Mariann Barrena brilha com look Dior no sorteio da Copa de 2026

Durante o sorteio da Copa do Mundo de 2026, que aconteceu nesta sexta-feira (05), realizado em Washington, nos Estados Unidos, a presença de Mariann Barrena McClay — esposa do técnico da seleção brasileira, Carlo Ancelotti — chamou atenção não pelos bastidores do futebol, mas sim pelo seu estilo clássico, refinado e bem alinhado ao evento que fez presença.

Elegância e cuidado

Para acompanhar o marido no tapete-vermelho, Mariann fez uma escolha clássica e bastante cuidadosa para sua composição de look. Com foco absoluto na elegância, ela escolheu um conjunto da grife Dior composto por uma saia longa de seda, combinada com peças selecionadas com atenção aos detalhes para manter o alto padrão da proposta fashionista. Além da sofisticação em evidência, a composição de Mariann trouxe cores que conversaram com a proposta inicial e com a tendência do momento, incluindo o acerto de ter usado a “cor do ano da Pantone”. Com isso, ela não só se destacou entre os presentes como também reforçou sua imagem de bom gosto e elegância dentro do universo esportivo, que cada vez mais conversa com o mundo da moda e lifestyle.


Mariann Barrena e Carlos Ancelotti em evento FIFA (Foto: reprodução/Roberto Schmidt/Getty Images Embed)

Quem é Mariann

Mariann carrega um currículo extenso. A esposa de Ancelotti é de origem canadense e formada em finanças, com dois MBAs e um doutorado. Além disso, é fundadora da marca de luxo masculina “Mondo Uomo Fine Menswear”. Apesar de seu perfil profissional robusto, Mariann não costuma compartilhar muito de sua vida ou rotina nas redes sociais. Sua preferência sempre foi manter-se longe dos holofotes, aparecendo publicamente apenas em alguns eventos de destaque, o que torna sua presença no sorteio ainda mais marcante e comentada.

O casamento de Mariann e Ancelotti dura há quase 11 anos. Eles se casaram em 2014, no Canadá, e, mesmo com o técnico tendo aparições recorrentes por conta do trabalho com a Seleção, Mariann sempre optou pela discrição e por continuar focada em seus próprios projetos, preservando sua identidade e trajetória profissional.

Copa do Mundo 2026 tem grupos definidos

A Copa do Mundo de 2026 ganhou novos contornos nesta sexta-feira, após a Fifa realizar, em Washington, o sorteio que definiu os 12 grupos da primeira edição com 48 seleções. O Brasil, cabeça de chave de seu pote, foi alocado no Grupo C e terá pela frente Marrocos, Haiti e Escócia na fase inicial. A caminhada brasileira começará no dia 13 de junho, contra os marroquinos, em uma das cidades do Leste dos Estados Unidos. As opções para sediar os jogos incluem Atlanta, Boston, Miami, Nova York/Nova Jersey e Filadélfia, e a definição exata dos locais será revelada pela entidade neste sábado.

O calendário reserva ainda o segundo confronto brasileiro diante do Haiti, em 19 de junho, seguido pelo duelo contra a Escócia, no dia 24. Em um Mundial expandido e com novas dinâmicas de tabela, a Seleção enfrentará um desafio diferente das últimas edições. Enquanto isso, a competição será aberta em 11 de junho, no Estádio Azteca, com México e África do Sul reeditando o duelo inaugural da Copa de 2010. A final está marcada para 19 de julho, no Estádio MetLife, em Nova Jersey.

Grupos definidos e caminhos possíveis

O sorteio dividiu as equipes em 12 grupos, todos com quatro seleções. Entre os destaques, a presença de França, Argentina, Inglaterra e Espanha como pilares dos grupos principais, seguindo a regra da Fifa de distribuir as quatro seleções de melhor ranking em lados opostos do chaveamento. O Grupo A reúne México, África do Sul, Coreia do Sul e a vaga remanescente da repescagem europeia D. Já o Grupo B contará com o Canadá, além do vencedor da repescagem europeia A, Catar e Suíça.

