Instagram reforça controles para adolescentes e adota diretrizes no estilo PG-13

O Instagram anunciou nesta terça-feira (14) uma nova rodada de medidas para reforçar a segurança de adolescentes na plataforma. A rede social, pertencente à Meta, vai alinhar as configurações das chamadas “Contas para Adolescentes” às diretrizes usadas em filmes classificados como PG-13  categoria que permite algum conteúdo sugestivo, mas com restrições a temas inapropriados para menores de 13 anos.

Privacidade e filtros automáticos

A mudança amplia o pacote de proteções lançado no ano passado, que já incluía limites de privacidade e filtros automáticos contra publicações sobre violência, procedimentos estéticos ou automutilação. Agora, o aplicativo passará a ocultar ou deixar de promover postagens com linguagem forte e que incentivem comportamentos considerados perigosos, como acrobacias arriscadas ou o uso de drogas, incluindo maconha.

Adolescentes também não poderão seguir contas que compartilhem conteúdo inadequado para a idade. Aqueles que já acompanham perfis desse tipo perderão o acesso às postagens, comentários e mensagens diretas dessas contas. Além disso, o Instagram vai bloquear novos termos de busca, como “álcool” e “gore”, para impedir o acesso a conteúdos sensíveis.

Outro foco da atualização é o chatbot de inteligência artificial da Meta, que será ajustado para não oferecer respostas impróprias. Segundo a empresa, as interações com a IA devem seguir o mesmo padrão de um filme PG-13, evitando qualquer linguagem ou comportamento fora desse limite.

Mudou por conta das críticas

O movimento ocorre enquanto governos de vários países discutem regras mais rígidas para o uso de redes sociais por jovens. Na semana passada, a primeira-ministra da Dinamarca anunciou que crianças com menos de 15 anos serão proibidas de usar plataformas sociais, salvo com autorização dos pais a partir dos 13.


Um celular com algumas redes sociais (Foto: Reprodução/Jonathan Raa/NurPhoto via Getty Images Embed)

As mudanças ocorrem em meio a críticas crescentes sobre a eficácia das proteções oferecidas aos jovens. Um estudo recente de grupos de defesa da segurança infantil apontou que 60% dos adolescentes de 13 a 15 anos ainda encontraram “conteúdos inseguros ou mensagens indesejadas” mesmo com as configurações ativadas. A Meta rebateu o relatório, afirmando que ele é tendencioso e ignora experiências positivas relatadas por usuários.

A empresa também reagiu a reportagens da Reuters e do “Wall Street Journal” que denunciaram interações inadequadas entre o chatbot e adolescentes. Em resposta, a Meta informou que está reformulando o comportamento de suas IAs e limitando os personagens disponíveis para menores.

A nova atualização será liberada inicialmente para usuários adolescentes nos Estados Unidos, Reino Unido, Austrália e Canadá, e chegará aos demais países nos próximos meses. Além disso, os pais poderão ativar a função “Conteúdo Limitado”, que reforça os filtros e restringe interações e comentários em postagens.

Do feed aos Reels: como o design sustenta a estratégia que fez o Instagram atravessar gerações

A estratégia do Instagram, construída ao longo de 15 anos, consolidou a plataforma como uma das mais influentes do universo digital. Desde seu lançamento, o aplicativo evoluiu de um simples espaço de compartilhamento de fotos para um ecossistema criativo multifuncional, no qual o design atua como motor de inovação, equilibrando simplicidade e adaptação às necessidades dos usuários e reforçando sua relevância global.

Design como motor estratégico e o Brasil como laboratório criativo

Ao longo de seus 15 anos, o Instagram construiu sua longevidade apoiado na capacidade de evoluir sem perder a identidade visual. Segundo Brett Westervelt, vice-presidente e diretor de design da plataforma, um momento decisivo ocorreu em 2015, quando o aplicativo deixou de restringir as imagens ao formato quadrado, mudança que ampliou a liberdade criativa e demonstrou o compromisso da rede com a inovação constante.

“Percebemos que o Instagram não era apenas um app de fotos quadradas, mas uma plataforma de criatividade e conexão. Cada novo recurso é introduzido com base nesse princípio, equilibrando inovação e usabilidade”, afirma Westervelt.

Essa filosofia de design sustenta a estratégia do Instagram, guiando transformações que reforçam a relevância e competitividade da plataforma mesmo após 15 anos de trajetória.


