma brutal um futuro promissor e deixa um legado de talento, humildade e paixão pelo esporte.

Jogadores da Seleção prestam homenagens após morte de Diogo Jota e André Silva

Na manhã desta quinta-feira (3), jogadores da Seleção Brasileira usaram as redes sociais para demonstrar apoio e tristeza pela morte de Diogo Jota, atacante do Liverpool, e seu irmão André Silva, que atuava no Penafiel. Os dois portugueses faleceram em um acidente de carro na Espanha, o que gerou comoção entre atletas, torcedores e clubes.

Vini Jr., Endrick e outros nomes conhecidos do elenco brasileiro publicaram mensagens de carinho, solidariedade e respeito. As postagens destacaram a dor da perda e a admiração pela trajetória de Diogo, que nos últimos anos conquistou espaço entre os principais nomes do futebol europeu. Muitos também se solidarizaram com os familiares dos jogadores, reforçando a união do esporte em momentos difíceis.

Homenagem de profissionais do esporte

Os tributos também vieram de clubes europeus, companheiros de equipe e colegas de profissão, que se lembraram de momentos marcantes dos irmãos dentro de campo.


Homenagem postada em um story da sua rede social (Foto: reprodução/Instagram/@vinijr)

O jogador Bruno Guimarães comentou que a vida é realmente um sopro e desejou força à família. Gabriel Jesus afirmou que a notícia é muito triste e enviou conforto aos parentes. Endrick compartilhou uma foto publicada pelo Porto e escreveu: “Descansem em paz”.


Cristiano Ronaldo também prestou homenagem em sua rede social (Foto: reprodução/Instagram/@cristiano)


Tragédia na Espanha

A notícia do acidente que vitimou Diogo Jota e André Silva foi confirmada ainda nas primeiras horas do dia. De acordo com informações da imprensa espanhola, os irmãos estavam em um carro que trafegava pela rodovia A-52, na altura de Sanabria, província de Zamora, quando o veículo perdeu o controle após um dos pneus estourar durante uma ultrapassagem.

O carro saiu da pista e pegou fogo logo em seguida. A Guarda Civil esteve no local e confirmou os detalhes do ocorrido. Diogo e André estavam de férias e viajavam juntos no momento do acidente.

Trajetória no futebol

Diogo Jota começou a carreira no Gondomar, passou pelo Paços de Ferreira e, ainda jovem, chamou a atenção de grandes clubes da Europa. Teve passagem pelo Atlético de Madrid, foi emprestado ao Porto e se destacou no Wolverhampton, onde viveu boa fase. Em 2020, chegou ao Liverpool, onde rapidamente conquistou espaço e fez gols importantes, mesmo enfrentando algumas lesões ao longo do caminho.

Na seleção portuguesa, participou das Eurocopas de 2020 e 2024, e do título da Liga das Nações de 2019. Seu último jogo foi justamente na final da Nations League deste ano, na qual Portugal venceu a Espanha nos pênaltis.

André Silva, por sua vez, construiu carreira em clubes portugueses e atuava no Penafiel, na segunda divisão. A morte precoce dos dois interrompeu trajetórias que, embora diferentes, estavam unidas pelo mesmo amor ao futebol.

Cristiano Ronaldo lamenta morte de Diogo Jota e do irmão André Silva

Cristiano Ronaldo usou as redes sociais para lamentar a morte de Diogo Jota, de 28 anos, em um acidente de carro na madrugada desta quinta-feira (3). Ele lembrou que, há poucas semanas, os dois estavam juntos na seleção de Portugal, na conquista da Liga das Nações contra a Espanha. Ronaldo também mandou força à família de Jota, que morreu junto com o irmão, André Silva, que também era jogador.

Post de Cristiano Ronaldo

Cristiano Ronaldo escreveu na publicação que não fazia sentido a morte de Diogo Jota, lembrando que há pouco tempo estavam juntos na Seleção e que o atacante havia se casado recentemente. Ele mandou seus sentimentos à família, à esposa e aos filhos de Diogo, desejando força a todos. Ronaldo disse ter certeza de que Diogo estará sempre com eles e finalizou dizendo: “Descansem em paz, Diogo e André. Vamos todos sentir a vossa falta”.

Cristiano Ronaldo e Diogo Jota participaram da final da Liga das Nações no dia 8 de junho, há menos de um mês, mas não jogaram juntos. Ronaldo começou como titular e foi substituído no fim do segundo tempo. Já Jota entrou apenas na prorrogação, quando o jogo estava empatado em 2 a 2.

Nas fases anteriores, os dois chegaram a jogar juntos. Isso aconteceu contra a Dinamarca, nas quartas de final, e contra a Alemanha, na semifinal. Nessas partidas, Cristiano foi titular, e Jota entrou no segundo tempo.


Post de Cristiano Ronaldo sobre a morte de Diogo Jota e de seu irmão, André Silva (Foto: reprodução/X/@Cristiano)

Acidente de Diogo Jota

O acidente de carro aconteceu na província de Zamora, na Espanha. De acordo com a imprensa local, o carro em que ele estava saiu da pista no quilômetro 65 da rodovia A-52, na região de Sanabria, e pegou fogo. O irmão do jogador, André Silva, também estava no veículo. Os dois morreram no local, Diogo tinha 28 anos e André, 26.

