Brasil aponta maior média móvel de mortes por covid-19 desde Agosto de 2021

Gustavo Dantas Por Gustavo Dantas
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O Brasil apontou mais um recorde negativo na média móvel de mortes por Covid-19. Neste sábado (5), o país registrou 747 óbitos causadas pelo vírus, que não tinha um número tão alto desde agosto de 2021, quando a média móvel estava em 730 vítimas. Nestas últimas 24 horas, o Brasil chegou à marca de 800 mortes, chegando ao total de 631.869 pessoas que perderam a batalha para a Covid-19.

Além do mais, foram registrados mais 152.973 casos de infecção por covid nas últimas 24 horas, chegando ao total de 26.472.006 de infectados pelo vírus desde o início da pandemia. A média móvel de infectados também apresentou crescente, subindo 18% desde os últimos cálculos, de duas semanas atrás, mostrando uma tendência de alta nos casos.


Crescente na média móvel e nas novas mortes põe população em alerta (Foto: Reprodução/Ministério da Saúde)


Em se tratando da “média móvel de 7 dias”, ela é feita com os dados do dia da análise e com os seis dias anteriores da análise. Essa média vai sendo comparada com a média de duas semanas atrás, a fim de analisar se está tendo uma crescente, estabilidade ou se os casos estão tendo queda. O cálculo é muito útil para ter uma real noção de como estão os casos no país e para evitar que as pessoas se “iludam” com os casos reduzidos em fim de semana, já que são menos funcionários trabalhando e são poucos dados registrados.

Nesta Sexta-Feira, dia 4, 17 unidades federativas divulgaram seus dados sobre como está a vacinação no país. Ao todo, 166.927.017 pessoas foram vacinadas com a primeira dose da vacina, o que equivale a 77% da população. A segunda dose também foi aplicada em bom número, totalizando 150.934.583 pessoas vacinadas, totalizando 70% da população do país. A dose para reforço da vacina foi aplicada em 50.551.924 pessoas. Crianças de 5 a 11 anos também foram vacinadas em grande peso, totalizando 2.901.799 de jovens vacinados, o que representa 14,14% do público-alvo.

Foto destaque: Reprodução/Caius Lucilius/Assessoria de Imprensa HC

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