Taylor Swift nega depoimento em processo envolvendo Blake Lively

O advogado de Taylor Swift se pronunciou oficialmente nesta semana para desmentir rumores sobre a participação da cantora em um processo judicial em que Blake Lively processa Baldoni. Segundo a nota oficial, Swift não prestará depoimento e qualquer informação em sentido contrário é falsa.

As declarações de Baldoni, que sugeriram que artista poderia ser chamada como testemunha, geraram ampla repercussão nas redes sociais, provocando especulações e preocupação entre os fãs. O esclarecimento do advogado encerra essas dúvidas e protegem a imagem da cantora.

Contexto e Histórico do processo

O processo envolve Blake Lively e Baldoni, com disputas sobre contratos e possíveis alegações de difamação. Embora rumores tenham vinculado Taylor Swift ao caso, o advogado deixou claro que ela não tem ligação direta com o litígio, encerrando especulações sobre seu envolvimento.

Linha do tempo e contexto do processo

  • Março de 2025: Início do processo entre Blake Lively e Baldoni, relacionando a contratos e possíveis alegações de difamação
  • Agosto de 2025: Baldoni sugere em entrevista que Taylor Swift poderia testemunhar, causando repercussão mediata.
  • Setembro de 2025: Advogado de Taylor emite uma nota oficial negando o envolvimento da cantora no caso

Baldoni havia mencionado a cantora como possível testemunha, mas especialistas jurídicos ressaltaram que é comum celebridades serem citadas sem relação direta. A atuação preventiva do advogado serve para evitar desgastes desnecessários e proteger a reputação de Swift.

Repercussão e impacto na imagem de Swift

O desmentindo oficial teve repercussão imediata nas redes sociais, com fãs comemorando a proteção da artista e reforçando sua reputação como profissional cautelosa e bem assessorada.


Foto: Taylor Swift se recusa a depor em processo envolvendo Blake Lively e Baldoni (reprodução/X/@TMZ)

O processo envolvendo Blake Lively e Baldoni continua em andamento, mas, até o momento, não há previsão de que outras celebridades sejam chamadas a participar ou prestar depoimentos. A postura adotada por Taylor Swift diante da situação, com respostas rápidas e comunicados oficiais, reforça a importância de uma estratégia de comunicação bem estruturada. Em tempos de exposição constante nas redes sociais, agir com agilidade pode ser fundamental para preservar a imagem pública e conter danos causados por boatos e especulações.

Bolsonaro tem 48 horas para depor após relatório da PF que indica suspeita de coação do STF

Nesta quinta-feira (21), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, determinou que Jair Bolsonaro preste esclarecimentos em até 48 horas  após conclusão do relatório da Polícia Federal (PF). O documento indica possível interferência do ex-presidente e seu filho Eduardo Bolsonaro no julgamento que investiga a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022.

O pedido expedido por Moraes enfatiza a obrigatoriedade de Bolsonaro prestar depoimento a fim de esclarecer sobre o descumprimento de medidas cautelares previamente estabelecidas, prática de condutas ilícitas e risco de fuga. Além do ex-presidente, o relatório produzido pela PF também menciona o possível envolvimento do deputado Eduardo Bolsonaro, que atualmente reside nos Estados Unidos, do pastor evangélico Silas Malafaia e do comentarista Paulo Figueiredo. 

Segundo a PF, os nomes citados teriam atuado estrategicamente para pressionar as Instituições brasileiras, com ênfase no Supremo Tribunal Federal, a partir da disseminação de desinformação e articulações internacionais, com apoio principal dos Estados Unidos, chefiado pelo presidente Donald Trump. 

Descumprimento de medidas cautelares

No último dia 4 de agosto, após busca e apreensão na casa do ex-presidente Jair Bolsonaro, em que seu aparelho telefônico foi apreendido, Moraes estabeleceu uma série de medidas cautelares, nas quais foram violadas, ao investigado.


