Sauber Apresenta Carro de Gabriel Bortoleto na Inédita Cerimônia da F1

O dia 18 de fevereiro ficará marcado na história da Fórmula 1 como a primeira vez que a categoria apresentou seus pilotos e carros em uma cerimônia inédita. Em Londres, na O2 Arena na Inglaterra, o lançamento da temporada 2025 também marca os 75 anos da principal categoria do automobilismo mundial e o retorno do Brasil ao grid com Gabriel Bortoleto.

Sou Gabriel Bortoleto. Meu caminho à F1 tem sido interessante, mas nós não olhamos para o passado, olhamos para o futuro.” disse o primeiro piloto titular do Brasil na F1 desde Felipe Massa, em 2017, em vídeo exibido na O2 Arena.

A equipe representada pelo brasileiro, a Sauber, foi responsável pela abertura do evento, sendo a primeira a apresentar o novo carro na cerimônia. O novo modelos continua com as cores verde neon e preto, as mesmas da última temporada para o seu último ano antes da era Audi. 


Sauber apresenta C45, o novo carro da temporada (foto: reprodução/Instagram/ @stakef1team)

Fãs reagem

A Sauber publicou diversas fotos do carro com a nova pintura no Instagram, e o perfil foi tomado por comentários de fãs brasileiros. 

Empolgados com a chegada de Gabriel Bortoleto à F1, os fãs elogiaram o design do carro, mas questionaram o desempenho que será apresentado nas pistas. Afinal, a Sauber ficou em último lugar no campeonato de construtores na temporada de 2024 com os pilotos Valtteri Bottas e Guanyu Zhou.

Além da aparência

Mas as mudanças da equipe vão além do novo design, o engenheiro italiano Mattia Binotto começa como principal do projeto pela primeira vez e vai abrir o ano inclusive como chefe de equipe, mas apenas de maneira interina após a saída de Alessandro Alunni Bravi. 


Gabriel Bortoleto e Mattia Binotto (Foto: reprodução/Instagram/ @stakef1team)

Jonathan Wheatley, ex-diretor da Red Bull, será o chefe do dia a dia, tem chegada esperada para abril e comanda a transição para a Audi, que incorpora a equipe como oficial própria em 2026.

Calendário da F1

A Fórmula 1 se aproxima da volta às pistas. A próxima atividade é exatamente a sessão única de testes coletivos de pré-temporada, marcada para os dias 26, 27 e 28 de fevereiro, no Bahrein. A temporada 2025 começa com o GP da Austrália, nos dias 14-16 de março.

Max Verstappen nega proposta bilionária da Aston Martin na F1

Embora Max Verstappen tenha contrato com a Red Bull até 2028, os rumores divulgados pelo jornal britânico Daily Mail afirmam que a Aston Martin preparou uma oferta bilionária para o piloto. De acordo com a publicação, a proposta seria de um bilhão de libras esterlinas (R$ 7,32 bilhões na cotação mais recente), mas o atual campeão mundial riu dos rumores e da suposta quantia.

Verstappen desmentiu qualquer proposta concreta. “É muito dinheiro! O único contato que tive com eles foi sobre um GT3 para este ano, só isso. Não há muito o que dizer porque não há nada“, disse o piloto ao Planet F1 antes do evento F175 Live.


Max Verstappen no evento F175 live (foto: reprodução/Instagram/ @redbullracing)

Sobre o contato

O tetracampeão mundial confirmou que houve uma conversa com a Aston Martin, mas essa discussão foi relacionada apenas à possibilidade de sua equipe da classe GT3 competir com um dos carros da montadora no GT World Challenge Europe de 2025. Max negou qualquer envolvimento com uma proposta para integrar a equipe da F1, esclarecendo que os rumores não têm fundamento.

E o que a Red Bull pensa

Christian Horner, chefe da Red Bull, não demonstrou preocupação com a possível transferência de Verstappen para a Aston Martin. “Ele tem um ótimo relacionamento com a equipe, os engenheiros, os técnicos e todos com quem trabalha”, disse Horner.

No entanto, ele sabe que cabe à Red Bull evitar que Verstappen se interesse por uma troca. “Cabe a nós fornecer a ele um carro competitivo e continuar a dar a ele uma plataforma para alcançar os resultados que ele já alcançou nos últimos 10 anos”.

Calendário da F1

A Fórmula 1 já se aproxima da volta às pistas. A próxima atividade é exatamente a sessão única de testes coletivos de pré-temporada, marcada para os dias 26, 27 e 28 de fevereiro, no Bahrein, no Oriente Médio.

A temporada 2025 inicia com o GP da Austrália, que ocorre nos dias 14 e 16 de março.

Lewis Hamilton celebra primeiro dia na Ferrari com estilo e emoção

O início de 2025 trouxe uma grande mudança para o universo da Fórmula 1: Lewis Hamilton, heptacampeão mundial, deu início ao seu capítulo mais aguardado, tornando-se oficialmente piloto da Ferrari. O britânico, que passou 12 temporadas na Mercedes, viveu seu primeiro dia na sede da escuderia italiana, em Maranello, um momento que descreveu como “a realização de um sonho”. O piloto comemorou nas redes sociais: 

“Há alguns dias que você sabe que vai lembrar para sempre e hoje, meu primeiro como piloto da Ferrari, é um desses dias. Tive a sorte de ter alcançado coisas na minha carreira que nunca pensei serem possíveis, mas parte de mim sempre se agarrou ao sonho de correr de vermelho. Eu não poderia estar mais feliz por realizar esse sonho hoje.”

