O feriado destinado a celebração da Santa Dulce dos Pobres seguiu para análise na Câmara de Deputados, logo após ter sido aprovada pela Comissão de Educação do Senado. O projeto surgido pela iniciativa do senador baiano Ângelo Coronel (PSD) tem o dia 13 de março como alvo para o feriado.
A data escolhida é o dia que Irmã Dulce faleceu, em 1992, em Salvador.
A santa baiana possui forte relação com o número 13, incluindo a data que de celebração a Bem-Aventurada Dulce dos Pobres, em 13 de agosto. O senador Flávio Arns (Podemos-PR).
Já em setembro de 2019, o governo da Bahia reconheceu 13 de outubro como o Dia de Irmã Dulce no estado, porém não é dado como feriado. A igreja católica prefere festejar a Santa Dulce no dia 13 de agosto, dia em que ela se tornou freira.
Há mais de 2 anos atrás, em 13 de outubro de 2019, Irmã Dulce foi canonizada pelo Papa Francisco no Vaticano e se tornou a Santa Dulce dos Pobres. Ela é conhecida como “O anjo bom da Bahia”, sendo uma das religiosas mais populares do Brasil devido a sua história que envolve questões sociais, visando os mais pobres e necessitados.
Santa Dulce dos Pobres em procissão. Seu nome era Maria Rita de Souza Brito Lopes, nascida em Salvador, em maio de 1914. (Foto: Daniele Rodrigues/G1)
O vaticano considera a Santa Dulce como a primeira santa brasileira, mesmo que outras nacionais e uma religiosa tenham sido canonizadas anteriormente. Foi a primeira mulher nascida no Brasil que teve milagres bem vistos pela Igreja Católica.
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Uma semana após se tornar santa, a festa foi feita em Salvador. Em 20 de outurbro de 2019, milhares de fiéis se reuniram na Arena Fonte Nova, estádio do Esporte Clube Bahia, para a primeira missa de homenagem à santa no Brasil.
Foto em destaque: Misto Brasília