Vinícius Jr. e Virgínia Fonseca escolhem hotel em Trancoso para o Natal

Mais uma vez em alta, o casal Vinícius Jr. e Virgínia Fonseca chama atenção pelos registros juntos e pelo destino escolhido para celebrar o Natal: um hotel de luxo localizado na cidade de Trancoso, no sul do estado da Bahia. O local combina a exclusividade de uma praia particular, serviços de luxo e uma grande parte da natureza preservada.

Romance e paraíso

Segundo apurações feitas a partir de publicações nos perfis oficiais do casal, além de registros de amigos que acompanham Virgínia e Vinícius, ambos estão hospedados na Reserva Jucumã. O empreendimento fica localizado na praia de Jacumã, ao lado da famosa Praia do Espelho, em Trancoso, considerada um dos lugares mais bonitos e mais procurados da costa baiana.


Virgínia Fonseca em hotel em Trancoso com filhos (Foto: reprodução/Instagram/@virginia)


O espaço se destaca por ter cerca de 1 km de praia praticamente privativa, disponível com acesso restrito aos hóspedes, o que propõe mais privacidade e tranquilidade para a vida agitada tanto da influenciadora quanto do jogador do Real Madrid.

Reserva Jucumã

Além disso, a Reserva Jucumã é restrita a apenas 15 acomodações, sendo elas alguns bangalôs e vilas, reforçando a sensação de exclusividade do local. Em épocas de alta temporada, como a que passamos agora com as festas de Natal e Réveillon, estima-se que as diárias podem ultrapassar valores de R$ 15 mil. O hotel disponibiliza, além de todo o espaço privativo, áreas de piscina, quadra de tênis, sauna e diversos outros recursos que atendem às necessidades do casal. Virgínia Fonseca e Vinícius Jr. compartilham em suas redes sociais vídeos e momentos que refletem o clima de férias e descanso, com as comemorações de final de ano.

A escolha do local chamou a atenção dos milhares de seguidores que o casal acumula e gerou interações que envolveram comentários sobre a seleção do destino paradisíaco e os valores envolvidos na hospedagem em um dos recantos mais exclusivos do litoral baiano no período de festas.

Endrick troca o Real Madrid pelo Lyon em busca de protagonismo e minutos em campo

O atacante Endrick é o novo reforço do Lyon para a sequência da temporada europeia. Aos 19 anos, o brasileiro assinou nesta segunda-feira um contrato de empréstimo válido por seis meses, com vínculo até o meio do ano, e passa a defender o clube francês em um movimento estratégico que visa ampliar sua minutagem e acelerar o processo de amadurecimento no futebol europeu.

A negociação vinha sendo construída desde o mês passado, após uma série de reuniões que alinharam interesses entre as partes. Desde o início das conversas, na segunda quinzena de novembro, Endrick demonstrou receptividade à mudança para a França, entendendo o projeto esportivo do Lyon como uma oportunidade concreta de protagonismo em alto nível competitivo, algo que não vinha acontecendo no Real Madrid.

Empréstimo planejado e foco no desenvolvimento

Mesmo diante de sondagens de clubes com maior peso no cenário europeu, como o Manchester United, que buscou alternativas após a lesão do esloveno Benjamin Sesko, o jovem manteve sua decisão. A leitura feita pelo estafe do jogador e pelo próprio atleta foi clara: deixar o Real Madrid apenas faria sentido caso o novo destino garantisse presença frequente em campo, condição considerada essencial neste momento da carreira.

A prioridade de Endrick é seguir em evidência para manter vivo o sonho de defender a Seleção Brasileira na próxima Copa do Mundo. O próprio Carlo Ancelotti, técnico que o comandou no início de sua trajetória em Madri, já havia sinalizado publicamente que as portas da equipe nacional seguem abertas. No entanto, o treinador italiano também ressaltou que a baixa minutagem é um fator determinante para afastar qualquer jogador do radar de convocações.

No Lyon, o cenário se mostra mais favorável. O clube ocupa atualmente a quinta colocação no Campeonato Francês e vem se destacando na Liga Europa, onde apresenta a melhor campanha da fase de liga até o momento. A combinação entre competitividade doméstica e bom desempenho continental pesou na escolha do atacante, que vê na equipe francesa um ambiente propício para crescer tecnicamente e ganhar confiança.


Jogador brasileiro Endrick (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Jean Catuffe)


Ambiente favorável e confiança no comando técnico

Outro ponto relevante na decisão foi o comando técnico. O português Paulo Fonseca é visto com bons olhos pelo brasileiro, não apenas pela facilidade de comunicação no idioma, mas também pelo histórico de trabalho com jogadores do Brasil ao longo da carreira. Fonseca já treinou atletas brasileiros em passagens por clubes como Porto e Braga, além de ter convivido com diversos nomes do país durante os três anos em que esteve à frente do Shakhtar Donetsk, na Ucrânia.