Elegância e sofisticação no anúncio 

Lewis Hamilton, além de seu legado nas pistas, também se destaca como um ícone da moda, utilizando roupas como uma extensão de sua identidade e criatividade. Frequentador assíduo de eventos de alta-costura, o heptacampeão mundial é conhecido por suas escolhas ousadas e colaborações com marcas renomadas, como a Dior Homme, da qual é embaixador e criador de uma coleção cápsula. Para Hamilton, a moda vai além do estilo, funcionando como uma forma de expressão pessoal que reflete sua personalidade autêntica e visão inovadora. 

Durante o anúncio, o piloto escolheu look clássico, composto por um terno risca de giz e um sobretudo, ambos na cor preta.


Lewis Hamilton (Foto: reprodução/Clive Rose/Getty Images Embed)


Preparação para uma temporada promissora

Logo em sua chegada, Hamilton começou os preparativos para a temporada de 2025. O piloto de 40 anos conheceu o carro número 44, que pilotará ao longo do ano, e aproveitou a visita para realizar o molde do assento, essencial para garantir seu conforto e desempenho durante as corridas.

O britânico também participou de reuniões técnicas com engenheiros da equipe, mostrando que está totalmente comprometido em contribuir com sua experiência para a evolução da Ferrari. A expectativa agora recai sobre os primeiros testes oficiais, marcados para o dia 22 de janeiro, onde Hamilton terá a oportunidade de pilotar o modelo F1-75, usado na temporada de 2022.

Parceria com Charles Leclerc

Na Ferrari, Hamilton terá como companheiro o jovem Charles Leclerc, de 26 anos, vice-campeão mundial em 2022. A dupla promete formar uma das parcerias mais fortes da Fórmula 1, unindo a experiência e o legado de Hamilton com o talento e a agressividade de Leclerc.

Futuro promissor em vermelho

Com a temporada começando em 16 de março, no Grande Prêmio da Austrália, os fãs da Ferrari e do automobilismo aguardam ansiosamente para ver como Hamilton se adaptará à nova equipe e ao desafio de guiar pela escuderia mais icônica do esporte.

Vestir o vermelho da Ferrari é mais do que uma mudança de equipe; é um marco na carreira de um dos maiores pilotos da história. Para Hamilton, trata-se de uma nova era, um sonho realizado e a chance de escrever um novo capítulo na história da Fórmula 1.

Hamilton de vermelho: a nova era da Ferrari

O automobilismo mundial celebrou um marco histórico com a chegada de Lewis Hamilton à Ferrari. Após construir uma carreira de sucesso e quebrar recordes pela Mercedes, o heptacampeão da Fórmula 1 deu início à sua jornada na icônica escuderia italiana. Em seu primeiro dia em Maranello, sede da Ferrari, Hamilton descreveu o momento como a abertura de “uma nova era” em sua trajetória no esporte.

Vestindo pela primeira vez o lendário macacão vermelho, Hamilton foi apresentado oficialmente à equipe e recebeu as boas-vindas de fãs e dirigentes. Durante a cerimônia, ele não escondeu a emoção: “Sempre admirei a história e o legado da Ferrari. Estar aqui hoje é a realização de um sonho e o começo de algo extraordinário”.


Hamilton conhecendo os Engenheiros da Ferrari e suas istalações (Reprodução/Instagram/@lewishamilton)

Adaptação e preparação para a nova temporada

A chegada de Hamilton à Ferrari vem cercada de grandes expectativas, especialmente por parte da torcida que aguarda ansiosamente o retorno da escuderia ao topo da Fórmula 1. O último título de pilotos da equipe foi conquistado em 2007 por Kimi Räikkönen, e a parceria com um piloto do calibre de Hamilton reacende as esperanças de dias gloriosos.

No primeiro dia, Hamilton conheceu as instalações da equipe, participou de reuniões técnicas e teve um primeiro contato com o simulador da Ferrari. A experiência, segundo ele, foi reveladora. “É impressionante o nível de dedicação de todos aqui. Estou ansioso para levar o carro à pista e começar a lutar por vitórias”, destacou o britânico.

O futuro promissor da união Ferrari-Hamilton

A união de Hamilton com a Ferrari promete ser um dos momentos mais marcantes da história recente da Fórmula 1. Para o piloto e para a equipe, o objetivo é claro: trazer de volta os títulos e consolidar um novo capítulo na história da escuderia mais tradicional do automobilismo mundial.

Com a temporada prestes a começar, Hamilton já vislumbra os desafios e as oportunidades que o aguardam. Ele enfatizou que sua motivação está mais forte do que nunca e que está determinado a construir um legado duradouro na Ferrari. “Quero retribuir a confiança que depositaram em mim e fazer história ao lado dessa equipe tão especial. Nosso foco está em cada detalhe para garantir que estaremos prontos para lutar por cada ponto, cada vitória”, concluiu o heptacampeão.

