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Na semana passada, a Receita Federal informou que novas regras serão executadas para as transferências realizadas via PIX e cartão de crédito, o que gerou grandes dúvidas para a população.
Buscando explicar o que muda e como isso pode afetar ou não os brasileiros, a CNN Brasil conversou com Guilherme Di Ferreira, diretor-adjunto da Comissão de Direito Tributário da OAB de Goiás.
O membro da OAB de Goiás explicou que nenhuma das modificações implementadas pela Receita Federal afetará o consumidor final, e que as mudanças terão impacto especialmente para as instituições financeiras, pois estas deverão fornecer maiores detalhes à Receita Federal.
Deveres que as instituições financeiras deverão cumprir
A Receita Federal indica agora que, semestralmente, todos os bancos, inclusive os digitais e instituições vinculadas com maquininhas de cartão, deverão enviar os dados qualificados sobre transações de contribuintes, fora as pessoas físicas e jurídicas. Serão citadas as movimentações de pessoas físicas que ultrapassem o valor mensal de R$ 5 mil.
Guilherme explana que a finalidade da Receita é ter um controle maior das situações financeiras dos contribuintes, a fim de contribuir com a redução de sonegação fiscal.
Mudanças da fiscalização do PIX
O especialista afirma que o PIX não será alterado imediatamente, mas sim que, a partir de 2026, a Receita Federal conseguirá entrecruzar os dados bancários com as declarações de impostos de renda. Assim, os que tiverem contribuições discrepantes com a renda declarada, poderão ser notificados a apresentar explicações.
Fique tranquilo! O uso do Pix e do cartão de crédito no dia a dia segue sem mudanças. A novidade está na atualização do monitoramento pela Receita Federal, que agora inclui dados de transações maiores e de diferentes instituições financeiras, garantindo mais transparência. pic.twitter.com/yuFKKodPBL
Banco Central explica via postagem como funciona as mudanças de fiscalização do PIX (Foto: reprodução/X/@BancoCentralBR)
O diretor-adjunto destaca que não necessariamente transações de cinco, dez, quinze ou vinte mil reais são unicamente uma renda, utilizando como modelo os profissionais autônomos, por estarem mais propícios às movimentações incomuns.
É recomendado que todos, especialmente os microempresários e que trabalham de forma autônoma, tenham um controle financeiro severo, além de manter as documentações que comprovem quaisquer movimentações bancárias. Ademais, se possível, realizar um contrato, como um contrato de gaveta, para explicação caso ocorra alguma intimação.
Ferreira termina sua conversa com a CNN ressaltando a importância da educação financeira, inclusive para evitar problemas com a Receita Federal, recomendando que o tema entre no currículo escolar básico.
O processo de declaração do Imposto de Renda é essencial para todos os contribuintes brasileiros. Este guia visa esclarecer os passos necessários para evitar erros comuns. Assim, assegura a conformidade com as exigências da Receita Federal. Em 2024, espera-se que 43 milhões de pessoas realizem a declaração. A entrega deve ocorrer entre 15 de março e 31 de maio.
O serviço de declaração é gratuito e oferece atendimento prioritário a grupos específicos, conforme a Lei 10.048. Com uma média de avaliação de 4.5 e mais de 10 milhões de usuários, o processo é acessível e confiável. Este tutorial Imposto de Renda fornecerá informações detalhadas. Elas são essenciais para o contribuinte, garantindo a apresentação correta e pontual de todos os dados necessários.
O que é o Imposto de Renda?
O Imposto de Renda é um tributo federal anual, cobrando sobre os rendimentos de pessoas físicas e jurídicas no Brasil. Ele financia serviços públicos cruciais, como saúde e educação. A Receita Federal administra esse imposto, estabelecendo as regras para sua declaração.
Definição e finalidade
A principal função do Imposto de Renda é fornecer recursos ao governo. Esses recursos são essenciais para manter o bem-estar social. É vital que os contribuintes compreendam a importância desse imposto e suas obrigações fiscais.
Quem deve declarar?
Identificar quem deve declarar o Imposto de Renda é essencial. Quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90 no ano anterior deve declarar. Indivíduos com rendimentos não tributáveis ou isentos acima de R$ 40.000,00 também estão obrigados. Além disso, proprietários de bens com valor total acima de R$ 300.000,00 devem declarar. A falta de declaração pode acarretar em multas.
Tipos de declaração
Existem vários tipos de declaração de Imposto de Renda, cada um para uma situação específica. As principais incluem:
Declaração de Ajuste Anual
Declaração de Espólio
Declaração de Saída Definitiva do País
Como saber se você precisa declarar?
Para saber se é necessário declarar o Imposto de Renda, é crucial analisar alguns aspectos. A renda anual, os bens e direitos e as receitas isentas são essenciais. Cada um desses elementos possui limites específicos a serem observados.