No Grupo C, o Brasil se junta a Marrocos — semifinalista em 2022 —, ao Haiti e à Escócia. Para avançar como líder, a Seleção precisará confirmar o favoritismo diante de adversários de estilos distintos. Caso cumpra esse objetivo, enfrentará o segundo colocado do Grupo F, que tem a Holanda como cabeça de chave e promete briga intensa pela classificação.

Ao longo dos outros grupos, confrontos equilibrados também surgiram. O Grupo D coloca os Estados Unidos ao lado de Paraguai, Austrália e a repescagem europeia C. A Alemanha encabeça o Grupo E, junto de Curaçao, Costa do Marfim e Equador. Holanda, Japão, Europa B e Tunísia formam o Grupo F, enquanto Bélgica, Egito, Irã e Nova Zelândia compõem o Grupo G. Espanha, Cabo Verde, Arábia Saudita e Uruguai integram o Grupo H; França, Senegal, a repescagem intercontinental 2 e Noruega estão no Grupo I; Argentina, Argélia, Áustria e Jordânia aparecem no Grupo J; Portugal lidera o Grupo K, e Inglaterra aparece no Grupo L.


 Definidos os grupos da Copa do Mundo (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Jess Rapfogel)


Expansão histórica e critérios do sorteio

Esta será a primeira Copa com 48 participantes, e a mudança altera drasticamente o formato da competição. Em vez de oito grupos com quatro seleções, agora são 12. Os dois primeiros colocados de cada chave avançam automaticamente ao mata-mata, assim como os oito melhores terceiros colocados — o que adiciona novas camadas estratégicas à fase inicial.

O sorteio foi realizado mesmo sem a definição de todos os classificados. Até o momento, 42 seleções garantiram vaga direta. As últimas seis serão confirmadas em março, com duas repescagens que colocam europeus e equipes de diferentes continentes em busca das últimas vagas. As repescagens europeias, divididas em quatro chaves, envolvem seleções tradicionais como Itália, Suécia, Polônia e Turquia. Já as repescagens intercontinentais terão RD Congo, Jamaica, Nova Caledônia, Bolívia, Suriname e Iraque disputando dois lugares.

Para organizar o sorteio, a Fifa distribuiu os 48 países em quatro potes, também com 12 equipes cada. Os três anfitriões — México, Canadá e Estados Unidos — estavam automaticamente no Pote 1 e já conheciam seus grupos. As demais nove posições do pote foram preenchidas com base no ranking internacional. A mesma lógica foi aplicada à formação dos outros potes, respeitando a restrição de que apenas duas seleções europeias poderiam ser sorteadas no mesmo grupo.


Representantes de cada País Sede da Copa (Foto: reprodução/X/@FIFAWorldCup)


Próximos passos e datas importantes

A tabela completa, incluindo horários e sedes de cada partida, será divulgada neste sábado em transmissão especial organizada pela Fifa. O evento contará com ex-jogadores e especialistas debatendo o impacto de cada chave e especulando sobre possíveis caminhos até as fases finais. A organização afirmou que levará em conta os fusos horários para favorecer torcedores ao redor do mundo e garantir condições justas para as equipes.

O Mundial terá 104 jogos no total, começando com a partida inaugural no Azteca, em 11 de junho. A última rodada da fase de grupos termina em 27 de junho, e o mata-mata se inicia no dia seguinte. As oitavas de final ocorrerão entre 4 e 7 de julho, seguidas pelas quartas entre 9 e 11. As semifinais serão nos dias 14 e 15, e a disputa do terceiro lugar está marcada para 18 de julho, em Miami. A grande decisão, por sua vez, será em 19 de julho de 2026, no MetLife Stadium.

A partir de agora, as seleções começam a definir cronogramas, estudos de adversários e logística. Para o Brasil, o caminho está traçado, mas o desafio, como sempre, será dentro de campo — e o Mundial expandido promete não dar espaço para descuidos.