Instagram celebra 15 anos de sua plataforma em 2025 (Foto: reprodução/X/@WebDesignMuseum)

O Brasil teve papel central nesse percurso de 15 anos. Usuários brasileiros, reconhecidos pelo alto engajamento e criatividade, ajudaram a impulsionar tendências globais, especialmente no formato Reels. O comportamento do público local funciona como um termômetro cultural, influenciando a adoção de novas funcionalidades e reforçando como a estratégia do Instagram valoriza a relevância regional para decisões de design em escala global.

Equilibrando simplicidade e inovação

À medida que o aplicativo incorporou recursos como Stories, Reels, mensagens diretas e canais de transmissão, o desafio do design passou a ser integrar funcionalidades complexas sem comprometer a experiência intuitiva do usuário.

“Antes de lançar qualquer recurso, testamos múltiplas abordagens até encontrar a forma mais natural de integração. O objetivo é que novas ferramentas complementem a experiência existente, mantendo a identidade do Instagram intacta”, detalha Westervelt.

Esse cuidado estratégico garante que cada inovação contribua para o crescimento da plataforma sem sobrecarregar os usuários.

Design e inovação a serviço do bem-estar digital

Além de estética e funcionalidade, o design do Instagram desempenha um papel central no bem-estar dos usuários. Ferramentas como Faça uma Pausa, Modo Silencioso e Controle de Conteúdo Sensível oferecem controle sobre o tempo de uso e ajudam a reduzir a exposição a conteúdos potencialmente prejudiciais.

Esse compromisso reforça que a estratégia do Instagram vai além do engajamento: prioriza segurança, confiança e experiências digitais positivas. Ao completar 15 anos, a plataforma segue como uma das mais influentes do planeta, adaptando-se a novas gerações e formatos sem perder sua essência visual. Do feed estático aos vídeos verticais, design e estratégia caminham juntos: a estética evolui, mas o propósito permanece, conectar pessoas por meio da criatividade.

Léo Pereira reage a cobranças nas redes sociais após término com Karoline Lima

O término entre Karoline Martins e Léo Pereira movimentou o mundo dos famosos e as redes sociais do ex-casal. Famosa por expor prints durante seus desabafos, Karoline adotou uma postura de compartilhar com os fãs a nova fase. Léo Pereira tomou uma atitude oposta mais dura mudou as configurações das redes sociais. Os comentários estão limitados e os fãs não poderão mais comentar com frequência em seus posts nas redes sociais.

O término foi divulgado pela imprensa e confirmado pelo casal. Karoline Lima respondeu aos seguidores dizendo que “a vida segue, o amor se resignifica” e que não houve brigas ou polêmicas antes,durante ou depois do termino. Tudo ocorreu de forma harmônica, com respeito e gratidão entre os dois.

Relacionamento

O casal estava junto desde 2024. O romance foi marcado por muitas polêmicas, Karoline, ex de Éder Militão, sempre estava presente para defender o atual marido, e a troca de farpas era constante. Léo, por sua vez, sempre adotou uma postura de silêncio.

A filha de Éder com Karoline, Cecília, também sempre manteve uma boa relação com o jogador do Flamengo, Léo Pereira, que, até o momento, mantém a postura de não se pronunciar sobre o fim do relacionamento. Karoline, pelo contrário, compartilha com seus seguidores a nova vida, divulgou que voltou à terapia para lidar com o término e não negou uma possível volta do relacionamento: “Estou vivendo um dia de cada vez. Não descarto nada”, declarou a influenciadora.


(Foto: reprodução/Instagram/@Karoline_e_Leo)


Fãs

Os fãs do casal foram surpreendidos com a notícia, já que não haviam sinais de desgaste. As redes sociais do ex-casal foram invadidas por muitas perguntas, e uma possível traição foi especulada, mas negada por Karoline: “Não houve traição”, declarou.Léo Pereira e Karoline Lima.

Outra surpresa do término foi a postura de Karoline, nada de polêmica ou tristeza:

“Não vou aparecer aqui sofrida. Dessa vez eu prometi pra mim mesma que eu não ia fazer as mesmas coisas que sempre fiz. Eu não vou aparecer aqui chorando as pitangas, eu não vou aparecer aqui sofrida, eu não vou aparecer aqui desarrumada, eu não vou aparecer aqui com raiva e fazendo exposed, não vou.”, afirmou ela.

Os fãs, agora silenciados por Léo, continuam especulando sobre os bastidores do término entre o jogador e a influenciadora. Os comentários nas redes sociais dos jornalistas que cobrem celebridades não param, com pedidos constantes de matérias sobre o término. Ao longo do relacionamento, fãs-clubes do casal surgiram nas redes sociais e, com o fim, as páginas estão relembrando os momentos juntos, lamentando a separação e torcendo por uma possível reconciliação.