Renda anual
A renda anual é um critério chave. Se os rendimentos tributáveis superarem R$ 30.639,90, a declaração é obrigatória. Quem passar desse valor deve estar atento ao prazo, que em 2024 é até 31 de maio.
Bens e direitos
Os bens e direitos também são determinantes. Se o valor total de bens for superior a R$ 800.000,00, a declaração é necessária. Isso inclui imóveis, veículos e outros ativos que fazem parte do patrimônio do contribuinte.
Receitas isentas
As receitas isentas também exigem atenção. Se o valor dessas receitas for superior a R$ 200.000,00, a declaração é obrigatória. Isso abrange doações e heranças acima desse valor, que devem ser relatadas à Receita Federal.
Documentos necessários para a declaração
Para a preparação da documentação Imposto de Renda, é essencial juntar uma variedade de documentos que atestam a situação financeira do contribuinte no ano-base. Essa organização não apenas simplifica o processo de preenchimento, mas também potencializa a possibilidade de restituição. Os documentos chave incluem comprovantes de rendimentos, detalhes sobre bens e dívidas, e recibos de deduções.
Comprovantes de rendimento
Os comprovantes de rendimento devem ser obtidos de várias fontes, como empresas, bancos e instituições financeiras. O informe de rendimentos deve ser entregue até o final de fevereiro de cada ano. É crucial lembrar que rendimentos de diferentes fontes devem ser documentados, abrangendo salários, aposentadorias, pensões e aluguéis de bens móveis e imóveis.
Documentos de bens e dívidas
A documentação sobre bens e dívidas é fundamental. É necessário apresentar documentos que detalhem as compras de imóveis, informações sobre IPTU e área, bem como o documento do veículo que indique modelo e número do Renavam. As dívidas que devem ser documentadas são aquelas superiores a R$ 5 mil. É recomendável guardar todos esses dados por pelo menos cinco anos, seguindo as normas da Receita Federal.
Recibos de deduções
Os recibos de deduções são igualmente importantes. Eles permitem que o contribuinte reduza certos gastos da base de cálculo do imposto. Incluem gastos com saúde, como consultas e planos de saúde, e despesas com educação, abrangendo desde a educação infantil até o doutorado. Quando esses recibos não são emitidos por nota fiscal, a assinatura do profissional é necessária.
Tipo de Documento
Descrição
Comprovantes de Rendimento
Informes de empresas, bancos e instituições financeiras sobre rendimentos
Documentos de Bens
Escritura de imóveis e documento de veículos com modelo e Renavam
Documentos de Dívidas
Documentação das dívidas superiores a R$ 5 mil
Recibos de Deduções
Recibos de despesas com saúde e educação, com assinatura se necessário
Passo a passo para a declaração
O processo de declaração do Imposto de Renda requer atenção meticulosa em cada etapa. Seguir um guia detalhado pode simplificar a tarefa e prevenir erros. O contribuinte deve começar acessando o site da Receita Federal. Lá, baixa o programa específico para a declaração do ano em questão.
Acesso ao site da Receita Federal
Primeiro, é essencial acessar o site oficial da Receita Federal. Localize a seção do Imposto de Renda e baixe o programa adequado ao ano da declaração.
Preenchimento da declaração
Abra o programa e comece a preencher a declaração com precisão. Siga as instruções passo a passo. Insira todas as informações solicitadas com atenção aos detalhes. É importante incluir dados sobre rendimentos, bens e deduções. Lembre-se, omissões podem causar problemas futuros.
Revisão e envio da declaração
Após preencher todos os campos, revise as informações com atenção. Verificar a precisão é crucial para evitar problemas. Para enviar a declaração, utilize o prazo de 15 de março a 31 de maio de 2024. Cumprir esse prazo assegura a tranquilidade do contribuinte.
Dicas para o preenchimento correto
O preenchimento do Imposto de Renda requer atenção e precisão. Para evitar problemas, é crucial considerar detalhes específicos. Aqui estão algumas dicas essenciais para esse processo.
Informações detalhadas
Seguir as dicas Imposto de Renda significa inserir todas as informações com detalhes. É essencial declarar todos os rendimentos, mesmo que tenham sido retidos na fonte. O valor mínimo de R$ 140,00 para declarar saldos bancários é uma regra a ser seguida. Cada recibo e documento deve refletir a realidade, evitando problemas com a malha fina.
Cuidado com erros comuns
Identificar e corrigir erros comuns é fundamental para evitar multas. A Receita Federal compara as informações entre as declarações, aumentando o risco de penalidades. Por exemplo, a multa pode atingir 150% se os recibos médicos forem falsificados. Verificar todos os valores, especialmente os pagos a pessoas físicas e jurídicas, é crucial para a correção na declaração.