Segundo informações do jornalista Bruno Andrade, os irmãos estavam de carro porque Diogo Jota havia passado por uma cirurgia no pulmão poucos dias após o casamento. Por isso, os médicos do Liverpool recomendaram que ele evitasse viagens de avião e optasse por meios de transporte terrestres ou marítimos, como carro ou barco. O plano era sair de Portugal de carro até a Espanha e, de lá, seguir de barco para a Inglaterra.

As causas ainda estão sendo investigadas pelas autoridades. A tragédia aconteceu apenas 11 dias após o casamento de Diogo Jota com Rute Cardoso. O casal tinha três filhos: Denis, nascido em 2021, Duarte, em 2023, e uma bebê nascida em 2024, cujo nome não foi divulgado.

Queda de avião em São José do Rio Preto mata instrutor e aluno durante voo de instrução

Um acidente aéreo deixou duas pessoas mortas na manhã desta terça-feira (1) em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Uma aeronave de pequeno porte caiu cerca de dez minutos após decolar do aeroporto da cidade. Segundo informações do Corpo de Bombeiros, o avião caiu em uma zona rural e não houve sobreviventes.

Motor pode ter falhado durante o voo

O avião modelo CAP-4 Paulistinha, pertencente ao aeroclube local, estava sendo utilizado em um voo de instrução. As vítimas foram identificadas como Felipe Coiado, de 22 anos, aluno em formação, e Abner Oliveira, de 41 anos, instrutor de voo. Ambos não resistiram ao impacto da queda.

De acordo com relatos de moradores da região, era possível ouvir o som do motor da aeronave durante o voo, até que, repentinamente, o barulho cessou, indicando uma possível falha mecânica. O patrão de Felipe confirmou que o jovem estava em mais uma de suas aulas práticas de pilotagem. A aeronave, segundo os bombeiros, estava em situação regular e autorizada para voos de instrução.

Investigação deve apurar causas do acidente

O Corpo de Bombeiros foi acionado por volta de meio-dia, momento em que equipes se deslocaram até o local do acidente para prestar socorro e isolar a área. As causas da queda ainda serão investigadas por órgãos competentes, como o Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (CENIPA), que deve analisar as condições do voo, da aeronave e os fatores ambientais envolvidos.


13° Grupamento de Bombeiros de São Paulo analisa avião acidentado (reprodução/Instagram/@13grupamentobombeirossp)


O CAP-4 Paulistinha é uma aeronave comumente utilizada para treinamentos por ser leve e de fácil manuseio, o que torna a tragédia ainda mais chocante para a comunidade aeronáutica local.

Tragédia abala comunidade e acende alerta

A morte de um jovem aprendiz e de seu instrutor comoveu moradores e membros do aeroclube da cidade. O acidente também levanta questionamentos sobre a manutenção e segurança de aeronaves utilizadas para treinamento, embora, segundo os bombeiros, o avião estivesse com a documentação em dia.

A tragédia reforça a necessidade de constantes revisões e apurações rigorosas nas operações de instrução de voo, mesmo quando realizadas em aeronaves consideradas confiáveis e em situação regular.

Laudo da autópsia revela causa da morte de Juliana Marins na Indonésia

A publicitária brasileira Juliana Marins, 26 anos, faleceu nesta última semana após cair de um penhasco no Monte Rinjani, na Indonésia. Segundo o laudo da autópsia realizado em Bali, Juliana morreu em decorrência de um “traumatismo por força contundente” que causou danos internos severos e hemorragia extensa. A queda, segundo o médico legista responsável, teria provocado lesões múltiplas, especialmente na região das costas, e levado a uma morte rápida.

Impacto da queda e contradições sobre o tempo de morte

De acordo com o relatório oficial, Juliana teria morrido cerca de 20 minutos após a queda, ainda na madrugada de sábado (horário local). A hipótese de morte por hipotermia, inicialmente levantada por especialistas devido ao clima hostil da região, foi descartada. O legista afirmou que não havia sinais de lesões nas extremidades, comuns em casos de exposição prolongada ao frio.


Juliana Marins em viagem (Foto: reprodução/Instagram/@resgatejulianamarins)

No entanto, o tempo estimado de óbito entra em contradição com registros feitos por turistas que sobrevoavam a região com drones. As imagens captadas na manhã do mesmo sábado mostram Juliana com sinais de vida e movimentando-se, o que sugere que ela poderia ter sobrevivido por mais tempo do que o indicado pelo laudo. A divergência entre as informações reforça a angústia dos familiares, que pedem por mais esclarecimentos sobre as circunstâncias reais do acidente.

Apoio do governo e traslado do corpo

Diante da comoção causada pelo caso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva modificou um decreto que flexibiliza as normas sobre assistência a brasileiros que morrem no exterior. Com a nova medida, o Itamaraty está autorizado a arcar com os custos do traslado do corpo de Juliana ao Brasil, garantindo apoio à família da publicitária no momento de luto.

Luto e busca por respostas

A morte trágica de Juliana Marins comoveu amigos, familiares e internautas. Mulher de espírito aventureiro, ela era apaixonada por viagens, trilhas e natureza. Apesar da divulgação do laudo oficial, as imagens contraditórias ainda levantam dúvidas sobre os momentos finais da jovem. A família aguarda novos esclarecimentos para compreender melhor o que aconteceu no Monte Rinjani e encontrar algum alívio em meio à dor da perda.