Sorteio da Copa 2026 chega com promessas de equilíbrio e expectativa global

O sorteio da Copa do Mundo 2026 está marcado para sexta-feira, dia 5 de dezembro, às 14h (horário de Brasília), no Kennedy Center, em Washington, D.C. Será a cerimônia que definirá os 12 grupos da fase inicial do torneio, com transmissão ao vivo pela Globo, SporTV e GE TV.

Nesta edição, o Mundial será o maior de sua história, com 48 seleções disputando a taça. Isso exige uma organização diferente no sorteio e um formato adaptado, para que todas as equipes tenham condições justas e o torneio conserve competitividade.

Como será a divisão de potes e os critérios adotados

Para montar os grupos, as seleções serão divididas em quatro potes com 12 equipes cada, seguindo o ranking da FIFA publicado em novembro de 2025. No Pote 1 estão os três países-sede (Estados Unidos, México e Canadá), que já têm grupo garantido, mais as nove seleções mais bem colocadas no ranking, excluídos os anfitriões.

A partir daí, os potes 2, 3 e 4 serão formados com as demais equipes classificadas, em potes crescentemente com seleções de ranking mais baixo ou ainda a definir (vagas que sairão da repescagem). Na distribuição, cada grupo (de A a L) terá uma equipe de cada pote, garantindo equilíbrio nos confrontos iniciais. Isso visa evitar desequilíbrios graves já na fase de grupos.


Postagem comenta sobre divisão de potes do sorteio (Foto: reprodução/X/@OliveiraRafa)


Regras que regem o sorteio e restrições geográficas

Há também regras claras para evitar excesso de proximidade entre seleções de uma mesma confederação. Com exceção da Europa (UEFA), que poderá ter até duas equipes por grupo, as demais confederações não poderão ter mais de uma seleção no mesmo grupo.

Os três países anfitriões já têm grupos pré-definidos: México será o cabeça de chave do Grupo A, Canadá do Grupo B e Estados Unidos do Grupo D. As demais seleções de Pote 1 serão sorteadas em posições 1 dos grupos C, E a L, e daí a alternância pros outros potes. Depois, os potes 2, 3 e 4 preenchem as outras posições, sempre respeitando as restrições geográficas e de ranking.

O que muda para seleções como o Brasil e o que esperar do sorteio

Para seleções fortes e tradicionais, como a Seleção Brasileira, o sorteio traz segurança: o Brasil figura no Pote 1, portanto, será cabeça de chave e evita confrontos complicados de início. Mas o formato com 48 equipes também amplia a presença de seleções de menor expressão, o que pode gerar surpresas, adversários subestimados, estilos de jogo variados e a chance de zebras ainda na fase de grupos. Isso torna o torneio mais imprevisível e proporcionalmente mais democrático.

Outro ponto de atenção: há seis vagas ainda pendentes, times que sairão dos playoffs internacionais e repescagens. Essas vagas serão definidas em março de 2026, o que significa que o sorteio incluirá “coringas”, e os grupos só ficarão realmente completos após esses confrontos.

Com o aumento de participantes de 32 para 48, a organização da Copa exigiu revisão completa do formato. A mudança tem o objetivo de ampliar a representatividade global, dar chance a seleções fora do eixo tradicional e estimular o crescimento do futebol mundo afora.

Mas o novo modelo também traz desafios, logísticos, esportivos e de equilíbrio. Manter a competitividade, evitar desníveis excessivos e garantir que grupos não se tornem “fáceis demais” para alguns e “seleções-ovelha” para outros será uma tarefa complexa. Há expectativa sobre como potes, sorteio e calendário vão se equilibrar.

Para o torcedor, porém, o sorteio de 5 de dezembro será o primeiro grande espetáculo da Copa: a partir dele, saberemos os adversários, o caminho para o título, e o quanto o Mundial 2026 será imprevisível.

Definição dos potes para Copa do Mundo é anunciada

Faltando pouco mais de uma semana para o sorteio que definirá os grupos da Copa do Mundo de 2026, a Fifa confirmou a distribuição oficial das seleções nos quatro potes que nortearão a formação das chaves. A medida é fundamental para garantir equilíbrio nas chaves e, consequentemente, na disputa da primeira fase, definindo assim quem pode cruzar com quem e traçando os possíveis trajetos até as fases eliminatórias.