A importância da atualização de dados
Manter as informações atualizadas ao longo do ano facilita o preenchimento correto. Declarar pagamentos e doações com precisão evita multas de 20% sobre o valor não declarado. Além disso, guardar todos os comprovantes por até cinco anos é recomendado. Isso garante a possibilidade de comprovação caso a Receita Federal solicite.
Erros Comuns
Consequências
Utilizar recibos falsos
Multa de 150%
Não declarar rendimentos
Multa de 20% sobre o valor não declarado
Erro na soma de valores
Possível malha fiscal
Declaração incompleta
Problemas e outros ajustes necessários
O prazo para declarar o Imposto de Renda
O prazo para declarar o Imposto de Renda é essencial para evitar problemas. Para o ano de 2024, as datas importantes Imposto de Renda estão marcadas de 15 de março a 31 de maio. Nesse período, é crucial que os contribuintes estejam atentos às suas obrigações para evitar surpresas desagradáveis.
Datas importantes
O calendário de entrega para a declaração de 2024 estabelece que todos os rendimentos devem ser informados nesse intervalo. Para quem tem rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90, a declaração é obrigatória. O não cumprimento do prazo declarar Imposto de Renda pode resultar em multas que variam de R$ 165,74 a 20% do imposto devido.
Multas e penalidades por atraso
As multas por atraso na entrega da declaração são de 1% ao mês sobre o imposto devido, com um mínimo de R$ 165,74. Se o atraso persistir, o valor máximo a ser pago pode chegar a 20% do imposto devido. É fundamental considerar essas penalidades, pois o atraso não só gera multas financeiras, mas também pode impedir o recebimento de restituições da Receita Federal.
Por isso, organizar-se e cumprir as datas importantes Imposto de Renda deve ser uma prioridade. Além disso, verificar a situação da sua declaração é uma estratégia prudente para evitar problemas futuros e garantir que todas as obrigações fiscais sejam atendidas em tempo hábil.
Declaração simplificada ou completa?
A escolha entre a declaração simplificada e a completa impacta diretamente no imposto devido e na restituição. Cada modalidade possui características únicas, atendendo a diferentes perfis de contribuintes.
Vantagens da declaração simplificada
A declaração simplificada oferece uma dedução automática de 20% sobre os rendimentos tributáveis, com um limite de R$ 16.754,34. Essa opção dispensa a necessidade de comprovação de despesas, simplificando o processo. É ideal para quem não tem muitas deduções a apresentar e busca agilidade na Receita Federal.
Quando optar pela declaração completa
A declaração completa é vantajosa para quem tem despesas relevantes, como saúde e educação. Os indivíduos com esses gastos podem deduzi-los, aumentando a restituição. Avaliar as vantagens da declaração simplificada é essencial para escolher a melhor opção financeira.
Deduções permitidas na declaração
Realizar as deduções corretas no Imposto de Renda pode resultar em uma significativa redução no valor a pagar ou até mesmo aumentar a restituição. As despesas médicas dedutíveis e as despesas com educação são destaque entre as deduções. Conhecer essas possibilidades é essencial para o contribuinte.
Despesas médicas
As despesas médicas possuem dedução ilimitada, abrangendo uma variedade de serviços. Consultas, exames, internações, tratamentos e medicamentos podem ser totalmente deduzidos. Isso proporciona um alívio financeiro para aqueles que enfrentam gastos elevados com saúde.
Despesas com educação
As despesas com educação oferecem um limite de dedução significativo, chegando a R$ 3.561,50 por ano. Esse valor se aplica tanto ao contribuinte quanto aos dependentes. Englobam gastos com escolas, universidades e cursos diversos, permitindo que os responsáveis beneficiem-se fiscalmente por investimentos em educação.
Doações e incentivos fiscais
Além das despesas médicas e de educação, as doações a projetos culturais e sociais proporcionam incentivos fiscais. Contribuições podem ser deduzidas em até 6% do imposto devido, abrangendo doações feitas a entidades reconhecidas pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, bem como fundos destinados ao apoio de crianças, idosos e pacientes oncológicos. Assim, o contribuinte não apenas ajuda a sociedade, mas também reduz sua carga fiscal.
Como acompanhar o status da declaração
Após a entrega da declaração do Imposto de Renda, é essencial realizar o acompanhamento do status. Isso assegura a conformidade e evita problemas. O processo é simplificado por ferramentas no site da Receita Federal. Elas permitem uma visualização clara da tramitação da declaração apresentada.
Consulta do processamento
A consulta do processamento do Imposto de Renda é simples. O contribuinte deve acessar o portal da Receita, inserir CPF, data de nascimento e selecionar o ano-base. Essa etapa fornece informações valiosas sobre o andamento da declaração. Inclui status como “Em processamento”, “Com pendências”, ou “Retificada”. A categoria “Em fila de restituição” indica que o contribuinte tem direito a receber valores, mesmo que ainda não tenham sido liberados.