Senado aprova PL da Adultização e empresas de tecnologia terão novas responsabilidades

A internet se tornou um ambiente onipresente na vida de crianças e adolescentes, mas, junto com as oportunidades de conexão e aprendizado, surgem perigos significativos. Pensando em ampliar a proteção de menores nesse espaço, o Senado Federal aprovou nesta quarta-feira (27), o Projeto de Lei nº 2.628, apelidado de “ECA Digital” ou PL da Adultização. A proposta visa estender as proteções do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) para o ambiente digital, responsabilizando as plataformas por garantir a segurança de seus jovens usuários.

O debate sobre a proteção de crianças na internet ganhou urgência após a denúncia de casos de adultização, como o do influenciador que explorava a imagem de menores em conteúdos sexualizados, revelado pelo youtuber Felca. Essa discussão impulsionou a aprovação do projeto de lei que visa proteger os menores no ambiente digital.

O que muda com o “ECA Digital”?

O projeto de lei não apenas proíbe, mas exige uma postura proativa das empresas de tecnologia. Hoje, a responsabilidade pela segurança online dos jovens recai principalmente sobre os pais. Com a aprovação do projeto de lei, a responsabilidade pela segurança de crianças e adolescentes passa para as plataformas digitais, que serão legalmente obrigadas a implementar medidas de proteção rigorosas

O doutor em direito digital, Lucas Ruiz Balconi, descreve essa mudança como a passagem de uma postura reativa para uma proativa. A segurança não será mais vista como um “problema do usuário”, mas como uma responsabilidade de engenharia da própria plataforma. Isso significa que, antes de lançar novos produtos ou alterar seus algoritmos, as empresas deverão avaliar e mitigar riscos como vício em telas, exposição a conteúdos nocivos (como pornografia, bullying, incentivo ao suicídio) e jogos de azar.


Além de prevenir o acesso a conteúdos prejudiciais, o “ECA Digital” impõe uma série de novas obrigações às empresas de tecnologia. (Vídeo: reprodução/X/@psbnosenado40)

Novas responsabilidades e fiscalização

O “ECA Digital” vai além da prevenção de conteúdos nocivos, estabelecendo novas responsabilidades para as empresas de tecnologia. O advogado especialista em direito público, André Dantas, explica que as plataformas serão obrigadas a:

  • Verificar a idade de quem acessa seus serviços;
  • Vincular contas de menores a um responsável;
  • Restringir publicidade direcionada a crianças e adolescentes;
  • Oferecer ferramentas de controle parental ativadas por padrão.

Para assegurar o cumprimento da lei, o projeto estabelece a criação de uma autoridade nacional autônoma. Este novo órgão terá a função de fiscalizar e auditar as plataformas, podendo aplicar sanções severas, como multas de até R$ 50 milhões, em caso de descumprimento. Inspirada em modelos europeus como o Digital Services Act (DSA), a medida visa fortalecer o poder do Estado e garantir que o interesse público prevaleça sobre os interesses comerciais das empresas.

Após a aprovação simbólica no Senado, o texto agora avança para a sanção presidencial. A expectativa é que, ao entrar em vigor, o “ECA Digital” mude a maneira como a internet é utilizada por crianças e adolescentes, criando um ambiente mais seguro e protegido para o seu desenvolvimento.

Presidente Lula critica domínio das redes sociais

Durante um evento na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva trouxe à tona um tema que impacta a vida de milhões de pessoas: o poder das redes sociais. Para ele, essas plataformas se tornaram gigantes incontroláveis, concentrando um poder que ultrapassa fronteiras e desafia governos.

Nos deparamos com desafios civilizatórios típicos do nosso tempo. Quero destacar a desinformação e a propagação do ódio nas redes sociais. Diante de uma falta de regulamentação adequada, temos observado uma tendência de concentração de poder sem precedentes nas oligarquias digitais”, afirmou o presidente.

Precisamos de novas regras para o mundo digital

Lula destacou a urgência de criar leis que garantam que essas plataformas atuem de forma mais responsável. “É imperativo avançar na criação de um arcabouço jurídico robusto, que promova a concorrência justa e proteja as crianças, as mulheres, e as minorias”, disse.

Além disso, ele alertou sobre o que chamou de “colonialismo digital”, onde grandes corporações estrangeiras controlam o fluxo de informações e publicidade no Brasil, sem respeitar regras nacionais.