Potes são divididos

A divisão foi feita levando em conta o ranking mais recente da Fifa, após o encerramento da última Data-Fifa. As 42 seleções já classificadas, mais as seis que disputam as repescagens, foram alocadas em quatro grupos de 12 equipes como podemos ver abaixo:

  • Pote 1: Canadá, México, Estados Unidos (países-sede), além de Espanha, Argentina, França, Inglaterra, Brasil, Portugal, Países Baixos, Bélgica e Alemanha;
  • Pote 2: Croácia, Marrocos, Colômbia, Uruguai, Suíça, Japão, Senegal, Irã, Coreia do Sul, Equador, Áustria e Austrália.

  • Pote 3: Noruega, Panamá, Egito, Argélia, Escócia, Paraguai, Tunísia, Costa do Marfim, Uzbequistão, Catar, Arábia Saudita e África do Sul.

  • Pote 4: Jordânia, Cabo Verde, Gana, Curaçao, Haiti e Nova Zelândia (além de todas as equipes vindas da repescagem europeia e intercontinental).

Vale destacar as seleções que ainda vêm dos playoffs (repescagens) foram automaticamente colocadas no Pote 4, independentemente da colocação no ranking.


Técnico Carlo Ancelotti da Seleção Brasileira (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Chung Sung – Jun)


Fase de grupos com mudanças

A mecânica do sorteio segue o formato tradicional que distribui as seleções em potes. Primeiro são definidos os grupos com as equipes do Pote 1 e, depois, são sorteadas as seleções dos Potes 2, 3 e 4. Cada grupo contará com exatamente uma equipe de cada pote.

Há também regras relacionadas às confederações. As seleções de uma mesma confederação não podem estar juntas no mesmo grupo, com exceção da Europa, que terá um número maior de representantes. Por isso, poderá haver até duas equipes europeias em uma mesma chave.

A Fifa ainda estabeleceu um critério especial para as quatro seleções mais bem colocadas no ranking mundial, que são Espanha, Argentina, França e Inglaterra. Se esses países terminarem a fase de grupos na primeira posição, eles só poderão se enfrentar a partir das semifinais, o que reduz a possibilidade de confrontos entre favoritos nas fases iniciais. O calendário completo da fase de grupos, incluindo datas, locais e estádios, será divulgado um dia após o sorteio, no dia 6 de dezembro.

Neymar volta ao centro do debate: Ancelotti diz que atacante tem seis meses para garantir vaga na Copa

Durante a entrevista coletiva realizada na véspera do amistoso entre Brasil e Tunísia, Carlo Ancelotti voltou a ser questionado sobre o tema que se tornou recorrente desde sua chegada à Seleção Brasileira: a presença de Neymar na próxima Copa do Mundo. Com o olhar firme, o treinador reforçou que o atacante segue entre os atletas cotados para disputar o torneio nos Estados Unidos, México e Canadá, mas ressaltou que ainda há um caminho a percorrer até a convocação final.

O técnico explicou que Neymar terá um intervalo de seis meses para provar que está pronto. A condição física, segundo Ancelotti, será decisiva. Não há qualquer promessa, e o comandante preferiu adotar um tom cauteloso ao dizer que todos os jogadores estão sendo avaliados criteriosamente. “Nós só temos que observá-lo, como fazemos com os outros, para tentar não cometer erros na lista definitiva”, afirmou o italiano, na manhã desta segunda-feira, em Lille, na França, reforçando seu discurso de equilíbrio.

Torcida pressiona e espera mais comprometimento do craque

Desde que assumiu o comando da Seleção, Ancelotti enfrenta perguntas sobre o futuro do camisa 10. Em todas as entrevistas, o treinador deixou clara sua intenção de contar com Neymar, desde que ele apresente boas condições físicas e ritmo de jogo. O atacante, porém, segue em busca de estabilidade após sucessivas lesões e um período irregular em campo.

