Novos rumos: A reinserção no mercado de trabalho

Lohan Barroso Por Lohan Barroso
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Após longos anos de queda, a economia começa a receber estímulos. Indivíduos que, até então estavam desempregados, começam a se preparar para essa nova fase de oportunidades. A reabertura do mercado exige funcionários com resiliência.

Assinar a carteira de trabalho é o objetivo de muitos e, para isso, estão dispostos a alterar o rumo em que costumavam se situar, optando por diferentes oportunidades para que assim reingressem no mercado de trabalho. Cerca de 70% dos trabalhadores precisaram modificar a área de atuação para que permanecer na ativa, devido a falta de vagas e os requisitos cada vez mais rigorosos. Para conseguir um emprego é necessário saber se reinventar a cada entrevista.


Preparação para testes realizados em entrevistas. (Vídeo: Reprodução/Balanço Geral)


O desemprego teve um aumento considerável ao longo dos últimos anos. A pandemia é uma das responsáveis por isso, inclusive. Nos últimos dois anos, empresas fecharam as portas, menos pessoas saindo as ruas, bares vazios, lojas demandas muitos baixas, entre outros setores que sofreram e precisaram diminuir gastos e alterar formas de contrato.

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Funcionários passaram a trabalhar em novas formas, como contratos temporários. Esse foi o modo que encontraram de permanecerem inseridos no mercado de trabalho. As novas normas, visam a autossuficiência, tanto da empresa quanto do funcionário, que agora passa a ser um empregado ainda mais vulnerável dentro das instituições.

Porém, nesta nova fase, o otimismo chega junto da abertura de áreas de recreação, flexibilização com o uso das máscaras, volta presencial nos ensinos, e principalmente o avanço com a vacinação, proporciona essa positividade, aumentando as chances de efetivação dentro das empresas, seguindo desse aporte econômico que está próximo, novas ofertas de empregos já começam a surgir, começando a declinação do desemprego nos próximos meses, assim, os que até então trabalhavam temporariamente dentro das instituições, acreditam ter maiores chances de contratos definitivos, não importando a área, com foco em sua inserção, única e exclusivamente.

Foto destaque: Mudança de carreira. Reprodução/A Crítica.

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