Ex-presidente Jair Bolsonaro exibe tornozeleira eletrônica. (Foto: reprodução/ Arthur Menescal/Bloomberg/Getty Images Embed)


 A análise dos conteúdos do celular de Bolsonaro revelaram que, apesar de proibido, o ex-presidente ainda mantinha acesso às redes sociais e promovia sistematicamente o compartilhamento de informações relacionadas às sanções impostas pelos EUA ao ministro e relator do caso sobre a tentativa de golpe de Estado, Alexandre de Moraes. 

Além disso, a Polícia Federal também destacou que Bolsonaro teria mantido contato com  Martin de Luca, representante da Trump Media & Technology Group e da plataforma Rumble, que levantou medidas contra Moraes nos Estados Unidos por censura. Por fim, a PF alega a suposta tentativa de fuga de Jair Bolsonaro para a Argentina, com uma solicitação de asilo político. 

Entenda o caso

O inquérito  sobre a tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022, comandada pelo relator e ministro do STF, Alexandre de Moraes, promoveu uma série de desdobramentos, nos quais se relacionam entre si. 

Após Jair Bolsonaro virar réu no caso que trata sobre a investida contra o fim do Estado Democrático de Direito,  parlamentares e apoiadores do ex-presidente passaram a reivindicar e pressionar  para que a proposta pela anistia dos citados do processo fosse tramitada no Congresso Nacional.

 Nesse sentido, após a mudança definitiva do deputado federal, Eduardo Bolsonaro, aos Estados Unidos, a PF passou a investigar a possível ligação da família Bolsonaro com as intromissões promovidas pelos EUA nas instituições brasileiras, principalmente na questão sobre as sanções tarifárias propostas por Trump, além da aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes.

Por fim, após análise dos conteúdos presentes no celular de Jair Bolsonaro, a Polícia Federal enviou o relatório à Moraes, que exigiu que o ex-presidente preste depoimento em até 48 horas. Dessa forma, o ministro e o relator do caso sobre a tentativa de golpe de Estado deve encaminhar o documento produzido pela PF à Procuradoria-Geral da República (PGR) e, caberá ao procurador geral, Paulo Gonet, a decisão de denunciar os nomes citados no relatório ou se vai optar pelo arquivamento do caso. 

Edu Guedes atualiza estado de saúde e emociona seguidores

O apresentador, Edu Guedes compartilhou com o público um vídeo tranquilizando os fãs sobre o seu atual estado de saúde, após passar por algumas cirurgias médicas, para a retirada de um câncer no pâncreas. No vídeo Edu conta como está sendo o processo de recuperação, e agradece ao público por todo o afeto que vem recebendo em suas redes sociais. Ao finalizar o vídeo, Edu transmite uma mensagem para que sirva de inspiração e resiliência para quem está enfrentando problemas em sua vida.

Edu Guedes fala sobre saúde e comove os fãs

Nesse último sábado (12), Edu abriu o coração e compartilhou com o público, um vídeo atualizando seu estado de saúde. O apresentador agradeceu aos fãs pelo carinho e os votos de recuperação que recebeu. Ele também informou que está bem e que recebeu alta médica antes do esperado, após o médico avaliar que ele estava apto para realizar sua recuperação em casa.

Edu também disse que agora ele seguirá com sessões de fisioterapia pulmonar, e que voltará a sua rotina gradativamente, realizando pequenos trabalhos de forma remota, além de resolver pendências particulares fora de casa.

O apresentador, comoveu o público ao se emocionar durante seu relato, sobre ele estar passando por esse momento delicado com muita força.

“Tem notícia que muitas vezes na vida a gente não está preparado para ela, mas também a gente não tem tempo para se preparar… um problema que pode levar a sua vida é um problema grande. Mas mesmo assim, a gente tem que encarar com confiança. Se servir de dica, eu acho que o controle de tudo, apesar de qualquer problema que a gente tem em lugar do nosso corpo, o principal é a nossa cabeça. Se a gente tiver cabeça boa, a gente consegue resolver da melhor forma.”

Edu Guedes

Após o momento de emoção e reflexão, o chef de cozinha agradeceu mais uma vez o carinho do público que tem se solidarizado e emanando energias positivas ao artista.