Situação da restituição
A situação da restituição é crucial para monitoramento. O acompanhamento da restituição assegura que os valores devidos sejam recebidos no prazo. O governo brasileiro estabeleceu um calendário de restituições, com lotes programados para diversos grupos de contribuintes. Para conhecer as datas, os contribuintes devem consultar as informações atualizadas disponíveis.
Lote
Data de Liberação
1º lote
31 de maio de 2024
2º lote
28 de junho de 2024
3º lote
31 de julho de 2024
4º lote
30 de agosto de 2024
5º lote
30 de setembro de 2024
1º lote residual
31 de outubro de 2024
O que fazer em caso de erro na declaração?
Erros na declaração de Imposto de Renda são comuns e exigem ação imediata. A retificação de declaração é a solução para corrigir dados errados. Ela assegura que as informações sejam precisas, conforme exigido pela Receita Federal.
Retificação da declaração
Para fazer a retificação de declaração, o contribuinte deve usar o Programa Gerador da Declaração (PGD), o aplicativo do Fisco ou o portal e-CAC. Após as correções, as novas informações são enviadas à Receita Federal. É essencial realizar essa retificação dentro do prazo para retificação, que vai até cinco anos após o envio da declaração original.
Prazo para retificação
O prazo para retificação é crucial para evitar multas e problemas. Mudanças na forma de tributação devem ser feitas até 31 de maio do ano em questão. Isso pode fazer a restituição do contribuinte ser atrasada em relação a quem não retificou. Se o contribuinte não retificar a tempo e aumentar o imposto, enfrentará uma multa de 0,33% por dia, até um máximo de 20%. Portanto, é vital ter as informações corretas desde o início para evitar perdas financeiras e de tempo.
Imposto a pagar: como calcular?
O cálculo do imposto a pagar é essencial para evitar penalidades e garantir uma declaração correta. Considera-se a tabela progressiva da Receita Federal, com alíquotas variando conforme a renda anual. Deduções, como despesas médicas e educacionais, também são importantes. A seguir, detalhamos o cálculo do imposto devido e as formas de pagamento.
Cálculo do imposto devido
Para calcular o imposto a pagar, considera-se a base de cálculo, que inclui rendimentos tributáveis e deduções permitidas. A tabela de alíquotas progressivas divide-se em faixas, conforme mostrado abaixo:
Faixa de Renda (R$)
Alíquota
Parcela a Deduzir (R$)
Até 27.110,40
Isento
0,00
27.110,41 a 33.919,80
7,5%
2.033,28
33.919,81 a 45.012,60
15%
4.577,27
45.012,61 a 55.976,16
22,5%
7.953,21
A acima de 55.976,16
27,5%
10.752,02
Após o cálculo, o imposto devido é obtido subtraindo o imposto pago no ano anterior do total calculado.
Formas de pagamento
Existem várias formas de pagamento do Imposto de Renda. O contribuinte pode optar por pagar o valor total à vista ou parcelar em até oito vezes. É crucial pagar dentro do prazo para evitar multas, que são 1% ao mês sobre o imposto devido. Estar informado sobre as formas de pagamento e deduções pode ajudar na organização financeira e reduzir o imposto a pagar.
Restituição do Imposto de Renda
A restituição do Imposto de Renda é o processo pelo qual o contribuinte recupera valores pagos em excesso ao longo do ano. Este processo é crucial, pois muitos esperam ansiosamente por esse retorno financeiro. É vital entender como funciona a restituição e conhecer o calendário estipulado pela Receita Federal.
Como funciona a restituição?
O processo de restituição começa quando os contribuintes pagam impostos acima do necessário. Após a declaração ser entregue, a Receita Federal analisa os dados e calcula o valor a ser devolvido. Esse valor pode ser atualizado monetariamente, tornando-o mais atrativo.
As deduções que influenciam na restituição incluem despesas com educação e saúde. Para cada dependente declarado, há um abatimento significativo. Manter as informações bancárias atualizadas é essencial para receber a restituição rapidamente e sem problemas.
Calendário de restituições
A Receita Federal estabelece um calendário para as restituições do Imposto de Renda. Esse calendário define as datas para os pagamentos. O calendário para 2024 é o seguinte:
Lote
Data de Pagamento
1º lote
31 de maio de 2024
2º lote
28 de junho de 2024
3º lote
31 de julho de 2024
4º lote
30 de agosto de 2024
5º lote
30 de setembro de 2024
1º lote residual
31 de outubro de 2024
2º lote residual
29 de novembro de 2024
3º lote residual
31 de dezembro de 2024
4º lote residual
31 de janeiro de 2025
5º lote residual
28 de fevereiro de 2025
Contribuintes que entregarem a declaração antecipadamente têm prioridade. A restituição é um direito que traz alívio financeiro. Entender bem esse processo é essencial para evitar problemas com o Fisco.