Gabriel Bortoleto confirma favoritismo e é campeão da Fórmula 2 de 2024

O brasileiro, de apenas 20 anos, conquistou neste domingo (08), seu segundo título na modalidade automobilística de fórmula. Borboleto já havia ganho o título da F3 no ano passado. Em meio à expectativa de estrear na categoria principal pela Sauber, já a partir do próximo ano, o piloto termina o ano com uma temporada extraordinária, gerando bastante otimismo para os torcedores brasileiros, carentes de um representante do país na F1 desde 2017.

Corrida final foi repleta de emoção


Gabriel Borboletto durante GP de Abu Dhabi (Reprodução/Clive Mason/Getty Images)


Em meio a uma temperatura de quase 30 °C em Abu Dhabi, Gabriel precisaria levar a melhor sobre o francês ‘Isack Hadjar’ em uma batalha direta, para conquistar o título tão aguardado. Com uma diferença de 5 pontos entre ambos os pilotos, o vencedor do confronto também seria o vencedor do campeonato. No final, o brasileiro terminou a corrida em segundo colocado, enquanto o piloto francês terminou em 19°, consagrando de vez o prodígio das pistas.

Automobilista se anima com começo vitorioso de carreira

Estando no topo do pódio em duas vezes nesses últimos dois anos, o jovem paulista, em entrevista ao canal Bandeirantes, falou sobre a alegria pelo começo de carreira tão promissor, bem como a sensação de ser o mais novo representante do Brasil na elite do automobilismo.

Tô muito feliz em representar meu país, poder levar por dois anos consecutivos a gente para o topo do pódio, sendo campeão da F3 e da F2. Agora é ir para a Fórmula 1 e fazer bem lá também.


Brasileiro comemora título da F2 (Reprodução/Kym Illman/Getty Images Embed)


O país enfrenta diversos jejuns na modalidade. O primeiro, já exorcizado, seria o de 7 anos sem representantes na categoria master, tabu que será quebrado com a entrada de Gabriel na equipe da Sauber/Audi, porém ainda conta com 15 anos sem uma vitória, bem como 33 anos sem títulos no campeonato, sendo o último conquistado por Ayrton Senna, em 1991.

Ayrton Senna recebeu dossiê de família referente a Adriane Galisteu

O jornalista Luiz Andreoli compartilhou detalhes de sua amizade com Ayrton Senna (1960-1994) e relembrou um desentendimento que tiveram ao longo de sua convivência. “Fiz a primeira entrevista de Ayrton Senna como piloto de Fórmula 1, e ali nasceu uma amizade. Sempre que estava na Globo, era eu quem fazia as reportagens com ele. Conversávamos bastante, tínhamos uma relação próxima”, afirmou Andreoli durante entrevista ao programa Lisa, Leve e Solta, apresentado por Lisa Gomes.

Desentendimento com Ayrton

Andreoli contou sobre um episódio em que ficou irritado com o piloto. “Um dia, o Ayrton me deu um ‘baile’. Saiu escondido e, quando fui até a casa dele, disse: ‘Não estou afim de dar entrevista’. Fiquei bravo e falei: ‘Então vai pra p****’. Depois disso, cheguei na Globo e declarei: ‘Não faço mais entrevista com esse cara, não falo mais com ele'”, recordou o jornalista.

Andreoli também mencionou um episódio polêmico envolvendo a família de Senna e Adriane Galisteu, última namorada do piloto. “A família dele estava investigando a vida da Adriane. Dizem que, naquele dia, um dos irmãos levou um dossiê para ele, incluindo gravações de telefonemas, insinuando que ela ainda se relacionava com um ex-namorado e poderia estar traindo o Ayrton. Não sei os detalhes, mas conheço essa história porque o Leonardo, irmão dele, me contou“, disse Andreoli.


Homenagem de Galisteu a Senna (Foto: reprodução/Instagram/@galisteuoficial)

Relacionamento de Ayrton Senna com Xuxa

Além disso, o jornalista comentou sobre o namoro de Senna com Xuxa, que, em sua opinião, foi uma estratégia de marketing. “Era algo benéfico para os dois lados. Ele também sabia explorar isso, assim como ela. Mas acredito que Ayrton foi muito mais apaixonado pela Adriane. Ela teve um papel mais importante na vida dele, principalmente nos últimos momentos. Ele parecia mais leve, o que assustou um pouco a família, já que parecia estar se distanciando do ambiente familiar para viver com ela. Acho que ele realmente queria casar com Adriane”, opinou.

As declarações de Andreoli revelam facetas pouco conhecidas da vida pessoal de Ayrton Senna, destacando a intensidade de sua personalidade e os bastidores de suas relações.

Caio Castro é flagrado comprando tênis falsificado na China

O ator Caio Castro foi flagrado comprando tênis em uma famosa loja de réplicas em Guangzhou, na China. Segundo o Portal Leo Dias, o ator foi flagrado no momento em que experimentava alguns pares de tênis. A loja onde ele estava é conhecida por oferecer réplicas ‘premium’. O local é famoso por receber turistas que querem comprar tênis de luxo por um preço mais acessível.