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Edu Guedes atualiza seu estado de saúde (Vídeo: reprodução/Instagram/@eduguedesoficial)


Edu Guedes revela diagnóstico de câncer no pâncreas

Recentemente o apresentador foi diagnosticado com um câncer no pâncreas. O tumor foi identificado após um mal-estar, que levou Edu ao médico, sendo diagnosticado com uma infecção originada por um cálculo renal, que provocou complicações e exigiu uma cirurgia de emergência para remoção do cálculo e controle da infecção.

Após a realização de exames mais detalhados os médicos descobriram a presença do tumor no pâncreas, sendo necessário uma nova cirurgia. Nessa nova intervenção cirúrgica, não ocorreu nenhuma intercorrência, sendo finalizada com sucesso.

Na última sexta-feira (11), o chef de cozinha recebeu alta e foi recebido por sua esposa, a apresentadora, Ana Hickmann em clima de felicidade e festa.


Ana Hickmann, Edu Guedes e seus familiares comemorando sucesso da cirurgia (Foto: reprodução/Instagram/@ahickmann/@eduguedesoficial)


Apesar do diagnóstico delicado, Edu Guedes tem demonstrado força e otimismo durante o tratamento. O jantar e feito por Ana, reforça a importância do apoio familiar em momentos delicados. Edu segue em recuperação, cercado de amor, fé e boas energias dos fãs. A esperança agora é de dias mais leves e cheios de saúde pela frente.

Revista revela que Mauro Cid dribla ordem do STF e envia mensagens secretas

A revista “Veja” publicou uma reportagem que aponta que o tenente-coronel Mauro Cid, ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro, pode ter violado uma determinação do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A ordem proibia o militar de se comunicar durante as investigações em que está envolvido.

Em seu depoimento recente no STF, Cid afirmou que não usou redes sociais enquanto estava com restrições impostas pela corte. Questionado pelo advogado de Bolsonaro sobre um perfil no Instagram que não estava em seu nome, ele negou ser o dono e disse que todos os seus celulares foram apreendidos.

Mensagens revelam contradições e bastidores

No entanto, a reportagem divulgou prints de conversas realizadas por uma conta chamada “Gabriela R”, que seria utilizada por Cid para trocar mensagens com pessoas próximas ao ex-presidente. Nessas conversas, o militar teria apresentado versões diferentes daquelas que relatou oficialmente à Polícia Federal (PF), o que levanta dúvidas sobre a veracidade de seus depoimentos.

Como colaborador da Justiça, Mauro Cid tem o compromisso de fornecer informações verdadeiras para manter os benefícios do acordo. Caso contrário, pode perder esses direitos e ter a delação anulada.


Mauro Cid é questionado por advogado de Bolsonaro durante depoimento no STF sobre plano de golpe (Vídeo: Reprodução/YouTube/@CNNbrasil)

Enquanto prestava informações à PF sobre ações antidemocráticas, ele enviava mensagens para terceiros relatando detalhes das audiências e manifestando desconforto com a condução da investigação. Segundo as conversas, o delegado responsável teria tentado manipular suas declarações, e o ministro Alexandre de Moraes já teria decidido condenar alguns réus antes do julgamento.

As trocas aconteceram entre o fim de janeiro e o começo de março de 2024, meses antes da homologação do acordo pelo STF.

Relatos de reuniões e tentativas de impedir posse

No depoimento prestado na presença de Bolsonaro e outros membros do governo anterior, Cid confirmou que presenciou encontros entre o ex-presidente e militares para discutir ações que poderiam impedir a posse do presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva. Também afirmou que Bolsonaro acreditava em fraude eleitoral e que o comandante da Marinha da época teria colocado tropas à disposição do ex-presidente.

O Ministério Público entende que essas informações, somadas a outros documentos e depoimentos, comprovam uma tentativa de golpe no final de 2022.

Defesa contesta autenticidade das mensagens

A defesa de Mauro Cid negou a autenticidade das imagens divulgadas e classificou as capturas de tela como uma montagem.