A reafirmação de Ancelotti de que Neymar figura entre os nomes possíveis para o Mundial reacendeu debates entre torcedores. Nas redes sociais, parte da torcida demonstrou apoio, enquanto outros pediram mais dedicação por parte do jogador. Há quem veja na oportunidade uma chance de retomada da carreira, mas também quem enxergue o momento como um teste crucial para definir se o craque ainda pode ser protagonista em competições internacionais.

O início do Campeonato Brasileiro, marcado para o fim de janeiro, surge como aliado nesse processo. A sequência de jogos pode servir como plataforma para que Neymar recupere ritmo, se readapte ao calendário e demonstre evolução física. Ele terá até a Data Fifa de março — quando o Brasil enfrenta França e Croácia em amistosos nos Estados Unidos — para convencer o treinador de que merece voltar a vestir a camisa amarelinha.


Comentário de torcedor sobre a provável convocação (Vídeo: reprodução/X/@vitiwho)


Números reforçam trajetória vitoriosa, mas desafio agora é físico

A carreira de Neymar pela Seleção Brasileira é marcada por números expressivos: 128 jogos, sendo 123 como titular, 79 gols, 57 assistências e participação direta em gols a cada 78 minutos. Estatísticas que o mantêm entre os maiores nomes da história recente do futebol mundial.

Além dos números individuais, o atacante sustenta conquistas importantes com a camisa verde e amarela. Foi campeão da Copa das Confederações em 2013 e conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio, em 2016, momentos que reforçaram seu papel como referência na seleção ao longo da última década. Esses feitos, no entanto, não garantem vaga automática no próximo Mundial, como fez questão de destacar Ancelotti.

Para o treinador, o ciclo até a Copa demanda desempenho, regularidade e, sobretudo, condições físicas que permitam ao jogador atuar em alto nível. Neymar, que hoje defende o Santos, sabe que terá uma espécie de contagem regressiva para recuperar espaço. A expectativa é que ele consiga utilizar o período de pré-temporada e os primeiros meses de competição para demonstrar evolução e afastar dúvidas sobre sua forma.


Atacante Neymar do Santos (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Wagner Meier)


Observação constante e avaliação técnica até a lista final

O staff da Seleção trabalhará com monitoramento minucioso nos próximos meses. Ancelotti, conhecido pela capacidade de gestão de grupo e leitura tática, pretende analisar Neymar com os mesmos critérios aplicados aos demais atletas. O objetivo, segundo ele, é evitar erros e construir uma lista final equilibrada e competitiva.

A presença do atacante na Copa ainda é uma incógnita, mas o discurso oficial aponta para uma porta aberta — desde que ele apresente condições ideais. Os amistosos de março devem funcionar como divisor de águas, tanto para o jogador quanto para a comissão técnica. A partir deles, será possível medir se Neymar reúne o desempenho necessário para competir no mais alto nível.

A torcida brasileira segue dividida, entre esperança e cautela. O próximo semestre será determinante para definir se o camisa 10 voltará a liderar o ataque em uma Copa do Mundo ou se verá, pela primeira vez desde 2010, o principal torneio do planeta de fora. O relógio já começou a correr.

Após um ano fora, Ederson volta ao gol e diz que Ancelotti recolocou Brasil nos trilhos

A caminho de disputar sua terceira Copa do Mundo pela seleção brasileira, o goleiro Ederson avaliou positivamente o momento da equipe sob o comando de Carlo Ancelotti. Após voltar à titularidade na vitória por 2 a 0 sobre Senegal, no último sábado, em Londres, o camisa 1 elogiou o impacto do treinador italiano e afirmou que o Brasil está em “um bom caminho andado para o sucesso”.

Ederson sobre Ancelotti

Mesmo tendo sido convocado por todos os técnicos que passaram pela seleção durante o atual ciclo  Ramón Menezes, Fernando Diniz e Dorival Júnior, Ederson não hesitou em colocar Ancelotti em um patamar superior. Para ele, a chegada do multicampeão europeu representou exatamente o que o elenco precisava neste momento de reconstrução.