Flagra

O ator, conhecido por ter uma coleção de tênis de marca, foi fotografado quando experimentava tênis em uma loja de réplica. Em uma loja discreta no famoso shopping Kimbo, na China. O ator aparece ao lado de amigos experimentando alguns pares de tênis.


Caio Castro é flagrado em uma loja de réplicas na China(Reprodução/X/@choquei)


O ator estava viajando pela Ásia. Além da China, ele visitou outros países como Tailândia, Laos, Vietnã, Camboja, Hong Kong, entre outros. Essa não é a primeira vez que Caio vira assunto na web, o ator gerou muitos questionamentos ao afirmar que se sente incomodado em ter que pagar a conta em um encontro.

Pagar a conta em um encontro

Em 2022, durante uma entrevista ao programa “Sua brother”, o ator gerou uma grande polêmica ao declarar que se sente incomodado em ter a obrigação de pagar a conta em um encontro. “Tem uma diferença entre você pagar a conta e você ter que pagar a conta. Então isso me incomoda muito, muito, muito, muito.” Declarou Caio.

Ainda durante a entrevista, o ator ressaltou que sempre se dispõe a pagar a conta no encontro, mas não concorda que a atitude ocorra de forma obrigatória. O assunto gerou grande repercussão entre famosos e anônimos. Muitos criticaram as falas do ator e outros defenderam a opinião dele. Atualmente, o ator chega a fazer piadas com o assunto.

Pausa na carreira

Caio decidiu dar uma pausa na carreira de ator para se dedicar totalmente ao automobilismo. Ele estreou nas pistas aos 19 anos, quando participou da competição Porshe Cup. O artista contou que tentou conciliar a atuação com o automobilismo, mas não conseguiu. Após 17 anos se dedicando à atuação, Caio optou por pausar a carreira e se dedicar às pistas.

30 anos sem Ayrton Senna: uma lenda brasileira do automobilismo

Ayrton Senna, o lendário piloto de Fórmula 1 das décadas de 1980 e 1990, é reverenciado como maior ídolo brasileiro do automobilismo. Nascido em São Paulo, em 21 de março de 1960, sua paixão pelas pistas o levou a se tornar uma lenda do esporte.

No entanto, foi em 1º de maio de 1994 que o destino interrompeu a trajetória de Senna de maneira trágica. Durante o GP de San Marino, em Ímola, na Itália, uma colisão com uma mureta de proteção tirou a vida do piloto, deixando o Brasil e o mundo de luto.

O velório de Ayrton Senna foi marcado por uma comoção nacional. Durante cerca de 22 horas, aproximadamente 240 mil pessoas de despediram do ídolo.

O início de uma lenda

Assim como muitos outros pilotos, a carreira de Ayrton Senna no automobilismo teve início no kart. Aos quatro anos de idade, ele ganhou seu primeiro kart, construído pelas mãos de seu pai. Equipado com um motor retirado de um cortador de grama, o kart de Senna alcançava incríveis 60km/h. Este brinquedo se tornou o favorito de Ayrton durante sua infância.

Aos sete anos, Ayrton Senna já mostrava sua afinidade com o volante, começando a dirigir kart profissional, embora ainda não participasse de competições. Foi aos 11 anos que Senna deu sua primeira volta em um circuito.

Com uma curiosidade insaciável e um desejo constante de aprimorar seu desempenho, aos 12 anos, Ayrton decidiu desmontar seu próprio kart com o objetivo de compreender a função de cada peça e buscar maneiras de torná-lo mais rápido nas pistas.

Em 1973, aos 13 anos de idade, ele fez sua estreia nas corridas de kart em um circuito improvisado na cidade de Campinas, em São Paulo. Apesar de ser consideravelmente mais jovem que seus adversários, Senna não apenas se destacou, como liderou boa parte da corrida, deixando todos que assistiam maravilhados com seu talento precoce.

Aos 14 anos, Ayrton Senna conquistou seu primeiro título ao vencer o Campeonato Paulista de Kart. Dois anos depois, em 1976, ele repetiu a façanha, consolidando seu domínio no kartismo paulista.

Entretanto, Senna não parou por aí, ele se tornou um nome dominante no kartismo brasileiro, conquistando o tricampeonato brasileiro em 1978, 1979 e 1980. Além disso, Ayrton também alcançou o título de campeão sul-americano em 1977 e 1980.

No final da década de 1970, Ayrton Senna decidiu desafiar as pistas internacionais de kartismo na Europa e na Ásia, buscando o título mundial. Entre 1978 e 1982, Senna participou do campeonato mundial. Apesar de não ter conquistado o título, ele deixou sua marca e enfrentou quem ele considerava seu maior rival: o inglês Terry Fullerton. Em uma entrevista, Senna afirmou que a disputa com Fullerton era a melhor lembrança de toda sua carreira, até mesmo superando seus feitos na Fórmula 1.