Declaração de dependentes
Incluir dependentes na declaração de Imposto de Renda pode trazer vantagens financeiras significativas. Para maximizar esses benefícios, é crucial entender as regras e identificar quem pode ser considerado dependente. Os benefícios incluem reduções no imposto a ser pago e potenciais aumentos na restituição.
Quem pode ser dependente?
A Receita Federal estabelece critérios claros para definir quem pode ser dependente. Os principais grupos incluem:
Crianças e adolescentes até 21 anos ou 24 anos se matriculados em instituição de ensino superior.
Enteados e filhos casados ou separados até 21 anos.
Ascendentes, como pais, avós ou bisavós com rendimentos anuais não superiores a R$ 22.847,76.
Dependentes com deficiência, sem limitação de idade, desde que seus rendimentos não superem as deduções permitidas.
É fundamental destacar que, mesmo em casos de separação, apenas um dos pais pode declarar um filho como dependente. Além disso, todas as informações, como CPF, devem ser corretamente preenchidas na declaração.
Benefícios de incluir dependentes
Os benefícios da inclusão de dependentes são claros e impactantes. Cada dependente pode resultar em deduções que reduzem a base de cálculo do imposto, podendo alcançar até R$ 2.275,08 em 2024. Isso é crucial para o contribuinte, pois diminui a quantidade de imposto a ser pago ou aumenta o valor a ser restituído.
Além disso, deduções com gastos em educação e saúde não possuem limites, o que pode proporcionar ao contribuinte uma economia ainda maior. É essencial que os dados informados estejam corretos, já que a inclusão de dependentes com rendimentos elevados pode potencialmente aumentar a alíquota do Imposto de Renda.
Imposto de Renda para empresas
Compreender o Imposto de Renda para empresas é essencial para qualquer empresário. As diferenças entre IRPF e IRPJ são marcantes, afetando diretamente a forma como as empresas lidam com a declaração de impostos. O IRPJ incide sobre os lucros das empresas, enquanto o IRPF se aplica às pessoas físicas, com regras específicas que devem ser entendidas para evitar problemas futuros.
Principais diferenças
As principais diferenças entre o Imposto de Renda da Pessoa Física e o Imposto de Renda da Pessoa Jurídica manifestam-se em aspectos como base de cálculo e declarações. O IRPJ é calculado sobre o lucro, enquanto o IRPF é calculado sobre a renda. Para empresas com faturamento anual acima de R$ 78 milhões, a obrigatoriedade de optar pelo regime de Lucro Real é evidente.
IRPJ: Aplica-se a lucros, com base de 15% e adicional de 10% sobre lucros que superem R$ 20 mil mensais.
IRPF: Baseado na renda e nas diferentes faixas de tributação.
Tipos de regimes tributários
Os regimes tributários Brasil apresentam escolhas significativas para as empresas. Entre eles, destacam-se:
Lucro Real: Para empresas que ultrapassam o faturamento de R$ 78 milhões. As alíquotas de 15% aplicam-se sobre o lucro, com CSLL de 9%.
Lucro Presumido: Permitido para empresas com faturamento até R$ 78 milhões. Tem um tratamento simplificado em relação à apuração de impostos.
Simples Nacional: Destinado a pequenas empresas e microempreendedores, com limites de faturamento até R$ 3,6 milhões e R$ 81 mil, respectivamente.
Além disso, cada regime exige uma abordagem específica na declaração e apuração de impostos. A escolha correta pode influenciar significativamente na carga tributária da empresa e na eficiência do cumprimento das obrigações fiscais.
Dicas para evitar problemas futuros
Para uma experiência tranquila ao declarar o Imposto de Renda, a organização financeira é essencial. Um controle rigoroso das finanças pessoais facilita o preenchimento da declaração. Além disso, reduz o risco de complicações com a Receita Federal. Os contribuintes que mantêm suas informações financeiras organizadas estão mais propensos a evitar erros que possam levar à malha-fina.
Organização financeira
A organização dos documentos é vital. É recomendável manter todos os comprovantes de rendimento, recibos de despesas médicas e documentos relacionados a bens e dívidas bem arquivados. Isso garante que, no momento de preencher a declaração, todas as informações necessárias estejam acessíveis e completas. Além disso, o registro adequado desses documentos ajuda os contribuintes a responder a quaisquer exigências que possam surgir da Receita Federal.
Importância do registro de documentos
O registro de documentos do Imposto de Renda não deve ser subestimado. Incluir CNPJ ou CPF corretos nos recibos é fundamental, especialmente para despesas que podem ser deduzidas. Assim, as dicas para evitar problemas com a Receita Federal incluem a preservação de todos os informes de rendimento e a certidão de quaisquer ativos significativos. Com a documentação em ordem, os contribuintes se preparam melhor para a declaração e eventual restituição.