Internamente, a avaliação é de que o estilo de jogo do treinador pode potencializar as características de Endrick, especialmente sua explosão, capacidade de finalização e mobilidade no ataque. A expectativa é que o atacante seja utilizado com regularidade, seja como referência ofensiva ou atuando com mais liberdade, explorando espaços entre as linhas adversárias.

A ida para a França representa, portanto, um passo calculado. Apesar de reconhecer o peso e a estrutura do Real Madrid, o entendimento foi de que permanecer como opção no banco, em meio a forte concorrência, não contribuiria para a evolução desejada neste estágio da carreira. Para Endrick, jogar é prioridade absoluta.

Passagem pelo Real e mudança de cenário

Endrick chegou ao Real Madrid no meio do ano passado, já no início da temporada, quando o clube ainda era comandado por Carlo Ancelotti. Mesmo jovem, conseguiu participar de 37 partidas e marcou sete gols, desempenho considerado positivo dentro do contexto de adaptação. Grande parte desses tentos foi anotada na Copa do Rei, competição em que terminou como vice-artilheiro, com cinco bolas na rede.

O panorama, porém, mudou com a troca no comando técnico. A chegada de Xabi Alonso alterou a hierarquia do elenco, e o brasileiro perdeu espaço. Na temporada 2025/26, Endrick esteve em campo em apenas três dos 25 jogos disputados pelo Real Madrid, cenário que reforçou a necessidade de buscar novos ares. A única oportunidade como titular ocorreu recentemente, diante do Talavera, também pela Copa do Rei.

Agora, no Lyon, o atacante inicia um novo capítulo com a responsabilidade de corresponder às expectativas e transformar a aposta em rendimento dentro de campo. Para Endrick, mais do que uma simples transferência, o empréstimo representa a chance de assumir protagonismo, recuperar confiança e se recolocar no caminho que pode levá-lo de volta ao centro das atenções do futebol europeu e da Seleção Brasileira.

Rafinha Alcântara anuncia aposentadoria do futebol aos 32 anos

O futebol se despediu oficialmente de Rafinha Alcântara nesta segunda-feira. Aos 32 anos, o meia anunciou sua aposentadoria dos gramados por meio de um vídeo publicado nas redes sociais, no qual explicou que a decisão foi tomada após uma grave lesão no joelho. O problema físico, sofrido há pouco mais de um ano, inviabilizou o retorno do jogador ao mais alto nível competitivo, encerrando uma carreira que atravessou alguns dos principais palcos do futebol europeu.

Com tom emotivo e reflexivo, Rafinha destacou o impacto pessoal da decisão. O meia revelou que precisou de tempo para aceitar que não conseguiria mais atuar com a intensidade e o rendimento que sempre marcaram seu estilo de jogo. O futebol, segundo ele, sempre foi parte central de sua identidade, o que tornou o processo de despedida ainda mais desafiador. Mesmo assim, o ex-jogador fez questão de ressaltar a gratidão pelo caminho percorrido e pelas experiências vividas ao longo de mais de duas décadas dedicadas ao esporte.

Uma decisão difícil após longa recuperação

Na mensagem divulgada, Rafinha explicou que passou um longo período afastado dos campos, focado na recuperação da lesão. A expectativa inicial era de um retorno gradual, mas as limitações impostas pelo joelho acabaram pesando de forma definitiva. Consciente de que não conseguiria competir em alto nível, o meia optou por encerrar o ciclo como atleta profissional, priorizando a própria saúde e o respeito à carreira construída.

O discurso do jogador evidenciou maturidade e sensibilidade. Rafinha reconheceu que aceitar o fim da trajetória nos gramados não foi simples, especialmente por ter vivido o futebol desde a infância. Ainda assim, ressaltou que o tempo lhe permitiu olhar para trás com orgulho, valorizando cada etapa da caminhada e cada oportunidade recebida. Para ele, o encerramento da carreira representa o início de uma nova fase, distante da adrenalina da competição, mas carregada de aprendizado e memória afetiva.

Formação no Barcelona e passagens por grandes clubes

Filho do ex-jogador Mazinho, campeão do mundo com a seleção brasileira em 1994, e irmão de Thiago Alcântara, Rafinha cresceu em um ambiente profundamente ligado ao futebol. Naturalmente, seguiu o mesmo caminho e se formou nas categorias de base do Barcelona, clube onde deu os primeiros passos como profissional e viveu momentos importantes da carreira.

Além do time catalão, Rafinha defendeu camisas tradicionais do futebol europeu, como Inter de Milão, PSG e Real Sociedad. Também teve passagem pelo Celta de Vigo e, já nos últimos anos como jogador, atuou pelo Al-Arabi, do Catar, onde encerrou sua trajetória profissional. Ao longo desse percurso, acumulou experiências em diferentes países, adaptando-se a estilos de jogo variados e convivendo com atletas de alto nível técnico.

Em números, Rafinha disputou 355 partidas como profissional e marcou 52 gols. O Barcelona foi o clube que mais vezes contou com o meia em campo, somando 90 jogos pela equipe principal. Embora não tenha se consolidado como titular absoluto em todos os clubes por onde passou, sempre foi reconhecido pela qualidade técnica, inteligência tática e versatilidade no meio-campo.