Ayrton Senna em seu kart (Foto: reprodução/Instituto Ayrton Senna)

Fórmula Ford

No início de 1980, Ayrton Senna se viu diante de uma decisão crucial em sua carreira. Apesar de estar estudando Administração para assumir os negócios da família ao lado do pai, ele não estava satisfeito com seu futuro. Seu verdadeiro desejo era de continuar no automobilismo, competir nos grandes campeonatos e buscar o estrelato nas pistas.

Sua decisão de se mudar para a Inglaterra foi um ponto importante em sua evolução como piloto. Senna dedicou um ano de sua vida para testar carros de fórmula no circuito de Snetterton, em Norwich. Essa experiência foi fundamental para aprimorar suas habilidades e se adaptar ao ambiente altamente competitivo das corridas de monopostos.

O talento de Ayrton Senna não passou despercebido pelos olhos atentos dos patrocinadores. Em 1981, o jovem piloto entrou para a Fórmula Ford 1600, competindo pela equipe Van Diemen Racing. Logo em seu primeiro ano na categoria, Senna conquistou o título de campeão.

O domínio de Senna nas pistas chamou a atenção de Ralph Firman, chefe da equipe Van Diemen, que não poupou elogios ao afirmar que ele seria um dia campeão mundial de Fórmula 1.

Mesmo com o sucesso avassalador na Fórmula Ford 1600, Ayrton Senna se viu obrigado a retornar ao Brasil devido à falta de patrocínio para a temporada seguinte. De volta às raízes e trabalhando na empresa de seu pai, Senna recebeu uma ligação que mudaria seu destino: Ralph Firman oferecendo a oportunidade de competir outra categoria, a Fórmula Ford 2000.

A transição para a Fórmula 2000 apresentou um novo desafio, com um carro mais agressivo e tecnologicamente mais avançado em comparação com a Fórmula 1600, especialmente devido à presença do aerofólio. No entanto, Senna mostrou mais uma vez sua capacidade e, ao longo da temporada venceu 13 das 15 corridas disputadas e sendo campeão.


Ayrton Senna na competição pela Fórmula Ford 1600 (Foto: reprodução/Instituto Ayrton Senna)

Fórmula 3

Após conquistar os títulos na Fórmula 1600 e Fórmula 2000, Ayrton Senna traçou seu próximo objetivo: competir na prestigiada Fórmula 3 Britânica, reconhecida como a porta de entrada para a Fórmula 1 na época. Seu talento foi notado e logo recebeu o convite para testar um carro de Fórmula 3.

O convite veio de uma figura proeminente no automobilismo, o renomado irlandês Eddie Jordan, que mais tarde se toraria uma figura influente na Fórmula 1 como proprietário de equipe. Durante o teste, Senna superou o piloto titular da equipe na época.

Em 1982, Ayrton Senna escreveu mais um capítulo de sua ascensão no automobilismo ao estrear na Fórmula 3. Na época, ainda competindo pela Fórmula 2000, ele recebeu o convite da equipe West Surrey Racing para participar de uma corrida em Thruxton, onde viu uma oportunidade para atrair patrocinadores. Após a corrida, assinou seu contrato para a próxima temporada.

O ano de 1983 marcou uma batalha épica na Fórmula 3 entre Ayrton Senna e o piloto inglês Martin Brundle, que mais tarde também ingressaria na Fórmula 1. Brundle, então pilotando para a equipe de Eddie Jordan, foi um adversário formidável para Senna, mas o brasileiro mostrou sua habilidade excepcional ao longo da temporada.

Vencendo a maioria das corridas, Ayrton Senna conquistou o título a Fórmula 3, deixando Brundle para trás.

O talento excepcional de Senna ao volante de monopostos foi reconhecido pelas equipes da Fórmula 1. Em 1983, antes mesmo de se tornar campeão da Fórmula 3, Senna recebeu o convite especial para testar o carro da equipe Williams, uma das mais renomadas da categoria.

Durante os testes em Donington Park, o piloto deixou todos “perplexos”, nas palavras de Frank Williams, o chefe da equipe na época. O brasileiro bateu o recorde da pista com o carro da Williams, entretanto, por uma triste coincidência, Senna encontraria seu destino fatal 11 anos depois, guiando um carro da mesma equipe.

Em um movimento que antecipava uma das parcerias mais bem-sucedidas da Fórmula 1, Ayrton Senna teve a oportunidade de testar o carro da McLaren em 1983. O convite veio do próprio chefe da equipe, Ron Dennis. Ele deu duas voltas, deixando uma forte impressão em Dennis. Anos depois, essa breve demonstração de talento seria o início de uma parceria lendária entre Senna e McLaren, marcando uma era de domínio e conquistas na Fórmula 1.

Fórmula 1

Apesar de impressionar em testes pela Williams e McLaren, o jovem Ayrton Senna encontrou desafios para garantir um lugar como piloto titular em equipes de ponta da Fórmula 1. Consciente dos riscos, ele ponderou suas opções e recebeu uma proposta oficial da modesta equipe Toleman.