O Governo brasileiro anunciou um investimento de R$27,9 bilhões em inclusão digital e conectividade dentro do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). A implementação de redes 5G nas periferias urbanas é vista como uma forma de proporcionar uma internet de mais qualidade e preços justos para classes D e E.
Taxaçao das Big Techs
Durante o evento “Tecnologia das Comunicações”, Juscelino Filho, ministro das comunicações, enfatizou a importância das big techs como Google, Apple, Facebook e Amazon, em contribuir para o financiamento de políticas públicas de inclusão digital. O ministro afirmou que essas empresas devem participar de maneira justa, para alcançar áreas mais remotas do Brasil.
Robinson Barreirinhas, secretário da Receita Federal, ressaltou que a discussão sobre a taxação das big techs é uma realidade em países como Itália, Espanha e Alemanha. Ele enfatizou a necessidade de uma justiça tributária que distribua recursos de forma igualitária, mencionando o debate na Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) sobre o tema.
Juscelino Filho Ministro das Comunicações (Foto: Reprodução/Shizuo Alves/X/@ministeriodascomunicações)
Desafios na infraestutura
Segundo dados do governo mais de 23 milhões de brasileiros acima dos 10 anos enfrentaram dificuldades com tecnologia como internet, redes sociais e apps para celular. Para mitigar essa disparidade digital, especialistas sugerem que a taxação de empresas de serviços digitais podem ser uma solução eficaz.
Hermano Tercius, secretário de Telecomunicações, informou que além dos desafios da infraestrutura, ainda existe o desafio da falta de habilidades digitais, pois muitas pessoas não acessam a internet, por não saberem usar as tecnologias, por falta de infraestrutura adequada.
Vale mencionar que a PL 2630/2020, a conhecida “PL da Fake News”, traz também a pauta sobre a regulação das redes sociais, e continua a enfrentar resistência na Câmara dos Deputados. O deuputado Orlando Silva, relator do projeto, defende a necessidade de avançar com essa PL, para que possa combater a desinformação sem comprometer a liberdade de expressão.
No último dia 28, os herdeiros de Michael Jackson, perderam temporariamente o acesso à herança deixada pelo Rei do Pop. Segundo documentos obtidos pela revista norte-americana People, uma disputa entre o espólio de Michael e a Receita Federal dos Estados Unidos foi iniciada por uma suposta imprecisão no valor do patrimônio do cantor e quais tributos ainda precisam ser pagos.
Os herdeiros
Michael Jackson morreu aos 50 anos em 2009, vítima de uma parada cardíaca após o uso de anestésicos. Entre seus herdeiros estão seus três filhos: Prince, de 27 anos, Paris, de 26, e Bigi Jackson, de 22. Katherine Esther Jackson, 94 anos, mãe do Rei do Pop e avó dos jovens também é herdeira. Diferente dos Estados Unidos, no Brasil, em caso de filhos vivos da pessoa falecida, os avós não entram como herdeiros necessários.
Na prática os quatro estão temporariamente impedidos de ter acesso aos bens ou receber os valores administrados por um fundo deixado por Michael até o fim da disputa judicial.
Família já disputava a gestão da herança internamente (Vídeo: reprodução/YouTube/Morning Show)
A disputa
De acordo com a ação, uma auditoria fiscal concluiu que o valor do espólio de Michael Jackson foi subestimado. A receita americana emitiu uma nota de deficiência, alegando a subvalorização dos bens e pedindo o pagamento de mais de US$ 700 milhões (R$ 3 bilhões) em impostos e multas.
Os administradores do fundo de herança de Michael entraram na justiça em 2021, contestando a cobrança e venceram. A corte solicitou uma reavaliação do valor do catálogo de músicas de Michael e de todo o seu patrimônio, o pedido segue pendente. Em fevereiro deste ano, a Sony Music comprou metade do catálogo musical do artista por US$1,2 bilhão.
O processo de avaliação do valor do patrimônio material e artístico do cantor está em andamento, não sendo ainda possível saber seu espólio para fins fiscais. Até que os cálculos sejam finalizados, a herança permanecerá congelada e os quatro herdeiros aguardarão por sua sucessão.
O prazo de entrega da Declaração Anual dos Simples Nacional (DASN-SIMEI) para os Microempreendedores Individuais (MEIs) acaba nesta sexta-feira (31). A entrega é referente ao ano de 2023, entretanto, não cobre os moradores do Rio Grande do Sul que vivem em situação de emergência após as fortes chuvas afetarem a infraestrutura dos municípios gaúchos, por essa razão, o prazo para esses locais foi estendido até 31 de julho.