Rafinha  jogandocom a camisa do Barcelona (Foto: reprodução/Instagram/@rafalcantara)


Conquistas com a seleção e legado pessoal

Pela seleção brasileira, Rafinha teve poucas oportunidades na equipe principal, participando de dois amistosos em 2015. Ainda assim, deixou sua marca ao integrar o elenco sub-23 que conquistou a medalha de ouro nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, em 2016. A campanha histórica, coroada no Maracanã, representou um dos pontos altos de sua carreira e um momento simbólico para o futebol brasileiro.

Em seu depoimento final, Rafinha destacou o privilégio de ter vivido o futebol de forma intensa, conhecendo culturas diferentes, aprendendo novos idiomas e dividindo vestiário com companheiros que marcaram sua vida. O meia enfatizou o orgulho de ter defendido clubes que admirava desde a infância e de ter sentido, dentro de campo, a paixão das torcidas ao redor do mundo.

Ao anunciar a aposentadoria, Rafinha Alcântara não apenas encerra uma trajetória profissional, mas também reafirma um legado construído com dedicação, talento e resiliência. Sua história permanece como exemplo de alguém que viveu o futebol com intensidade e que, mesmo diante das adversidades físicas, soube reconhecer o momento de virar a página e iniciar um novo capítulo fora das quatro linhas.

Éder Militão sofre lesão que o deixa fora dos jogos do Real Madrid por 4 meses

No domingo (7), o Real Madrid perdeu em seu estádio, o Bernabéu, por 0 a 2 para o Celta de Vigo. Além da derrota, o time merengue viu o zagueiro brasileiro e titular da equipe, Éder Militão, sofrer uma lesão grave. O clube anunciou que Militão sofreu uma ruptura no músculo bíceps femoral da perna esquerda, com danos no tendão, o que deve afastar o jogador dos gramados por cerca de quatro meses.

A partida foi válida pelo Campeonato Espanhol, a LaLiga. Era a 16ª rodada, e a derrota foi dura para o Los Blancos. O Real Madrid, que briga pelo título, permanece na 2ª colocação, com 36 pontos, e vê o rival Barcelona, líder da competição com 40 pontos, abrir uma vantagem de quatro pontos.

Lesão de Éder Militão

Éder Militão precisou deixar o campo após sentir fortes dores, aos 24 minutos do primeiro tempo da partida contra o Celta de Vigo. O técnico Xavi Alonso colocou o zagueiro alemão Rüdiger em seu lugar. Ainda assim, o time merengue acabou derrotado por 2 a 0 e sentiu bastante a ausência do zagueiro brasileiro.


 

Informações médicas do Real Madrid sobre o zagueiro Éder Militão (Mídia: reprodução/X/@realmadrid)


Após a partida, o departamento de serviços médicos do Real Madrid realizou exames em Éder Militão e constatou a ruptura no músculo bíceps femoral da perna esquerda, com danos no tendão. A previsão é que o zagueiro brasileiro volte a jogar e esteja em plenas condições físicas somente em abril de 2026.

Com isso, Militão deve perder o restante da temporada do Real Madrid. Além de ser peça fundamental para o seu clube, o zagueiro também é um dos nomes importantes da Seleção Brasileira, comandada por Carlo Ancelotti. Nela, Éder Militão pode atuar tanto como zagueiro quanto como um possível lateral direito mais defensivo.

A principal preocupação da Seleção é em relação à Copa do Mundo de 2026, que tem início em junho, cerca de um mês após a previsão de recuperação do jogador.

Histórico de lesões do Éder Militão no Real Madrid 

Grande parte da mídia e dos torcedores concordam que Éder Militão, quando está saudável, é um dos melhores zagueiros do Real Madrid e, sem dúvidas, titular da equipe na posição. No entanto, desde a sua chegada ao clube merengue, em 2019, o zagueiro sofre com algumas lesões. Em setembro de 2020, Militão apresentou problemas físicos e ficou afastado por cerca de um mês. No mesmo ano, acabou contraindo o vírus da Covid-19 e permaneceu fora por mais 15 dias.

Em 2021, sofreu um desconforto físico que o afastou dos gramados por aproximadamente três semanas. Já em 2022, teve uma lesão na coxa, ficando fora por cerca de 10 dias.


Post do Éder Militão fazendo gol pelo Real Madrid (Vídeo: Reprodução/Instagram/@edermilitao)


Em fevereiro de 2023, Militão sofreu uma lesão muscular leve que o tirou dos gramados por uma semana — até então, suas lesões eram consideradas leves ou moderadas. Porém, em agosto do mesmo ano, sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho esquerdo, uma lesão grave que o deixou fora por sete meses.