Ederson goleiro da seleção brasileira com a mão para cima (Foto: reprodução/ Harry Murphy/Getty Images Embed)


Em declaração, o goleiro afirmou: “Desde a chegada do Ancelotti, tudo foi muito positivo para a seleção. O Brasil precisava de um treinador com nome grande, alguém à altura da camisa da seleção brasileira. E o Ancelotti é esse cara. Não dá para discutir o quanto ele é vitorioso na Europa. Quando você tem um treinador como ele, já é meio caminho andado rumo ao sucesso.

O retorno de Ederson ao time titular encerrou um jejum de um ano. Sua última atuação havia sido contra o Uruguai, em novembro de 2024, antes de enfrentar um período de lesões que o afastaram do ciclo por alguns meses. Agora recuperado, o jogador celebrou o desempenho sólido da equipe sob o novo comando.

Ambiente leve

Com a proximidade da Copa do Mundo, Ederson também destacou a importância de manter um ambiente competitivo e saudável dentro do elenco. Segundo ele, a disputa pela posição de titular  que envolve nomes como Alisson e Bento  eleva o nível dos treinamentos e fortalece o grupo. O goleiro afirmou que todos estão comprometidos em absorver as ideias de Ancelotti e manter o padrão defensivo mostrado nos últimos jogos, reforçando que a união entre experiência e juventude pode ser um fator decisivo na busca pelo hexacampeonato.

Com Ancelotti, a seleção tem apresentado maior consistência defensiva. Em sete jogos, o Brasil não sofreu gols em cinco deles, exceção feita às derrotas para Bolívia e Japão.

Sobre sua atuação contra Senegal, Ederson destacou a importância do retorno e avaliou positivamente sua performance. “Foi um bom jogo, tirando um pequeno resvalo no segundo tempo, quando quase saiu o gol. Mas, no geral, foi tranquilo. É muito bom estar de volta depois das lesões, ainda mais tão perto da Copa do Mundo. Poder jogar 90 minutos novamente com a Seleção foi muito especial” completou.

Com a confiança renovada e o grupo se ajustando à filosofia de Ancelotti, Ederson acredita que o Brasil chega ao Mundial com evolução clara e uma identidade em construção.

Ancelotti tem conversa com Vini Jr durante o treino

A seleção brasileira está se preparando para os amistosos nesta data FIFA que acontece entre os dias 12 e 18 de novembro. Carlo Ancelotti fez o terceiro treino com os atletas convocados e chamou a atenção dos jornalistas ao falar em separado com Vini Jr. O atacante do Real Madrid teve recentemente problemas com Xabi Alonso, seu técnico no clube.

Preparação do Brasil para a Copa 

A poucos meses da Copa do Mundo, a seleção vai fazer dois jogos visando um entrosamento melhor. Os adversários são Senegal no sábado (15/11) na Inglaterra, e a Tunísia, na França. Alguns jogadores, inclusive, conhecem os estádios como sua casa. Gabriel Magalhães é zagueiro do Arsenal, onde será a primeira partida.

Já o segundo jogo em Lille, onde Marquinhos joga constantemente com o PSG, pode ser peça importante para os comandados de Ancelotti. Além dos zagueiros, a principal peça atualmente da seleção. Vini Jr falou em entrevista à CBF após o treino sobre a dinâmica do italiano e o tratamento do técnico com os atletas.


Treino da seleção brasileira (Video: reprodução/YouTube/Confederação Brasileira de Futebol)

Vini frisou que Ancelotti procura deixar cada atleta em sua melhor posição e que o maior objetivo e foco de todos está na Copa do Mundo de 2026. O Brasil tentará a sexta estrela em sua camisa, finalizando um jejum de 24 anos. 

Relação de Ancelotti e Vini Jr

O camisa 7 do Real Madrid e o atual técnico da seleção brasileira têm uma excelente relação desde que o italiano chegou à equipe merengue em 2021. Juntos, eles conquistaram duas LaLiga, duas Supercopas e duas Champions, além de uma Copa Intercontinental e uma Copa do Rei.