Entenda
A entrega do DASN-SIMEI é obrigatória para MEIs e deve ser feita anualmente para a Receita Federal do Brasil, é através da emissão do documento que é possível compreender informações cruciais, como o faturamento bruto e o número de funcionários.
É estimado que pelo menos 15,7 milhões de declarações serão emitidas, entretanto, o número de repasse não efetuado é que preocupa: até a última quinta-feira (23), mais de 8,3 milhões de empreendedores estavam de fora.
Perda do prazo
O envio obrigatório não possui nenhum ônus, entretanto, caso o repasse não seja efetuado, o Microempreendedor está sujeito ao pagamento de multa de até 20% do valor dos tributos declarados, não obstante, o cancelamento do CNPJ também é uma consequência caso não tenha pago nenhuma contribuição mensal nos últimos dois anos.
A seguir tem o passo-a-passo para te guiar nesta jornada e evitar dores de cabeça.
Passo-a-passo para realizar a declaração de MEI
O primeiro passo é acessar a plataforma através do site oficial do Portal do Empreendedor
Em seguida, entre na Área do MEI e clique em “Já sou MEI” e depois em “Faça sua declaração anual de faturamento”.
Utilize seu CNPJ e os demais dados solicitados para liberar o acesso ao sistema.
Preencha a declaração informando o valor bruto de faturamento mensal – se atente aqui e informe tudo o que foi ganho no ano anterior (2023). Em seguida, especifique o quanto ganhou no comércio/indústria e também com prestação de serviço, caso necessário.
Por fim, não se esqueça de revisar todas as informações, conferindo as foram preenchidas corretamente. Envie a declaração e guarde o comprovante emitido, se possível, imprima.
Portal do Empreendedor (reprodução/gov.br)
Limite de faturamento ultrapassado
O limite máximo de faturamento de um microempreendedor individual (MEIs) em 2023 foi de R$81 mil, em média R$6.700,00 por mês, caso esse valor seja ultrapassado, uma taxa será cobrada em relação ao excedente.
Além da taxa, ultrapassar o limite de faturamento pode levar o MEI a ser desenquadrado da classificação, incluindo-o em uma nova categoria, como Microempresa (ME) ou Empresa de Pequeno Porte (EPP), o que acarreta em novas burocracias.
A arrecadação do Governo Federal marcou um novo recorde no mês de fevereiro de 2024. Foram R$ 186,522 bilhões em ganhos que envolvem contribuições previdenciárias, taxação de combustível, impulsionados também pela nova tributação de fundos exclusivos. Comparado com o ano passado, houve uma alta real de 12,27%, de acordo com o relatório da Receita Federal divulgado na última quinta-feira (21).
Os valores atingidos nestes dois meses representam uma alta considerável, ao ponto de ajustar a inflação para 8,82%.
Imposto da União e royalties sobre petróleo foram cruciais para a somatória
Entre as muitas atividades da Receita Federal, a coleta de impostos proveniente da União agregou 11,95% de aumento real se equiparado com o desempenho do ano de 2023, até então registrado na casa dos R$ 179,021 bilhões. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que regulariza o valor de salários e taxa de câmbio, teve um acréscimo de 8,98% e contabilizou R$ 441,896 bilhões, de acordo com o órgão.
Salário pago ao trabalhador durante o período de avaliação aumentou em 4,76% (Foto: reprodução/Unsplash/Josue Isai Ramos Figueroa)
Os royalties sobre a exploração do petróleo, por sua vez, subiu em 20,41% em fevereiro e catalogou R$ 7,502 bilhões de reais. Junto com janeiro e fevereiro, a média foi 6,11% em adição.
Autoridade aponta macroeconomia e massa salarial como potenciais causas para o aumento
O fisco, órgão responsável por fiscalizar o pagamentos de impostos em todas as esferas tributárias do Brasil, salientou que o salário pago ao trabalhador durante o período de avaliação, além de commodities e ganhos industriais, possibilitaram este tipo de arrecadação por parte do governo federal.
Apenas a massa salarial obteve um aumento de 4,76% acima da inflação, o que possibilitou registrar R$ 2,278 bilhões a mais se comparado com fevereiro de 2023.
O número atingido em fevereiro é um dos maiores já registrados em meses equivalentes desde a fundação da Receita Federal em XXXX
A arrecadação de PIS/Cofins obteve alta recorde no mês: 21,37% e totalizando R$ 6,879 bilhões, resultado da reoneração de combustível.
Chegou o momento de declarar o imposto de renda. Este ano, o período para prestar contas à Receita Federal vai dos dias 15 a 31 de maio. Além de declarar o patrimônio, os investidores precisam ficar atentos para declarar também os investimentos.