No dia 25 de março de 1984, os olhos do mundo automobilístico se voltaram para o Brasil, onde Ayrton Senna fazia sua estreia na Fórmula 1, no GP do Brasil, realizado no circuito de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro. Ansioso por uma performance memorável em seu país, Senna enfrentou uma falha no motor que o obrigou a abandonar a corrida na oitava volta.

Porém, na segunda corrida, na África do Sul, Senna mostrou sua determinação ao cruzar a linha de chegada em sexto lugar, garantindo assim seu primeiro ponto na Fórmula 1. Esse foi apenas o começo de uma jornada brilhante, que resultaria em um total impressionante de 614 pontos ao longo de sua carreira na categoria.

Em sua primeira temporada na elite do automobilismo, Ayrton Senna deixou sua marca, encerrando o campeonato na nona posição e acumulando 13 pontos, sendo seu destaque um segundo lugar no GP de Mônaco. Especialistas da época acreditam que Senna teria vencido se a corrida não tivesse sido interrompida devido à forte chuva. Demonstrando sua habilidade na chuva e nas ruas apertadas de Mônaco, Senna estabeleceu seu domínio, um prelúdio para o título de “Rei de Mônaco” com seis vitórias em dez corridas disputadas ao longo de sua carreira.


Toleman-Hart TG184 usada por Ayrton Senna que foi leiloada em 2018 e arrematada por R$ 6,2 milhões (Foto: reprodução/Tony Hisgett/Wikimedia Commons)

Ayrton Senna na Lotus

Em seu segundo ano Fórmula 1, Ayrton Senna trocou a Toleman pela Lotus, equipe pela qual competiu por três temporadas. A mudança permitiu que ele competisse nas primeiras posições e até mesmo brigasse por vitórias.

O momento histórico veio em 21 de abril de 1985, no GP de Portugal, quando Senna conquistou sua primeira vitória na Fórmula 1. Sob condições de chuva intensa, mais uma vez mostrou sua genialidade na pista molhada. A corrida foi interrompida com apenas nove carros na pista, e Ayrton cruzou a linha de chegada em primeiro lugar.

Durante sua passagem pela Lotus, Ayrton Senna alcançou seis vitórias memoráveis: Portugal e Bélgica em 1985, Espanha e Estados Unidos em 1986, e Mônaco e Estados Unidos em 1987. Nos campeonatos, Senna conquistou o quarto lugar em seus dois primeiros anos e terminou em terceiro na temporada de 1987.


Ayrton Senna conseguiu suas primeiras vitórias na Fórmula 1 pilotando a Lotus 97T (Foto: reprodução/Peterhanna/Wikimedia Commons)

Ayrton Senna na McLaren

Apesar dos bons resultados conquistados na Lotus, Ayrton Senna tinha um objetivo claro: se tornar campeão da Fórmula 1. Para isso, sabia que precisava estar em uma equipe de ponta. Na época, as melhores opções eram a McLaren e a Williams, com a Ferrari um pouco atrás. Quando as portas da McLaren se abriram para ele, não houve hesitação. A decisão foi facilitada pelo fato de a McLaren e a Lotus usarem o mesmo motor, Honda, o que tornou a negociação mais viável.

Após anos liderando suas equipes anteriores, Senna enfrentou uma mudança significativa ao ingressar na McLaren. Acostumado a ser o piloto principal, agora encontrava um companheiro de equipe, o bicampeão mundial Alain Prost.


Alain Prost e Ayrton Senna (Foto: reprodução/Angelo Orsi/Wikimedia Commons)

Ao final de 1989, a relação entre Ayrton Senna e Alain Prost atingiu um ponto crítico na McLaren. Prost, sentindo que Ron Dennis favorecia Senna, optou por deixar sua equipe e se transferir para a Ferrari. Em seu lugar, a McLaren contratou o austríaco Gerhard Berger, que mais tarde se tornaria um dos grandes amigos de Senna na Fórmula 1.

Pela terceira vez, Senna e Prost travaram uma batalha pelo título da Fórmula 1. Em 1990, a situação se inverteu, e Senna chegou ao GP do Japão à frente no campeonato. Com um duplo abandono, o brasileiro conquistaria seu segundo título mundial. No emblemático circuito de Suzuka, o Ayrton forçou uma ultrapassagem sobre Alain na primeira curva, resultando em um acidente que tirou ambos da corrida. Este incidente amplamente considerado como uma revanche de 1989, marcou o desfecho dramático de uma temporada intensa.

Em 1991, a Ferrari de Alain Prost não conseguiu acompanhar o ritmo da McLaren, deixando o caminho livre para Ayrton Senna brilhar. Nas quatro primeiras corridas da temporada, incluindo o GP do Brasil, Senna dominou as pistas.

Sua primeira vitória em Interlagos foi épica, enfrentando problemas no câmbio, Ayrton perdeu marchas e teve que realizar um esforço sobre-humano para controlar o carro. A situação ficou ainda mais desafiadora com a chuva que começou a cair. Mesmo exausto e sem forças para levantar o troféu no pódio, ele conseguiu manter o carro na pista até a bandeira quadriculada.