A regulamentação das redes sociais já é tema de debate no Congresso e no Judiciário, mas ainda enfrenta resistência. Embora haja consenso entre alguns setores políticos e jurídicos sobre a necessidade de novas regras, o avanço das propostas tem sido lento.

O presidente não citou nomes, mas já criticou publicamente Elon Musk, dono da rede X (antigo Twitter), por desafiar leis e influenciar o debate político no Brasil.


Elon Musk, cofundador da Tesla e da SpaceX e proprietário da X Holdings Corp (Foto: reprodução/Apu Gomes/Getty Images Embed)


Democracia sob ataque

Lula aproveitou o evento na OAB para reforçar que a democracia precisa ser defendida diariamente. Ele lembrou momentos em que a instituição teve papel crucial na luta contra a ditadura militar e nos recentes ataques ao sistema democrático, como a tentativa de golpe em 2022. “Precisamos estar vigilantes. Democracia não é um dado adquirido”, alertou.

O presidente também se referiu a sua trajetória na Operação Lava Jato e enfatizou a relevância da defesa em sua defesa. Lula, que ficou preso por 580 dias, sustentou que sua inocência foi reconhecida apenas devido aos esforços de seus advogados em sua luta contra abusos do poder judicial.

“Não é demais lembrar que, graças à atuação de uma advocacia combativa, pude ver minha inocência prevalecer frente ao abuso do poder perpetrado por um grupo que quis tomar a justiça e o direito para si”, disse. O STF anulou as condenações em 2021, aceitando que os processos não podiam ter sido julgados por Curitiba.


Presidente Lula durante um anúncio de investimento em melhorias rodoviárias no Palácio do Planalto, em Brasília (Foto: reprodução/Evaristo SA/Getty Images Embed)


O futuro das redes sociais no Brasil     

O debate em torno do controle das redes sociais está longe de terminar. Enquanto Lula tenta conquistar melhores regras e mais responsabilidade das plataformas, o desafio agora é construir apoio no Congresso para as leis que protejam a sociedade sem afetar a liberdade de expressão.

O que consta nas cartas, de acordo com presidente, é a maneira como nos comunicamos e como encontramos as informações para a vida moderna.

Trump diz que há quatro compradores em potencial do TikTok

O presidente recém-reeleito, Donald Trump, afirmou neste domingo (9), à bordo de seu avião presidencial, que há quatro possíveis compradores da rede social TikTok.

A rede social de vídeos, está num imbróglio judicial no país, para que seu funcionamento continue vigente após tentativas de banimento da rede, por conta de questões relacionadas à segurança nacional.

TikTok ameaçado

O risco de acabar com o TikTok nos Estados Unidos tornou-se mais sério quando, no dia 19 de janeiro, uma lei se estabeleceu para a empresa chinesa detentora, a ByteDance, que teria a obrigação de vender seu aplicativo e se desvincular da sede da empresa na China. Caso contrário, enfrentaria uma proibição de downloads no país.

Porém, ao assumir a presidência no dia seguinte, 20 de janeiro, Donald Trump assinou uma revogação da lei, com 75 dias para dar tempo à empresa chinesa de conseguir compradores.


Frank McCourt, proprietário do Olympique de Marselha, time de futebol francês, é um dos interessados no TikTok (Foto: reprodução/Instagram/@Kirby Lee)

Possíveis interessados

De acordo com o portal britânico Reuters, um grande potencial comprador seria o ex-proprietário do tradicional time de beisebol Los Angeles Dodgers, Frank McCourt, que é um empresário e investidor que teria interesse em adquirir a rede social avaliada em até 50 bilhões de dólares, ele também é proprietário do Olympique de Marselha, da França.

Mas, aparentemente, não é somente ele: “Estamos em contato com quatro grupos diferentes, há muitas pessoas que querem e depende de mim”, insinuou Trump, afirmando que todos os quatro grupos interessados no TikTok são bons.

Há alguns anos, essa possibilidade de comprar o TikTok já havia sido ventilada, logo, outros nomes antigos voltam a circular na mídia como possíveis compradores, como por exemplo o grupo do MrBeast, um dos criadores de conteúdo mais seguidos do mundo na plataforma Youtube; além das gigantes empresas Microsoft e Oracle.

Anitta é alvo de ataques misóginos em rede social e limita comentários

Após divulgar foto de seu look para o último show do evento pré-carnaval, “Ensaios da Anitta”, no último domingo (23), a cantora foi alvo de comentários misóginos na rede social X.