Os advogados afirmam que ele não se expressa da forma mostrada nas mensagens e ressaltam que as imagens não apresentam data ou horário, o que compromete sua credibilidade.

Ex-namorada de Diddy revela fetiche e noites com acompanhantes

No 20º dia do julgamento de P. Diddy, sua ex-namorada — identificada no tribunal apenas como “Jane” — voltou a depor nesta terça-feira (10), trazendo novos detalhes sobre sua relação com o artista, incluindo relatos de relações a três e a pesquisa do termo “cuckold”.

Segundo depoimento, Jane relatou que já no início da relação aceitou participar das “noites no hotel” que envolviam sexo com outros homens, acompanhantes, na intenção de satisfazer Diddy. Foi assim que conheceu Paul, garoto de programa a quem chamava de “meu namorado”.

Relatou que o rapper referia-se ao trio como “trifeta”, o que sugeria relação especial entre eles. O termo faz referência aos jogadores de basquete Michael Jordan, Shaquille O’Neal e Kobe Bryant.

Relações com outros homens diante do rapper

Ela afirmou aceitar os encontros sexuais com outros homens na presença de Diddy, pois era uma forma de encontrá-lo.

Era a única opção que eu tinha, eu queria continuar vendo meu amado.”

Jane

E por conta desses encontros começou a usar o termo “cuck” (corno) para descrever o comportamento do cantor nessas situações. Ela revelou que, ao pesquisar sobre sua relação com Diddy, encontrou o termo “cuckold” em 2022. Percebeu então características do fetiche na relação que viviam.

Cansaço emocional

Em depoimento, Jane relatou que em 2023, Combs começou a pagar o aluguel da residência em que morava, o que afirmou trazer insegurança em não cumprir com os desejos do rapper e perder o teto. Mas que mesmo assim, demonstrou insatisfação com as “noites no hotel”, que tinham o mesmo significado dos “freak offs”.


Representação do tribunal de Diddy (Foto: reprodução/Instagram/@justinthenickofcrime)

Em mensagem, escreveu para Combs que não mais desejava desempenhar sexo sem amor e frio. “Eu não sou uma estrela pornô”, ela continuou. “Eu não sou um animal. Preciso de uma pausa.” Segundo ela, foram três anos tendo relações com estranhos; estava cansada da situação.

O julgamento já ouviu mais de 20 testemunhas, que incluem acusações graves como tráfico sexual, agressão e conspiração criminosa contra Sean “Diddy” Combs, de 55 anos.

Mauro Cid revela que Zambelli intermediou encontro entre Bolsonaro e hacker para discutir segurança das urnas

O tenente-coronel Mauro Cid afirmou nesta segunda-feira (9) que a deputada Carla Zambelli levou o hacker Walter Delgatti Neto para um encontro com Jair Bolsonaro. Segundo Cid, a reunião abordou possíveis vulnerabilidades das urnas eletrônicas e possíveis fraudes no sistema eleitoral. Este primeiro encontro aconteceu no Palácio da Alvorada.

O delator da trama golpista foi o primeiro réu a depor na Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal. Logo, ele revelou que o então ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira, organizou o encontro a pedido de Bolsonaro. O ex-presidente teria orientado o general a se reunir novamente com Delgatti, desta vez no Ministério da Defesa.

Dessa forma, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro informou ainda que os integrantes do plano não identificaram nenhuma fraude nas urnas eletrônicas após as eleições de 2022. Além disso, destacou que o Partido Liberal (PL) não encontrou nenhuma irregularidade no sistema eleitoral.


Mauro Cid depõe ao STF (Vídeo: reprodução/YouTube/@STF)

Após Cid, STF ouvirá Ramagem; Bolsonaro depõe entre terça e quarta-feira

Após o depoimento de Mauro Cid, Alexandre Ramagem será o próximo a prestar esclarecimentos ao STF. Em seguida, será a vez de Almir Garnier, Anderson Torres, Augusto Heleno, Jair Bolsonaro, Paulo Sérgio Nogueira e Walter Braga Netto. Importante lembrar que a Suprema Corte organizou os depoimentos seguindo a ordem alfabética dos réus.