Ayrton Senna tricampeão mundial da Fórmula 1 pela McLaren (Foto: reprodução/Instituto Ayrton Senna)

O declínio da McLaren

Na Fórmula 1, as mudanças são constantes e as equipes podem rapidamente subir ou cair no grid de largada. Em 1992, a Williams apresentou um carro notavelmente superior, o que tornou difícil para Ayrton defender seu título. Apesar das adversidades, Senna mostrou sua maestria no volante e conquistou três vitórias na temporada. Uma delas, em Mônaco, foi particularmente memorável. Durante várias voltas, ele enfrentou uma pressão de Nigel Mansell, se mantendo firme defendendo sua posição nas estreitas ruas do principiado.

O retorno de Alain Prost à Fórmula 1 em 1993 trouxe consigo um novo capítulo na rivalidade entre ele e Senna. Substituindo Nigel Mansell, Prost rapidamente se mostrou um adversário formidável para o brasileiro. Embora Ayrton Senna tenha conquistado cinco vitórias ao longo da temporada, Prost teve um desempenho ainda mais impressionante, vencendo sete corridas e garantindo o título mundial. No entanto, uma das vitórias de Senna foi destaque, o GP da Europa, em Donington, na Inglaterra, onde ele protagonizou o que muitos consideram a melhor volta da história da Fórmula 1.

Acidente de Ayrton Senna

Com a saída de Prost, Ayrton Senna viu na Williams a oportunidade de recuperar o título que tanto desejava. Contudo, seu início na equipe não foi como o esperado.

Após a aposentadoria de Alain Prost, Senna fez a mudança para a Williams, mas enfrentou contratempos nas duas primeiras corridas da temporada. Embora tenha largado na frente em ambas, problemas no carro o obrigaram a abandonar. Para complicar ainda mais, o jovem a talento alemão Michael Schumacher emergiu como um ótimo competidor, vencendo as duas corridas.

No final de abril, a Fórmula 1 desembarcou no circuito de Ímola, em San Marino, na Itália, para a terceira etapa do campeonato. Mas, esse GP ficaria gravado na memória como o mais trágico da história de toda a categoria.

No mundo da Fórmula 1, o ritual de treinos livres na sexta-feira, classificatórios no sábado e corrida no domingo é uma tradição. Na sexta-feira, o piloto brasileiro Rubens Barrichello, então no início de sua carreira, enfrentou um acidente, ele foi levado ao hospital com uma fratura no nariz e algumas escoriações, e felizmente sobreviveu. No dia seguinte, no sábado, o austríaco Roland Ratzenberger enfrentou um destino muito mais trágico. Durante o treino classificatório, seu carro colidiu violentamente contra o muro, mas infelizmente ele não sobreviveu ao impacto, perdendo a vida aos 33 anos.

Com a pressão de não deixar Schumacher escapar no campeonato, Ayrton Senna sabia que precisava de uma performance impecável. Determinado a conquistar a vitória, ele retornou ao carro e, com maestria cravou a volta mais rápida do treino classificatório, garantindo mais uma vez a primeira posição no grid de largada.

No domingo, Senna liderava a corrida com Schumacher em sua cola. Porém, na sexta volta, um incidente terrível aconteceu: uma quebra na barra de direção fez ele perder o controle do carro enquanto contornava a curva Tamburello, resultando em um impacto violento contra a mureta de proteção a quase 300 km/h.

Após o impacto, uma das rodas do carro atingiu o capacete de Ayrton Senna, causando um afundamento em seu crânio. O piloto brasileiro foi imediatamente transferido para o hospital de helicóptero, mas, lamentavelmente, não sobreviveu aos ferimentos. Senna faleceu no dia 1º de maio de 1994.

No dia 5 de maio de 1994, São Paulo parou para homenagear e se despedir de Ayrton Senna em seu velório, que se estendeu por 22 horas. Cerca de 240 mil pessoas acompanharam o cortejo fúnebre, que foi transmitido ao vivo pela televisão, unindo o país em luto. O caixão de Senna foi carregado por uma comovente fila de pilotos, incluindo Emerson Fittipaldi, Gerhard Berger, Alain Prost, Rubens Barrichello, Christian Fittipaldi, Thierry Boutsen, Jackie Stewart, Raul Boesel, Roberto Moreno, Michele Alboreto, Johnny Herbert, Pedro Lamy, Wilson Fittipaldi e Damon Hill.

Títulos de Ayrton Senna

Títulos de Ayrton Senna antes da Fórmula 1

  • Bicampeão Paulista de Kart: 1974, 1976.
  • Tricampeão Brasileiro de kart: 1978, 1979 e 1980.
  • Bicampeão Sul-Americano de Kart: 1977 e 1980.
  • Campeão de Fórmula Ford 1600: 1981.
  • Campeão de Fórmula Ford 2000: 1982.
  • Campeão de Fórmula 3 Britânica: 1983.

Títulos e números de Ayrton Senna na Fórmula 1

  • Tricampeão: 1988, 1990 e 1991.
  • Vitórias: 41
  • Pódios: 80
  • Pole Positions: 65
  • Voltas mais rápidas: 19
  • Corridas disputadas 161

Homenagens à Ayrton Senna

Ayrton Senna recebe inúmeras homenagens em todo o mundo após sua trágica morte. Em Ímola, onde ocorreu o acidente, uma estátua foi erguida em sua memória. Além disso, no circuito de Donington Park, onde fez uma das melhores primeiras voltas da história, uma escultura foi criada em sua honra.