Em 2024, após voltar, teve alguns problemas musculares que o afastaram por aproximadamente 17 dias. No final do ano, entretanto, sofreu outra grave lesão: ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho direito, associada a lesão de menisco. Militão ficou cerca de oito meses sem jogar, se recuperando. Seguinte ao retorno, ele acabou sofrendo mais uma lesão grave, que pode afetar seu futuro — tanto para disputar a Copa do Mundo com a Seleção Brasileira quanto para manter sua condição de titular como zagueiro do Real Madrid.

Brasil encara grupo desafiador na Copa de 2026, avalia Ancelotti

A Seleção Brasileira já conhece o caminho que terá de trilhar na fase inicial da Copa do Mundo de 2026. Logo após o sorteio realizado nos Estados Unidos, nesta sexta-feira, o técnico Carlo Ancelotti comentou a composição do Grupo C, que reunirá Brasil, Marrocos, Escócia e Haiti. Em tom realista, o treinador apontou a competitividade da chave e reforçou que a equipe precisará apresentar desempenho consistente desde a primeira partida para buscar a liderança do grupo.

O comandante italiano destacou que a estreia terá peso decisivo na trajetória brasileira. Ele citou a solidez defensiva de Marrocos, o futebol físico da Escócia e a disciplina tática do Haiti como fatores que exigem máxima concentração. Apesar das dificuldades, Ancelotti afirmou que o grupo está preparado para encarar o desafio e que o objetivo permanece inalterado: avançar às oitavas na primeira posição para tentar cruzamentos menos complexos na etapa eliminatória.

Expectativas altas e rivais bem avaliados

Ao comentar sobre Marrocos, adversário da primeira rodada, Ancelotti fez questão de exaltar o desempenho da seleção africana no último Mundial. Segundo ele, a manutenção da base de 2022 transformou a equipe em uma das mais competitivas do torneio. Além disso, o treinador ressaltou a experiência acumulada pelos marroquinos, que surpreenderam ao chegar às semifinais na Copa anterior. Para o técnico, trata-se do oponente mais perigoso da chave, exigindo atenção redobrada da Seleção.

A Escócia também foi descrita como um time “muito sólido”, com forte organização e jogadores experientes atuando em grandes centros europeus. Para Ancelotti, não haverá espaço para erros, já que cada ponto poderá fazer diferença na disputa pela liderança. Quanto ao Haiti, o técnico frisou que a equipe caribenha vem evoluindo e costuma impor alta intensidade, motivo suficiente para não ser subestimada. A palavra mais repetida pelo treinador foi “respeito”, reforçando a abordagem cautelosa em relação ao grupo.


Ancelotti ao lado do presidente da CBF (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Emilee Chinn – FIFA)


Lista quase definida e amistosos decisivos

Antes de divulgar a convocação final para o Mundial, Ancelotti ainda terá mais uma oportunidade de observar alguns atletas. Em março, a Seleção enfrentará Croácia e França em dois amistosos de peso. O técnico afirmou que a lista deste período já refletirá, em grande parte, os jogadores levados para a Copa, restando apenas ajustes conforme o desempenho nos campeonatos europeus e a condição física dos atletas.

O italiano ressaltou que pretende dar continuidade ao trabalho iniciado em 2024, mantendo uma base sólida e aproveitando o entrosamento desenvolvido ao longo dos últimos compromissos. Ele alertou, porém, que lesões ou mudanças de rendimento podem influenciar as escolhas finais. Ainda assim, Ancelotti afirmou estar muito próximo de definir os convocados e espera chegar ao Mundial com um grupo equilibrado entre juventude e experiência.


Ancelotti falou em coletiva após o sorteio dos grupos para Copa do Mundo (Vídeo: reprodução/Instagram/@tntsportsbr)


Logística na Costa Leste e foco total na estreia

Apesar da preferência inicial da CBF pela Costa Oeste dos Estados Unidos, por questões de clima e deslocamento, os jogos do Grupo C serão disputados em Boston, Atlanta, Filadélfia, Miami e Nova York/Nova Jersey. Ancelotti minimizou possíveis dificuldades e declarou que atuar no período noturno tende a amenizar eventuais problemas climáticos. Para ele, o fator determinante será a preparação adequada para enfrentar Marrocos logo na estreia.

O técnico compartilhou ainda registros do sorteio nas redes sociais, incluindo uma foto ao lado do tenor Andrea Bocelli, que se apresentou durante o evento. A presença no palco reforçou o clima de celebração, mas o treinador não escondeu a seriedade com que encara a missão no Mundial.

O presidente da CBF, Samir Xaud, também comentou o sorteio e demonstrou otimismo. Segundo ele, o Brasil está bem encaminhado para repetir o desempenho da última Copa, quando conquistou o título. Xaud afirmou acreditar no trabalho conduzido pela comissão técnica e na capacidade da Seleção de impor seu futebol diante de qualquer adversário.

