Mulheres com mais de 50 anos correm o risco de sofrer com tumores ginecológicos, saiba como se prevenir

Ana Paula Ferreira Por Ana Paula Ferreira
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Segundo o Instituto Nacional do Câncer, estima-se que 30 mil mulheres são diagnosticadas com algums tumores ginecológicos por ano no Brasil. O mais comum é quando o câncer atinge o útero, porém, pode ocorrer em outras regiões como: ovário, vagina e na vulva.

O câncer no colo do útero é o terceiro tumor maligno mais frequente nas mulheres, atras do câncer de mama. Os tumores ginecologicos se desenvolvem silenciosamente e os primeiros sintomas surgem infelizmente, no estado mais avançado da doença. Os sintomas são sangramento vaginal sem causa aparente ou fora do período menstrual, corrimento vaginal alterado, com mau cheiro e tom marrom, sensação de pressão no fundo da barriga, cansaço excessivo, perdas involuntárias de urina e fezes entre outros sintomas.


(Foto Reprodução/ tjdft)


O câncer no ovário costuma ser o mais letal e silencioso e ainda podem ser confundido com outras enfermidades. Geralmente ele se manisfesta no período posterior da menopausa, mas também pode acontecer entre jovens em fase de reprodução, as principais causas  são sobrepeso e obesidade, falta de exercicios fisicos,históricolo familiar de câncer no ovário ou mama. Cânceres no ovário no estágio inicial são tratados por meio cirurgico junto com a radioterapia ou quimioterapia, dependendo das condições clinicas de cada paciente. Após o tratamento, as pacientes precisam fazer acompanhamento médico a cada três meses já que muitas pacientes podempode ter recaídas ou persistência da doença.

Mulheres que já foram diagnosticadas com o HPV, precisam redobrar atenção, pois a maioria dos casos de câncer no aparelho reprodutor estão ligados à doença. Além dos sintomas físicos, outros fatores também implicam como risco para as doenças como a obesidade, o tabagismo, diabetes e menstruação antes de certa  idade. Realizar exames anuais ou quando são solicitados pelos médicos são cruciais para identificar o tumor e aumentar as chances de cura das pacientes.

Foto destaque: (Reprodução/ Formularium)

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