Vini e Ancelotti têm uma conexão de pai e filho que começou no Real e se estendeu para a seleção, por isso o italiano fez questão de falar com seu atacante. Principalmente por conta da discussão que o camisa 7 teve com Xabi Alonso ao ser substituído no El Classico, pois, além da vontade de estar em campo e ajudar seus companheiros, isso o credencia para estar na lista final para a Copa do Mundo.

Marcelo Hazan avalia condições de Neymar para Copa do Mundo de 2026

A convocação da Seleção Brasileira para os amistosos contra Senegal e Tunísia, marcada para esta segunda-feira (03), reacende a expectativa sobre a presença de Neymar na Copa do Mundo de 2026. Recuperado de lesão e retornando aos gramados pelo Santos, suas chances de integrar o elenco comandado por Carlo Ancelotti voltam a ser debatidas. No último fim de semana, o camisa 10 atuou por 23 minutos no empate do Santos com o Fortaleza. 

Expectativa de retorno

Marcelo Hazan, narrador do Paramount+, comentou recentemente sobre a situação do atacante. Segundo ele, se Neymar estiver pelo menos 90% recuperado fisicamente, deve ser considerado para o Mundial. “É o craque mais diferente dessa nossa geração. Agora, está faltando ele mostrar que tem essa condição. Ainda não conseguiu”, disse Hazan, destacando que a definição depende do estado físico do jogador e de sua performance nos próximos jogos.


Neymar é o maior artilheiro da história da Seleção Brasileira, com 79 gols (Foto: reprodução/Instagram/@neymarjr)


A última partida de Neymar pela Seleção foi em 17 de outubro de 2023, quando se lesionou no primeiro tempo da derrota por 2 a 0 para o Uruguai, em Montevidéu, ainda sob comando de Fernando Diniz. Desde então, ele vem sofrendo com lesões durante a temporada, e não conseguiu ainda emplacar uma grande sequência de jogos em 2025. 

Ancelotti não descarta possibilidade

Carlo Ancelotti não deu sinais de garantir a presença de Neymar, mas elogiou o jogador. Em setembro, durante a última Data Fifa, o técnico afirmou que Neymar, quando estiver em plena forma, tem espaço em qualquer equipe do futebol mundial. “Neymar pode jogar a seu máximo nível nesta seleção sem nenhum problema. Quando ele estiver bem… ele tem qualidade para jogar em qualquer equipe do mundo”, afirmou o italiano, ressaltando a importância do craque no elenco.

A Seleção Brasileira enfrenta Senegal no dia 15 de novembro, às 13h (de Brasília), no Emirates Stadium, em Londres, e fecha a Data Fifa contra a Tunísia no dia 18, às 16h30 (de Brasília), no Decathlon Stadium, em Lille. Ancelotti poderá chamar até 26 jogadores para esses compromissos. Até o ano que vem, a atenção estará voltada ao camisa 10, que terá a oportunidade de mostrar se está pronto para assumir novamente o protagonismo na Seleção rumo à Copa do Mundo de 2026.

 

Última convocação de 2025 pode contar com destaques do Campeonato Brasileiro

Nesta segunda-feira (03), Carlo Ancelotti anuncia mais uma convocação da Seleção Brasileira. O técnico italiano anunciará a quarta lista desde a sua chegada no Brasil. Até agora, Ancelotti já convocou 45 atletas, e a expectativa é que os testes continuem até a lista final para a Copa do Mundo no próximo ano. O Brasil enfrenta Senegal no próximo dia 15, e fecha a Data Fifa contra a Tunísia no dia 18. A convocação será feita em um evento, às 15h, na sede da CBF.

Olhos voltados ao Brasil

Desde que assumiu o comando da Seleção Brasileira, em maio deste ano, Carlo Ancelotti tem aproveitado cada convocação para realizar testes, observar novos talentos e ampliar seu conhecimento sobre o futebol brasileiro. Ao longo desse início de trabalho, o treinador já convocou diversos jogadores diferentes em suas três primeiras listas, demonstrando uma busca constante por opções e equilíbrio dentro do elenco.