Brasil conhece o caminho na Copa de 2026 após sorteio em Washington

A Seleção Brasileira já sabe como será sua rota inicial na Copa do Mundo de 2026. O sorteio realizado em Washington, na tarde desta sexta-feira, definiu os 12 grupos da primeira fase e estabeleceu toda a logística dos compromissos de Carlo Ancelotti e seus atletas. Além da ordem e das datas das partidas, o evento também apontou onde o Brasil atuará e quais seleções podem aparecer pelo caminho nas etapas decisivas da competição.

No grupo C, o Brasil terá uma combinação de adversários que mistura força, peculiaridade e periculosidade. A estreia será contra o Marrocos, seguido por um confronto diante do Haiti e um encerramento diante da Escócia. Embora a comissão técnica desejasse atuar na costa oeste, a equipe ficará concentrada na região leste dos Estados Unidos, o que altera parte do planejamento inicial, sobretudo no que diz respeito a logística e deslocamentos.

Ajustes de rota: Brasil inicia campanha na costa leste

Os compromissos da fase de grupos confirmaram um cenário diferente do esperado pela comissão técnica. A estreia, marcada para 13 de junho, está prevista para Boston ou Nova York, cidades que já receberam grandes eventos internacionais e experimentarão forte presença de torcedores brasileiros. Seis dias depois, o duelo diante do Haiti será disputado em Boston ou na Filadélfia, mantendo o Brasil no mesmo eixo geográfico e reduzindo a necessidade de longos deslocamentos entre as primeiras rodadas.

O encerramento da fase de grupos, contra a Escócia no dia 24, está programado para Atlanta ou Miami. Ambas oferecem clima mais quente e alto índice de umidade, o que pode influenciar no desempenho físico, especialmente para equipes que atuaram em regiões mais frias no início do torneio. Para Ancelotti, o desafio será equilibrar a intensidade do elenco com as mudanças climáticas previstas ao longo da primeira fase.


Grupo definido do Brasil  para o Mundial (Foto: reprodução/Instagram/@tntsportsbr)


Caminhos possíveis: cenários para o mata-mata

A projeção para o mata-mata revela duelos que podem ser decisivos na caminhada brasileira. Se a Seleção avançar como líder do grupo C, enfrentará o segundo colocado do grupo F — formado por Holanda, Japão, Tunísia e uma seleção europeia que virá da repescagem. Esse compromisso ocorrerá no dia 29 de junho, em Houston. O confronto é considerado de alta dificuldade, principalmente pela presença de seleções com estilos contrastantes e reconhecida organização tática.

Caso o Brasil avance em segundo lugar, a Seleção terá pela frente o líder do grupo F, em partida que será disputada em Monterrey, no México. A mudança de país e o clima mais quente em altitude podem representar um desafio extra, exigindo adaptação rápida. Em ambos os cenários, o Brasil terá pouco tempo para ajustar estratégias, já que os confrontos da primeira fase estarão distribuídos em apenas 11 dias.

Se confirmar a classificação às oitavas, o calendário de cruzamentos também oferece possibilidades interessantes. Avançando como líder e superando os 16 avos de final, o Brasil entrará em campo no dia 5 de julho, um domingo, para enfrentar o vencedor do duelo entre os vice-líderes dos grupos E e I. Nesse cenário, seleções como Alemanha, França, Equador e Noruega podem surgir no caminho, desenhando um confronto de altíssimo nível técnico já nas oitavas de final.

Em caso de segundo lugar na fase inicial, o adversário das oitavas sairá do embate entre os vice-líderes dos grupos A e B. Isso amplia o leque de possibilidades, trazendo nomes como México, Suíça, Coreia do Sul, Canadá, Itália ou Dinamarca — dependendo da repescagem. Para Ancelotti, cada rota possui desafios específicos, e o desempenho na fase de grupos será determinante para moldar a jornada brasileira no torneio.


Todos os grupos definidos (Foto: reprodução/Instagram/@tntsportsbr)


Confrontos de peso: possíveis duelos com Inglaterra e Argentina

Para as quartas de final, um possível Brasil x Inglaterra aparece como um dos grandes encontros projetados pelo chaveamento. Se as duas seleções confirmarem o favoritismo e liderarem seus grupos, o duelo ocorreria no dia 11 de julho, em Miami, prometendo ser um dos jogos mais midiáticos da competição. O histórico equilibrado entre as equipes adicionaria tempero ao confronto, que colocaria frente a frente dois dos elencos mais valiosos do Mundial.

Nas semifinais, outro clássico pode tomar forma: Brasil x Argentina. Para que isso aconteça, ambas as seleções precisariam avançar em primeiro ou segundo lugar em suas respectivas chaves, mantendo campanhas paralelas até o encontro. No entanto, se uma liderar e a outra terminar a fase inicial na vice-liderança, o duelo só aconteceria em uma eventual final.

A separação definida pelo ranking da Fifa ainda impede que Brasil enfrente França ou Espanha antes da decisão. Assim, qualquer encontro com essas potências só seria possível na grande final, caso ambos avancem como líderes das suas chaves e superem suas rotas no mata-mata.