Entretanto, o Supremo só deve ouvir Bolsonaro na terça-feira (10/6) ou na quarta-feira (11/6). Na semana passada, o ex-presidente afirmou que não pretende “desafiar” a Justiça. “Não vou ao STF para desafiar ninguém. Estarei lá com a verdade ao nosso lado”, declarou durante um evento do PL Mulher em Brasília.

Zambelli perde recursos e é incluída na lista da Interpol

O STF determinou, na última sexta-feira (6/6), a prisão de Carla Zambelli após rejeitar os recursos apresentados pela deputada. A decisão confirma a condenação de 10 anos de prisão pela invasão do sistema do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e falsificação de documentos. Além da pena, Zambelli perderá o mandato de deputada federal e já teve seus bens bloqueados. A parlamentar deixou o Brasil antes da decisão final e, por isso, a Interpol a incluiu na lista de procurados, dificultando sua permanência no exterior.

A condenação foi reforçada pelo ministro Alexandre de Moraes, que converteu a prisão preventiva em definitiva e notificou a Câmara dos Deputados para oficializar a perda do mandato. Zambelli alega perseguição política e contesta a legalidade da decisão, mas o STF considera o caso encerrado, sem possibilidade de novos recursos.

Entenda como foi o 14° dia do julgamento de Sean Diddy Combs

Nesta segunda-feira(2), o julgamento de Sean Diddy Combs, chegou ao seu 14°dia, tendo o termino do depoimento da sua ex-assistente, e da Sylvia Oken, ambas estiveram depondo durante o dia, sendo que Mia que trabalhou como secretária do acusado, já estava prestando depoimentos há três dias, ela alegou que não iria denunciá-lo, pois conforme ela disse, os recursos humanos iriam puni-la sem pensar duas vezes, pois não iriam acreditar na denúncia feita por ela, e iriam demiti-la sem pensar duas vezes, esclarecendo a respeito no seu depoimento feito nesta segunda.

Mia Depoimento

A então ex-assistente de P. Diddy afirmou que não acreditava que iriam acreditar nela, caso se resolve denunciá-lo, não pensou em denunciar os casos de estupro, pois achou que iriam puni-la. Disse ainda que fazia parte do seu trabalho promover, projetos e eventos, nas suas redes sociais, mas quando ocorria de Combs questionava seu trabalho, havia gritos e humilhação, ela disse ainda que postava dedicações ao seu chefe em rede social, pois caso não fizesse, poderia estar em perigo, falou também que tinha receios em não conseguir mais emprego se sai desse.


P. Diddy em festa ocorrida no ano de 2006 (Foto: reprodução/Stuart Morton/Getty Images Embed)


Sylvia Oken depoimento

Sendo responsável pela área de marketing e vendas do Beverly Hills Hotel, ela citou multas direcionadas ao Rapper, por destruir o patrimônio e a limpeza, citando uma dessas multas no valor de US$ 500 dólares por danos envolvendo óleos, essências e ainda citou um valor de US$ 300 dólares por limpeza de cortinas, ela relatou a respeito desses dois valores, enquanto prestava depoimento durante esta segunda-feira(2), sendo ela funcionária do local em questão, dizendo ainda que existem também uma relação com limpezas e danos a respeito dessas punições citadas.

O Julgamento do P. Diddy já está durando há mais de duas semanas e ainda continuará tendo depoimentos ao longo da semana, trazendo mais pessoas para depor nos próximos dias.