Vitor Roque vive sua melhor fase desde o retorno ao Brasil (Foto: reprodução/Instagram/@vitor_roque9)


Nove atletas foram convocados atuando no futebol brasileiro: Hugo Souza (Corinthians); Wesley, Danilo, Léo Ortiz e Gerson (Flamengo); Estêvão (Palmeiras); Paulo Henrique (Vasco); Vitinho (Botafogo) e Jean Lucas (Bahia), mostrando que o bom desempenho em território nacional está sendo observado pela comissão técnica de Carlo Ancelotti.

Novos nomes

No último domingo (02), o treinador acompanhou de perto a partida entre Vasco e São Paulo, válida pelo Campeonato Brasileiro. Diretamente de São Januário, Ancelotti acompanhou jogadores que estão no radar, e podem compor a convocação desta segunda. Pelo lado cruzmaltino, além de Paulo Henrique, presente na última Data Fifa, o jovem Rayan, de 19 anos, é o destaque do time na temporada e pode ter sua primeira oportunidade na seleção principal. Outro nome conhecido pode voltar a vestir a amarelinha: Philippe Coutinho faz boa temporada e pode aparecer na lista. 


Rayan é destaque da boa temporada vascaína (Foto: reprodução/Instagram/@rayann)


Na mesma partida, o italiano pode observar Marcos Antônio. O meio campista do São Paulo foi titular e fez um bom jogo. O atleta de 25 anos, que esteve presente na última “pré-lista”, busca sua primeira convocação. Além dos atletas observados neste jogo, outros três jogadores do Brasileirão se destacam na temporada e podem pintar na lista de convocados: Vitor Roque, artilheiro do Palmeiras na temporada, vive ótima fase, Luciano Juba e Jean Lucas, destaques do Bahia na quinta melhor campanha do Brasileirão 2025.

Football Manager 26 será lançado com seleções da Copa do Mundo

A próxima edição da Copa do Mundo, no ano que vem, passará a ter licença oficial dentro do jogo Football Manager, após um novo acordo firmado entre a Fifa e o desenvolvedor Sports Interactive (SI). Essa colaboração inaugura uma parceria de longo prazo entre as duas entidades e introduzirá um modo especial de gerenciamento de seleções nacionais.

O lançamento da nova versão do simulador de treinador está agendado para o dia 4 de novembro, e nela os 48 países participantes do Mundial contarão com uniformes licenciados e elementos gráficos oficiais de transmissão. O contrato ainda abrange a Copa do Mundo de Clubes da Fifa e a Copa do Mundo Feminina, que será integrada à franquia da SI pela primeira vez em sua história.

Nova parceria

O novo acordo representa um marco inédito: é a primeira vez que uma competição da Fifa aparece em um jogo eletrônico desde o rompimento da entidade com a EA Sports, em 2022. O Football Manager 26 é apontado pela imprensa especializada como o lançamento mais relevante da franquia em toda uma geração, especialmente após o cancelamento da edição 25 por motivos técnicos.


Nova parceria entre FM e FIFA (Vídeo: reprodução/YouTube/Meidalli)

De acordo com Miles Jacobson, diretor da Sports Interactive, a parceria simboliza um ponto de virada para a série. Ele explicou que o estúdio buscava reconstruir completamente o modo de Gestão Internacional, oferecendo uma experiência mais profunda e realista aos jogadores. Jacobson destacou ainda que contar com o apoio e a licença oficial da Fifa, incluindo gráficos de transmissão e uniformes originais, é uma conquista notável para a equipe, além de um passo inicial promissor de uma colaboração duradoura entre as duas partes.

Sem versão disponível no Brasil

O Football Manager 26 seguirá o padrão tradicional da franquia ao concentrar sua experiência mais completa na versão para PC, que será disponibilizada por meio das plataformas Steam, Epic Games Store, Windows Store e também estará inclusa no Game Pass.

Em 4 de dezembro, está previsto o lançamento da versão Touch, que integrará o catálogo do Apple Arcade, acompanhada por uma edição especial para o Nintendo Switch. Entretanto, nenhuma dessas versões deve ser lançada oficialmente no Brasil, em razão de impasses relacionados ao uso de imagem de certos jogadores, o que impede a liberação comercial do título no país.