Com o caminho oficialmente traçado, a Seleção Brasileira inicia sua preparação com o objetivo de transformar projeções em realidade. O sorteio definiu adversários, datas e regiões, mas o percurso dentro das quatro linhas seguirá dependendo da consistência, da adaptação e da capacidade de decisão de um elenco que chega aos Estados Unidos sob grandes expectativas.

Sorteio da Copa 2026 chega com promessas de equilíbrio e expectativa global

O sorteio da Copa do Mundo 2026 está marcado para sexta-feira, dia 5 de dezembro, às 14h (horário de Brasília), no Kennedy Center, em Washington, D.C. Será a cerimônia que definirá os 12 grupos da fase inicial do torneio, com transmissão ao vivo pela Globo, SporTV e GE TV.

Nesta edição, o Mundial será o maior de sua história, com 48 seleções disputando a taça. Isso exige uma organização diferente no sorteio e um formato adaptado, para que todas as equipes tenham condições justas e o torneio conserve competitividade.

Como será a divisão de potes e os critérios adotados

Para montar os grupos, as seleções serão divididas em quatro potes com 12 equipes cada, seguindo o ranking da FIFA publicado em novembro de 2025. No Pote 1 estão os três países-sede (Estados Unidos, México e Canadá), que já têm grupo garantido, mais as nove seleções mais bem colocadas no ranking, excluídos os anfitriões.

A partir daí, os potes 2, 3 e 4 serão formados com as demais equipes classificadas, em potes crescentemente com seleções de ranking mais baixo ou ainda a definir (vagas que sairão da repescagem). Na distribuição, cada grupo (de A a L) terá uma equipe de cada pote, garantindo equilíbrio nos confrontos iniciais. Isso visa evitar desequilíbrios graves já na fase de grupos.


Postagem comenta sobre divisão de potes do sorteio (Foto: reprodução/X/@OliveiraRafa)


Regras que regem o sorteio e restrições geográficas

Há também regras claras para evitar excesso de proximidade entre seleções de uma mesma confederação. Com exceção da Europa (UEFA), que poderá ter até duas equipes por grupo, as demais confederações não poderão ter mais de uma seleção no mesmo grupo.

Os três países anfitriões já têm grupos pré-definidos: México será o cabeça de chave do Grupo A, Canadá do Grupo B e Estados Unidos do Grupo D. As demais seleções de Pote 1 serão sorteadas em posições 1 dos grupos C, E a L, e daí a alternância pros outros potes. Depois, os potes 2, 3 e 4 preenchem as outras posições, sempre respeitando as restrições geográficas e de ranking.

O que muda para seleções como o Brasil e o que esperar do sorteio

Para seleções fortes e tradicionais, como a Seleção Brasileira, o sorteio traz segurança: o Brasil figura no Pote 1, portanto, será cabeça de chave e evita confrontos complicados de início. Mas o formato com 48 equipes também amplia a presença de seleções de menor expressão, o que pode gerar surpresas, adversários subestimados, estilos de jogo variados e a chance de zebras ainda na fase de grupos. Isso torna o torneio mais imprevisível e proporcionalmente mais democrático.

Outro ponto de atenção: há seis vagas ainda pendentes, times que sairão dos playoffs internacionais e repescagens. Essas vagas serão definidas em março de 2026, o que significa que o sorteio incluirá “coringas”, e os grupos só ficarão realmente completos após esses confrontos.

Com o aumento de participantes de 32 para 48, a organização da Copa exigiu revisão completa do formato. A mudança tem o objetivo de ampliar a representatividade global, dar chance a seleções fora do eixo tradicional e estimular o crescimento do futebol mundo afora.

Mas o novo modelo também traz desafios, logísticos, esportivos e de equilíbrio. Manter a competitividade, evitar desníveis excessivos e garantir que grupos não se tornem “fáceis demais” para alguns e “seleções-ovelha” para outros será uma tarefa complexa. Há expectativa sobre como potes, sorteio e calendário vão se equilibrar.

Para o torcedor, porém, o sorteio de 5 de dezembro será o primeiro grande espetáculo da Copa: a partir dele, saberemos os adversários, o caminho para o título, e o quanto o Mundial 2026 será imprevisível.

Neymar marca contra o Mirassol e torcida pede para Ancelotti convocá-lo

O Santos empatou em 1 a 1 com o Mirassol na noite da quarta-feira (19) na Vila Belmiro, num resultado que impediu o Peixe de abrir vantagem mais confortável em relação à zona de rebaixamento. No seu quarto compromisso após a lesão no músculo reto femoral, Neymar inaugurou o placar para o Peixe logo aos três minutos da etapa inicial. Porém, no segundo tempo, o próprio camisa 10 cometeu a falta que originou o pênalti convertido pelo Mirassol, garantindo o empate.

A atuação do atacante ganhou ainda mais relevância diante das declarações recentes de Carlo Ancelotti. O comandante da Seleção Brasileira ressaltou que o jogador santista faz parte do grupo monitorado para a Copa do Mundo e que tem seis meses para conquistar seu lugar na convocação final.