Na publicação mencionada, Anitta usava um conjunto de short, top laranja e uma jaqueta com estampa de bola de basquete, já que o tema do seu evento era inspirado em esportes.  

Usuários do X fizeram “piadas” sexuais, mencionando a atividade escolhida pela cantora. “Boquetebol” e “Lebron gemes” foram algumas das referências utilizadas pelos internautas. 

A funkeira ocultou as mensagens ofensivas e só permitiu que contas que ela seguisse respondessem à publicação.


Publicação que foi alvo de ataques misóginos (Foto: reprodução/X/@Anitta)

Ensaios da Anitta

Com o tema “Maratona de Jogação”, Anitta realizou mais de 12 shows pelo Brasil como evento preparatório para os seus blocos de Carnaval. Os “Ensaios da Anitta” foram shows de médio e grande porte, onde a cantora carioca interpretou alguns de seus maiores hits, com convidados preparando o público para o Carnaval.

As roupas utilizadas por Anitta foram inspiradas em diversas modalidades de esporte, desde as mais conhecidas no Brasil, como futebol e basquete, até modalidades não populares no país, como futebol americano e beisebol.

Cantores como Jão, Ana Castela, Veigh, Glória Groove foram alguns dos convidados especiais da cantora.


Anitta vestida de piloto de Fórmula 1 (Foto: reprodução/Instagram/@anitta)

Blocos de Carnaval

Anitta irá realizar dois mega blocos durante o período de Carnaval.

No dia 28 de fevereiro, a cantora estará em cima do Trio no Circuito Barra-Odina, em Salvador. Já no dia 8 de março, Dia Internacional da Mulher, Anitta puxará seu trio elétrico na sua cidade natal, Rio de Janeiro, às 7h da manhã.

Muitos fãs consideram que Anitta é dona Hit do Carnaval, com a canção “Sei Que Tu Me Odeia”, lançada em colaboração com MC Danny. A música disparou nas paradas musicais e está no Top 5 do Spotify Brasil.

Microsoft acusa hackers russos de espionagem a Ucrânia através do WhatsApp

Um grupo de hackers vinculado ao governo russo lançou uma tentativa de roubo de dados, direcionando-se especificamente para contas do WhatsApp de funcionários de organizações não governamentais que prestam assistência à Ucrânia, conforme informações reveladas pela Microsoft Corp.

Os invasores, que estão associados ao Serviço Federal de Segurança da Rússia, conhecido como FSB, utilizaram uma tática enganosa ao enviar e-mails para alvos selecionados. Nesses e-mails, eles solicitavam que os destinatários se unissem a grupos do WhatsApp, o que levantou preocupações significativas sobre as intenções maliciosas por trás dessa abordagem. Os pesquisadores da Microsoft divulgaram essas descobertas em um post no blog nesta quinta-feira, destacando a crescente preocupação com a segurança cibernética em um contexto de tensões geopolíticas.


Aplicativo de mensagens (Foto: reprodução/X/WhatsApp)

Mensagens de phishing

As mensagens de phishing, que representam um tipo de crime cibernético caracterizado por ataques virtuais com a intenção de roubar dados pessoais, apresentaram uma complexidade preocupante nessa recente tentativa de invasão. Frequentemente, essas comunicações fraudulentas eram disfarçadas como se fossem enviadas por um funcionário do governo dos Estados Unidos, o que visava aumentar a credibilidade dos golpistas e enganar os destinatários.

Dentro dessas mensagens, os hackers incluíam um código QR que supostamente ofereceria acesso a informações detalhadas sobre iniciativas destinadas a apoiar a Ucrânia em sua luta contra a Rússia. Essa estratégia foi projetada para que os alvos, ao escanear o código, fossem levados a um site malicioso, permitindo assim o roubo de suas informações pessoais e sensíveis.

Microsoft

A Microsoft não confirmou se houve violações bem-sucedidas em tentativas de invasão atribuídas ao grupo de hackers Star Blizzard, supostamente apoiado pelo governo russo. Desde outubro, o Departamento de Justiça dos EUA, com a ajuda da Microsoft, reteve ou desativou 180 sites relacionados ao grupo.

Um porta-voz do WhatsApp ressaltou a segurança das conversas por meio de criptografia de ponta a ponta e aconselhou os usuários a confiarem apenas em links de contatos conhecidos. A CISA afirmou que o Star Blizzard está “quase certamente” vinculado ao FSB russo, com um histórico de ataques a políticos e especialistas ocidentais. O grupo se especializa em identificar alvos nas redes sociais, criando contas de e-mail falsas que imitam contatos confiáveis.