Vítima do caso P.Diddy recua e casos contra celebridades expõem medo nos tribunais dos EUA

Segundo três fontes familiarizadas com o caso de P.Diddy, a “Vitima 3”, sob o nome de “Gina” na acusação, não deverá depor na continuação do julgamento do repper acusado de vários crimes ocorridos na década de 90. O julgamento se deu no inicio de maio deste ano e terá continuação da sua terceira e última parte nesta terça-feira, 27. A mulher referenciada com uma das “ex-namoradas” do empresário, foi citada como parte da acusação de conspiração de extorsão. As informações são da CNN

Denúncia

Segundo informações da CNN, as três fontes não identificadas, disseram que Gina foi citada nos depoimentos como uma das “ex-namoradas” do rapper durante 11 anos, enquanto Sean Combs ainda se relacionava com Cassie Ventura, a principal testemunha do caso e confirmado pela própria Ventura. De acordo com George Kaplan, ex-assistente do cantor, ele viu o acusado “jogando maçãs em Gina em sua casa em Miami”. Além disso, Kerry Morgan, melhor amiga de Cassie, confirmou no depoimento, que “Gina” era um “problema no relacionamento de Combs e Ventura”.


P.Diddy e Cassie Ventura no Met Gala 2028 (Foto: reprodução/Angela Weiss/Getty Images Embed)


Promotores do caso, antes do recolhimento dos depoimentos, disseram que seria inviável chamar a “vítima-3” para ser parte do caso como testemunha. Entretanto naquele momento, Maurene Comey, procuradora assistente dos EUA, disse que eles poderiam tentar chamá-la, já que ela é parte importante do caso, mas a comunicação com a vítima tem sido difícil.

Apesar de ter sido identificada na denúncia, na última quarta-feira, 21, a defesa de Combs deu o veredito final de que “Gina está fora do caso” e não comparecerá. No ponto de vista de Marc Agnifilo, “não é uma questão de acusação. O governo pode chamar Gina se quiser”, respondeu Agnifilo à CNN, reiterando que pode ser difícil fazer o contato com Gina e ainda informando de que se o Estado quiser, eles podem trazer Gina para o Tribunal, pois são os Estados Unidos da América.


P.Diddy e Jay-z (Foto: reprodução/Kevin Mazur/Getty Images Embed)


Situação e desistências no caso

Conhecido como Sean Combs, ou P. Diddy, ou ainda como Puff Daddy, o cantor intérprete de “Last Night”, com Alicia Keys, foi acusado por vários crimes, como agressão sexual e violência física, tráfico de drogas e sexual, e está preso desde setembro de 2024. Algumas de suas músicas foram banidas de rádios brasileiras, mostrando o impacto que as atividades realizadas pelo artista causaram na indústria. Essas acusações se referem a atos que aconteceram nas décadas de 90 e, caso o cantor seja condenado, pode pegar de 15 anos de prisão ou até mesmo ser condenado à prisão perpétua nos EUA.

Além de P. Diddy, outros artistas tiveram seus nomes envolvidos com o cantor, como, por exemplo, Jay-Z, marido de Beyoncé. No final do último ano, uma mulher acusou Jay-Z de tê-la drogado e abusado sexualmente juntamente com Sean Combs, em uma das megafestas realizadas na mansão do amigo. Jay-Z se declarou inocente e afirmou que a acusação foi feita por interesse financeiro.

Dois meses após o ocorrido, a mulher acabou retirando, mesmo com prejuízos, a denúncia voluntariamente, o que impede que a denúncia seja reapresentada no futuro. Segundo o portal NewGuardian, ela retirou o processo alegando retaliação de fãs e do próprio rapper, por ter que ser nomeada em público. No entanto, Jay-Z processou a mesma mulher, alegando “trauma” em sua esposa e filhos. Segundo ele, sua empresa, Roc Nation, perdeu mais de US$ 20 milhões.

Acompanhante revela detalhes íntimos de encontros com Diddy e Cassie

Durante o 7º dia do julgamento de Sean “Diddy” Combs nesta terça-feira (20), o acompanhante masculino Sharay Hayes revelou novos detalhes íntimos sobre encontros com o rapper e a cantora Cassie Ventura. Segundo ele, Diddy controlava todas as interações, que seguiam um roteiro definido.

Hayes relatou que conheceu o casal em 2012, quando trabalhava como dançarino exótico. Segundo seu testemunho, participou de oito a doze encontros com o casal, entre 2012 e 2016. O acompanhante, atualmente com 51 anos, revelou que os encontros sempre aconteciam em hotéis de Nova York.

O acompanhante contou ser contratado para “criar uma cena sensual” com potencial de se tornar sexual, segundo a direção direta de Diddy.