Empate amargo para o Peixe

Logo de cara, o Santos tomou conta das ações, impulsionado por uma atuação intensa de Neymar, que balançou a rede logo aos três minutos. A jogada começou quando o Mirassol perdeu a posse no campo de ataque e Lautaro Díaz encontrou Neymar livre no meio da defesa em velocidade. O atacante partiu rumo ao gol adversário, finalizando com tranquilidade na saída de Walter. O lance rendeu forte comemoração entre os companheiros, já que foi o primeiro gol de Neymar em três meses. O Santos ainda acumulou oportunidades claras para aumentar a vantagem. Contudo, em uma das chegadas do Mirassol na área, Neymar acabou derrubando Reinaldo e foi marcado pênalti, que foi convertido pelo lateral.


Gols de Santos x Mirassol (Vídeo: reprodução/Youtube/@GETV)


Com o empate, o Peixe permanece em situação delicada na classificação, mesmo que ainda mantenha controle do próprio destino na luta contra o rebaixamento. A pressão das últimas rodadas se volta para um confronto decisivo: na próxima segunda-feira (24), o Santos viaja a Porto Alegre para enfrentar o Internacional, no Beira-Rio, em um duelo que pode influenciar diretamente o futuro do clube na temporada.

Torcedores clamam pelo atacante na seleção novamente

Após o gol, parte da torcida nas redes sociais começou a pressionar o técnico Carlo Ancelotti para incluir o camisa 10 na convocação da Seleção Brasileira. Entre os comentários nas redes, a maioria justifica que caso o jogador readquira sua melhor forma, não haveria motivos para deixá-lo fora da próxima Copa do Mundo. Carlo Ancelotti inclusive já explicou que como o Brasileirão se encerra em 7 de dezembro, o atacante terá um período de descanso para a próxima edição do campeonato começar, para conseguir exibir novamente suas habilidades e recuperar plenamente o condicionamento físico.

Carlos Ancelotti vai fazer testes no ataque da seleção brasileira contra a Tunísia

Em entrevista nesta segunda-feira (17), o treinador da seleção brasileira de futebol masculino, Carlos Ancelotti, afirmou já ter um sistema e a base do time que imagina que vá para a Copa do Mundo de 2026 – que será nos Estados Unidos, México e Canadá. Porém, deixou claro que ainda vai fazer testes e ver como cada jogador responde, principalmente no setor de ataque.

Nesta Data FIFA, a seleção brasileira já enfrentou Senegal no estádio Emirates Stadium, em Londres, na Inglaterra, e venceu por 2 a 0, com gols de Estêvão e Casemiro. E enfrenta, como último compromisso do time comandado por Ancelotti esse ano, a seleção da Tunísia, na terça-feira (18), às 16h30 (horário de Brasília), no estádio Decathlon Stadium, em Lille, na França.

O italiano afirmou ter uma boa base de quem pretende levar para a Copa do Mundo, mas que o ataque da seleção está aberto a disputas para possíveis suplentes.

Ataque de Carlos Ancelotti

Carlos Ancelotti, desde que chegou ao comando da seleção brasileira, testou 45 jogadores. E, desses testados, alguns já viraram jogadores de confiança do treinador, fazendo parte essencial da estrutura de jogo que ele pensa para sua seleção, como, por exemplo, no meio de campo, o volante Casemiro, sendo capitão e peça fundamental para seu esquema.

Já no ataque, vemos uma grande concorrência; porém, com um esquema de jogo que o treinador italiano adotou com quatro atacantes, é possível aproveitar ao máximo o que a seleção tem de bom.


Entrevista coletiva de Carlos Ancelotti em pré-jogo contra a Tunísia (Vídeo: Reprodução/Youtube/@Confederação Brasileira de Futebol)


O ataque da seleção treinada pelo italiano soma, em sete jogos, treze gols. Para ter um bom desempenho como esse, é necessário ter bons atacantes. E, portanto, temos o artilheiro da era Ancelotti, o Estêvão, com quatro gols, depois temos Vinícius Jr. e Rodrygo, com dois gols cada um. Esses jogadores já estão na frente dos outros, com as suas vagas praticamente garantidas para a Copa do Mundo de 2026.

Além deles, temos Matheus Cunha e Raphinha como indicados para serem convocados para a Copa. Matheus, que joga como um “falso” nove, consegue ajudar muito na pressão ofensiva, sendo muito importante para o estilo de jogo da seleção. Já Raphinha “briga” pela quarta vaga como titular com Rodrygo.

Para possíveis suplentes, ainda existem algumas vagas; nelas, brigam hoje João Pedro, Richarlison, Luiz Henrique e Vitor Roque, que foi citado pelo Ancelotti, onde possivelmente receberia uma oportunidade de jogar contra a Tunísia.