Investidores devem obrigatoriamente declarar caso se enquadrem em situações como: rendimentos tributáveis acima de R$ 30.639,90; posse de bens com valor acima de 800 mil reais; recebimento de rendimentos isentos ou tributados exclusivamente na fonte, totalizando um valor acima de 200 mil reais; e isenção de ganho de capital na venda de imóveis residenciais.
A tributação é diferente para cada tipo de investimento. O importante é que o contribuinte tenha em mãos o informe de rendimentos. Neste informativo, ele encontrará todos os detalhes de como fazer a declaração.
Patrícia Zanlorenci, contadora da Vellore Ventures.
Mesmo investimentos sem impostos devem ser declarados
Outro detalhe importante é que mesmo que a poupança, Letra de Crédito Imobiliário (LCI), Letra de Crédito do Agronegócio (LCA) e debêntures incentivadas sejam isentos de imposto de renda, é necessário declarar os valores para manter a transparência em suas finanças.
Imposto de renda deve ser declarado para Receita Federal (Foto: reprodução/Joa Souza/iStock Unreleased/Getty Images Embed)
Os principais tipos de investimento que devem ser declarados são:
Renda fixa
Renda variável
Investimentos no exterior
Previdência privada
Criptomoedas;
Fundos de investimentos
Uma particularidade é que a tributação das aplicações de renda fixa varia de acordo com o prazo da aplicação. A alíquota do imposto de renda é regressiva, o que significa que quanto maior o prazo, menor será a alíquota aplicada sobre o valor.
Quanto aos rendimentos no exterior, as aplicações financeiras e os lucros/dividendos estão sujeitos à incidência de 15% sobre a parcela anual desses rendimentos.
No caso de fundos de investimentos, o IR é de 15% em fundos de longo prazo, ou de 20% em fundos de curto prazo (período de até um ano). O IR é aplicado sobre os rendimentos.
Sobre o imposto na operação de vendas de ações, ele pode variar dependendo do tipo de ação negociada. Para ações ordinárias, a alíquota é de 15% sobre o ganho de capital obtido na operação. No entanto, a alíquota é de 10% para ações preferenciais.
Também houve alterações na forma como é feita a declaração de alguns investimentos, sendo o maior exemplo as criptomoedas, que só passaram a ser taxadas recentemente.
“Agora, será necessário detalhar a moeda digital adquirida, bem como haverá tributação do IR pela alíquota de 15%, independentemente do valor investido.”
Jéssica Garcia, advogada tributarista
Restituição chegará em lotes
Sobre a restituição do imposto de renda, ela será paga em lotes, sendo o primeiro em 31 de maio, último dia para entrega das declarações. O último lote está previsto para o mês de setembro.
A Receita Federal libera nesta terça-feira (12) o programa de declaração do Imposto de Renda 2024. O prazo para o envio da declaração começa na sexta-feira (15) e se encerra no dia 31 de maio. Quem não fizer sua declaração dentro do prazo será obrigado a enviar seus dados para o fisco e terá de pagar multa.
No site da Receita Federal estará disponível o Programa Gerador do Imposto de Renda (PGD) para download com a declaração simplificada ou a completa, e os contribuintes poderão escolher qual se encaixa melhor em seu perfil.
Receita Federal disponibiliza antecipadamente o programa para declaração de Imposto de Renda 2024 (Foto: reprodução/R7 Notícias)
Declaração completa ou simplificada: qual a ideal
Escolher corretamente entre a declaração completa ou a simplificada pode significar pagar menos imposto, ou maximizar a restituição.
A principal diferença entre a declaração completa e a simplificada é que na primeira é possível deduzir todas as despesas que o declarante teve no ano passado, enquanto na simplificada esse valor é limitado a 20% dos rendimentos tributáveis ou R$ 16.754,34.
O advogado tributarista David Nigri explica para o portal O Globo que o contribuinte deve avaliar as despesas dedutíveis que teve no ano passado para tomar a melhor decisão.
Caso os custos tenham sido baixos, ele sugere a simplificada, já que a alíquota de 20% é deduzida automaticamente. Mas, se o cidadão possuir muitas despesas dedutíveis, e que superem o limite de 20% dos rendimentos totais ou sejam superiores ao limite de R$ 16.754,34, Nigri recomenda a opção completa.
Em ambos os casos os gastos e rendimentos deverão ser apresentados de maneira detalhada, mas apenas na declaração completa será restituído o valor exato.
Quais são as despesas dedutíveis
Despesas dedutíveis são aquelas que ajudam a diminuir o valor do Imposto de Renda que você precisa pagar.
Se você teve no ano passado gastos com saúde, educação, pensão alimentícia ou aposentadoria privada, ou oficial, vale a pena se informar para incluir cada um deles na declaração.
Isso poderá reduzir o montante pago de Imposto de Renda, ou ainda, aumentar sua restituição, que neste ano, começará a ser paga em 31 de maio.