Estátua de Ayrton Senna no circuito de Ímola (Foto: reprodução/Graham Montanari/Wikimedia Commons)

No dia 1º de maio de 2019, em memória aos 25 anos do falecimento de Ayrton Senna, o Autódromo de Interlagos foi palco do 1º Senna Day. O evento foi marcado por uma série de atividades que celebraram a vida e o legado do piloto. Com a presença de atrações musicais, exposições de objetos pessoais e carros históricos de Senna, além de corridas de kart e diversas atividades voltadas paras as crianças, o dia foi uma emocionante homenagem ao eterno capitão das pistas.

Ana Hickmann apoia Edu Guedes em campeonato de automobilismo em São Paulo

Apresentadora Ana Hickmann marcou presença em um campeonato de automobilismo com o namorado Edu Guedes.

O chef participou da terceira etapa da Porsche Cup Brasil, sediada no Autódromo de Interlagos em São Paulo.


Ana e Edu juntinhos antes da corrida Foto (reprodução/Eduardo Martins/Brazil News)

O casal foi fotografado aos beijos em várias fotos tiradas pela imprensa, Ana fez questão de ficar com Edu até o momento da largada. 

Ana foi acompanhada pelo filho Alezinho, de 10 anos. Na legenda da foto que postou com ele, a apresentadora disse que era o primeiro dia deles em Interlagos.

Namoro

Ana e Edu anunciaram o relacionamento oficialmente em março deste ano, após muitos boatos e fotos vazadas pela imprensa antes do anúncio do namoro.

A apresentadora respondeu aos seguidores o motivo de demorar a vir a público contar sobre o novo relacionamento. 


Ana e Edu aos beijos Foto (reprodução/Eduardo Martins/Brazil News)

Ela revelou que quando o romance começou ainda estava no olho do furacão, descobrindo muitas coisas e resolvendo pendências, sendo assim, não queria assumir um relacionamento nesse cenário.

Segundo o casal, mesmo tendo uma amizade de longa data, só começaram a se relacionar em janeiro deste ano, antes de anunciar ao público eles fizeram questão de conversar com os filhos e explicar toda a situação.

Após revelar o romance a família, eles fizeram um post em conjunto no Instagram para anunciar e logo em seguida já passaram a Páscoa juntos em família. 

Porsche Cup Brasil

Edu Guedes nas horas vagas é piloto e participa do campeonato há 7 anos, em 2021 foi campeão da categoria GT3 3.8.

Depois do anúncio do namoro, Edu e Ana fazem questão de mostrar o quanto estão apaixonados, em todas as fotos é possível ver o casal se beijando ou muito próximos. Ana até tirou fotos dos bastidores do namorado antes de começar a corrida.

Ela até entrou no carro e ficou na porta do carro até que fosse o momento de Edu entrar na pista, fazendo muita questão de participar ativamente da vida de seu novo amor.

Fórmula 1 estuda conceder pontos até o 12º colocado no grid

Durante esta semana, está prevista uma reunião da Comissão de F1 da Federação Internacional do Automobilismo (FIA), que visa discutir uma nova possibilidade no sistema de pontuação para a categoria. A ação de mudança consiste em estender a zona de pontos até a 12ª Posição, ao invés do formato atual, top 10. A informação, é dada pelo portal de notícias, “Motorsport.com”.

O objetivo é a possibilidade de tornar as lutas pelo pelotão do meio e fundo do grid, mais compensatórias e atrativas, e também beneficiar as consistentes equipes intermediárias da F1. Para evitar que se torne uma mudança drástica, a pontuação dada às primeiras oito colocações não irão sofrer qualquer tipo de alteração, caso seja uma sugestão aprovada para a temporada 2025.

No sistema atual, o piloto detentor da volta mais rápida da corrida, ganha um ponto extra. Porém, ele deve terminar entre os dez primeiros colocados em uma prova. Se adaptando ao possível novo formato, para garantir o ponto extra, o piloto deve estar entre os 12 primeiros da corrida.


Top 10 grid do GP da China (Foto: reprodução/Instagram/@f1)

Atualmente, a F1 garante 25 pontos aos vencedores e concede até um ponto ao décimo colocado. Esse modelo, foi introduzido em 2010, antes disso, o vencedor ganhava dez pontos; o segundo oito pontos; o terceiro seis; e a última colocação a receber pontos, na época, era a oitava, que recebia apenas um ponto.

De 1991 até 2002, só os seis primeiros ganhavam pontos, porém em 2003 a F1 decidiu concretizar a primeira mudança no sistema durante a década, para responder à hegemonia de Michael Schumacher.

O campeonato de pilotos da temporada atual, liderado por Max Verstappen, mais de seis pilotos estão com a pontuação zerada. Já no campeonato de construtores, três equipes possuem zero pontos, e consequentemente, estão nas últimas posições, são elas: Williams, Alpine e Sauber.