Possíveis nomes para o ataque da seleção para Copa do Mundo

Os nomes mais fortes cotados para ir para a Copa do Mundo como titulares são: Estêvão, pelo ótimo momento que vive e o que ainda tem a evoluir para o próximo ano; e Vini Jr., que foi o The Best em 2024 e segue sendo fundamental para a seleção. Além deles, Ancelotti comentou muito sobre a importância de Matheus Cunha, sendo seu provável camisa 9, porque ele ajuda na saída de bola entre o meio e o atacante e isso abre espaço para os outros atacantes brilharem.

Brigando pela quarta vaga de titular, temos Rodrygo, que vem sendo decisivo pelo Real Madrid nas últimas temporadas, e Raphinha, que também tem sido decisivo para as boas campanhas do Barcelona nos últimos anos.


Post sobre último treino da seleção brasileira antes do jogo contra a Tunísia (Foto: reprodução/Instagram/@brasil)


Gabriel Martinelli e Luiz Henrique estão bem cotados, disputando uma vaga de suplente. Além disso, com Matheus Cunha praticamente garantido como titular, João Pedro surge como principal substituto, tendo características parecidas, entretanto, ao mesmo tempo, sendo jogadores de chegadas ao ataque de forma diferente. Sobrando uma “briga” para outros possíveis camisas 9 pela terceira vaga, nela está Richarlison, jogador de confiança de Carlos Ancelotti, que o comandou no Everton da Inglaterra.

O Vitor Roque, que vive ótimo momento no Palmeiras, vem brigando por títulos nesta temporada. Kaio Jorge, que está tendo uma das melhores temporadas da sua carreira, está brigando pela artilharia do Campeonato Brasileiro, jogando pelo Cruzeiro. E Pedro, que mesmo com a atual lesão, sempre que saudável, é um dos melhores camisas 9 que temos jogando em território nacional.

A seleção brasileira enfrenta a Tunísia nesta terça-feira (18), às 16:30h (Horário de Brasília), no estádio Decathlon Stadium, em Lille, na França, sendo o último amistoso e testes do treinador da seleção brasileira neste ano de 2025.

Após um ano fora, Ederson volta ao gol e diz que Ancelotti recolocou Brasil nos trilhos

A caminho de disputar sua terceira Copa do Mundo pela seleção brasileira, o goleiro Ederson avaliou positivamente o momento da equipe sob o comando de Carlo Ancelotti. Após voltar à titularidade na vitória por 2 a 0 sobre Senegal, no último sábado, em Londres, o camisa 1 elogiou o impacto do treinador italiano e afirmou que o Brasil está em “um bom caminho andado para o sucesso”.

Ederson sobre Ancelotti

Mesmo tendo sido convocado por todos os técnicos que passaram pela seleção durante o atual ciclo  Ramón Menezes, Fernando Diniz e Dorival Júnior, Ederson não hesitou em colocar Ancelotti em um patamar superior. Para ele, a chegada do multicampeão europeu representou exatamente o que o elenco precisava neste momento de reconstrução.


Ederson goleiro da seleção brasileira com a mão para cima (Foto: reprodução/ Harry Murphy/Getty Images Embed)


Em declaração, o goleiro afirmou: “Desde a chegada do Ancelotti, tudo foi muito positivo para a seleção. O Brasil precisava de um treinador com nome grande, alguém à altura da camisa da seleção brasileira. E o Ancelotti é esse cara. Não dá para discutir o quanto ele é vitorioso na Europa. Quando você tem um treinador como ele, já é meio caminho andado rumo ao sucesso.

O retorno de Ederson ao time titular encerrou um jejum de um ano. Sua última atuação havia sido contra o Uruguai, em novembro de 2024, antes de enfrentar um período de lesões que o afastaram do ciclo por alguns meses. Agora recuperado, o jogador celebrou o desempenho sólido da equipe sob o novo comando.

Ambiente leve

Com a proximidade da Copa do Mundo, Ederson também destacou a importância de manter um ambiente competitivo e saudável dentro do elenco. Segundo ele, a disputa pela posição de titular  que envolve nomes como Alisson e Bento  eleva o nível dos treinamentos e fortalece o grupo. O goleiro afirmou que todos estão comprometidos em absorver as ideias de Ancelotti e manter o padrão defensivo mostrado nos últimos jogos, reforçando que a união entre experiência e juventude pode ser um fator decisivo na busca pelo hexacampeonato.

Com Ancelotti, a seleção tem apresentado maior consistência defensiva. Em sete jogos, o Brasil não sofreu gols em cinco deles, exceção feita às derrotas para Bolívia e Japão.

Sobre sua atuação contra Senegal, Ederson destacou a importância do retorno e avaliou positivamente sua performance. “Foi um bom jogo, tirando um pequeno resvalo no segundo tempo, quando quase saiu o gol. Mas, no geral, foi tranquilo. É muito bom estar de volta depois das lesões, ainda mais tão perto da Copa do Mundo. Poder jogar 90 minutos novamente com a Seleção foi muito especial” completou.

Com a confiança renovada e o grupo se ajustando à filosofia de Ancelotti, Ederson acredita que o Brasil chega ao Mundial com evolução clara e uma identidade em construção.