Saiba detalhes sobre o caso envolvendo o patrimônio de Gugu Liberato

Henrique Santos Por Henrique Santos
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O caso envolvendo o patrimônio milionário deixado por Gugu Liberato para a sua família voltou a ganhar novos capítulos durante essa semana, isso porque as filhas gêmeas do ex apresentador Marina e Sofia participaram de uma audiência na última segunda-feira (22), na 9ª Vara de Família e Sucessões do foro Central de São Paulo, para se posicionarem a favor da mãe Rose Miriam.

Para quem está por fora do caso, segundo as filhas de Gugu, o apresentador manteve união estável com Rose por mais de 20 anos, quando Gugu fez o testamento do seu patrimônio, em 2011, o apresentador não incluiu Rose.


Gugu e Rose. (Foto: O Globo)


Companheira por mais de 20 anos e mãe dos três filhos do ex apresentador do “Domingo Legal”, Rose Miriam recebia uma pensão de Gugu avaliado em US$ 10 mil mensais, o valor era pago para que Rose cobrisse todas as despesas pessoais dela e da mansão da família em Orlando (EUA). 2 anos após a morte de Gugu, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), concedeu que o espólio de Gugu mantivesse o pagamento integral do valor. Além de buscar o reconhecimento da união estável com Gugu, Rose Miriam alega que a determinação não foi cumprida, e busca receber os valores.

ENTENDA A DIVISÃO DO PATRIMÔNIO:

  • 75% para os três filhos;
  • 25% para os cinco sobrinhos;
  • Pensão vitalícia para a mãe do apresentador de R$ 163 mil.

Outro lado do caso, a irmã do apresentador, Aparecida Liberato, nomeada pelo ex apresentador como responsável pelo seu espólio, e o filho de Gugu, João Augusto, defendem que o testamento não sofra alterações. Caso Rose Miriam consiga reconhecer a união estável, ela teria direito a 50% da herança deixada por Gugu, a outra metade continuaria distribuída aos três filhos, já os cinco sobrinhos presentes no testamento deixariam de possuir direito ao patrimônio.

Ainda não há uma previsão para o desfecho dessa interminável história, O juiz da 9ª Vara de Família e Sucessões do foro Central, que está analisando o pedido de união estável, remarcou as sessões para junho.

 

Foto Destaque: Gugu Liberato morreu em 2019. (Edu Moraes/ Record TV)

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