Meta anuncia fim dos filtros do Instagram: entenda as mudanças

Os filtros criados por usuários da plataforma serão excluídos da rede social Instagram no dia 14 de janeiro de 2025. A decisão foi tomada pela Meta em agosto de 2024 e ocorre por conta do encerramento do Meta Spark, ferramenta utilizada para a criação dos filtros.

O decreto tem a ver com uma reestruturação financeira da empresa que decidiu priorizar investimentos em outras áreas. A Meta declarou que a decisão não se estende aos efeitos produzidos pela plataforma e confirmou que eles permanecerão. 

Impacto para criadores de conteúdo

Apesar da ação ser benéfica à empresa Meta, o impacto entre os criadores de conteúdo das redes sociais será grande. A exclusão dos filtros feitos por usuários não será restrita apenas ao Instagram, e afetará também o Facebook e o Messenger. 


Filtros de RA do Instagram (Foto: reprodução/G1)

Assim, criadores de conteúdo das redes sociais que utilizam da ferramenta para comercialização de produtos ou de alcance como fonte de renda terão que se reestruturar neste novo ano. A decisão gerou grandes debates e dividiu opiniões.

Alguns usuários que não fazem parte do grupo de criadores de conteúdo também não avaliaram positivamente o banimento dos filtros devido à estética proposta pelos efeitos. No entanto, conforme a psicóloga Daniela de Oliveira, a mudança poderá deixar o espaço virtual menos tóxico.

Inteligência Artificial como alternativa

No final de 2024, o CEO do Instagram, Adam Mosseri, expôs a ferramenta “Move Gen”. O novo recurso tem como base a inteligência artificial (IA) e poderá substituir filtros e efeitos. Em vídeo, o executivo demonstrou como será a funcionalidade da ferramenta com modificações de roupas e inserções de imagens de fundo em vídeos.

Segundo Mosseri, a ferramenta permitirá que os usuários possam alterar qualquer aspecto dos vídeos apenas com um comando de voz. O recurso está em procedimento e ainda não tem data de lançamento prevista, embora a expectativa seja para a disponibilidade ainda este ano. 

Polícia Federal e Anatel comunicam ao STF sobre uso do X, mesmo com a rede suspensa

O X está suspenso no Brasil por desobedecer o Supremo Tribunal Federal. Desde o fim do último mês de agosto o antigo Twitter foi suspenso de todo território brasileiro por descumprir leis e ordens da Suprema corte, que determina que toda empresa estrangeira precisa ter um representante legal no país, além da rede social também não seguir com a derrubada de contas que o ministro Alexandre de Moraes já havia pedido.

Entrega de relatórios ao Supremo

E, nessa última quarta-feira (25), essa história ganhou novos capítulos, com a Anatel e a PF entregando ao Supremo, relatórios de usuários que acessaram ao X mesmo após a determinação de bloqueio da rede. A Anatel informou à Suprema Corte que o bloqueio já foi totalmente consolidado, e foi repassada à Corte as empresas que concluíram a determinação judicial. Já a PF continua investigando quem são os usuários que continuam utilizando a plataforma.

A investigação da polícia continua porque na semana passada alguns perfis conseguiram ter acesso a rede social, isso se deve ao X migrar os servidores para um novo IP. O uso indevido da plataforma pode ter ocorrido tanto pela esperteza por parte de alguns usuários quanto pela plataforma que pode ter facilitado o acesso durante algumas horas. O que se sabe também é que algumas pessoas têm conseguido usar a rede por meio de VPN e outros subterfúgios para driblar as leis brasileiras.

Diante disso, Alexandre de Moraes determinou uma multa de R$ 5 milhões a Elon Musk.


Ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes (Foto: reprodução/Ton Molina/Getty Images Embed)


X continua suspenso

Na sexta-feira (20), o X informou que a advogada da plataforma voltará a representar a rede no Brasil. Com isso, Moraes pediu informações a alguns órgãos e instituições brasileiras como BC, Anatel, PF a receita e a própria plataforma. Agora cabe a avaliação do Ministro do Supremo, Alexandre de Moraes.

O foco das investigações é descobrir quem está fraudando as determinações da justiça, publicando fake news e discursos de ódio. Por decisão da Procuradoria Geral da República, a PF após identificar o perfil, deve notificar imediatamente, para multa e responsabilização, caso o usuário insista na conduta.