“Cenas sensuais” com direção de Diddy

Com roteiro definido, as sessões começavam com Cassie e Hayes aplicando óleo de bebê um no outro, enquanto eram assistidos pelo rapper à distância, fazendo observações sobre iluminação, enquadramento e sugestões de interação à parceira.


  Diddy em corte para julgamento (Foto: reprodução/Instagram/@mary_v_valencia)

Segundo o depoente, Cassie era quem marcava os encontros, por meio de mensagens. Cada sessão durava cerca de quatro horas, com pagamento que variava entre US$ 1.200 e US$ 2.000 (R$ 6.800 a R$ 11.300), sem frequência regular.

Comportamento do casal

Destacou que não presenciou nenhum tipo de violência ou gravações, e que, apesar do casal oferecer álcool e maconha, ele não consumia. E que não viu o casal sob efeito de substâncias durante os encontros.

Em relação à postura da cantora, Hayes disse que às vezes Cassie demonstrava frustração com o excesso de instruções dadas por Diddy.

 Observei, às vezes, um suspiro, uma careta, que parecia ser de frustração com a frequência das instruções”, afirmou.

Sharay Hayes

Em episódio inusitado, ele relatou que, durante ato sexual com Cassie, Diddy jogou dinheiro sobre a cama, o que o surpreendeu. Cassie, segundo ele, chegou a questionar o rapper se estava bem, ao que Diddy respondeu que sim. Aquele dinheiro foi usado para o pagamento de Hayes naquela ocasião.

Ao ser questionado pelo promotor se Cassie parecia se divertir nos encontros, ele respondeu:

 “Meu entendimento era que estávamos criando uma cena sexy, que fosse agradável para o parceiro dela.”

A última interação do acompanhante com o casal foi em 2016. Por não ter uma performance satisfatória, Hayes nunca mais foi chamado.

Virginia transforma depoimento na CPI em estratégia de imagem

A influenciadora e empresária Virginia Fonseca compareceu à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Bets, no Senado Federal na última terça-feira (13), para prestar depoimento sobre o mercado de apostas on-line. Mas, além do conteúdo de suas falas, foi o visual escolhido para a ocasião que chamou atenção. Ao optar por um look aparentemente casual, Virginia demonstrou domínio de uma linguagem antiga, mas poderosa: a moda como ferramenta de comunicação.

De calça jeans, moletom preto com a estampa do rosto da filha Maria Flor e a frase “flo flo biuta” , expressão que foi viralizada nas redes sociais, óculos prateados e sua já conhecida garrafa rosa, a influenciadora construiu, peça por peça, uma imagem de afeto, simplicidade e identificação popular.

O visual escolhido transmite proximidade, delicadeza e inocência. A roupa além de ser um figurino trouxe uma forma de comunicação.


Virginia na CPI das Bets (Foto: Reprodução/Instagram/@cnnpop)

Moda como performance política

Com mais de 53 milhões de seguidores no Instagram e uma carreira moldada pela exposição da intimidade, Virginia reconhece a influência na mídia e a presença dela no Senado foi mais um capítulo de um reality show contínuo.

O uso do moletom com o rosto da filha não transmitiu apenas a afetividade de mãe, mas também humanizou a imagem da influenciadora no depoimento para os senadores.


Virginia no seu próprio Instagram (Foto: Reprodução/Instagram/@virginia)

Quando o look vira marketing

Essa performance não é nova no universo das celebridades, muito menos nos tribunais. Figuras como Kim Kardashian e A$AP Rocky já usaram o vestuário para projetar mensagens de poder, inocência ou vulnerabilidade.

O que poderia ser apenas um episódio de tensão institucional transforma-se em um conteúdo midiático, cuidadosamente roteirizado como parte de uma presença digital constante. As falas de Virginia não se dirigem apenas aos parlamentares, mas principalmente aos milhões que a acompanham nas redes.

No cenário atual, tudo se converte em engajamento, e dentro da semiótica, até um moletom pode se tornar uma ferramenta estratégica.