Brasil fecha 2025 com empate sem brilho contra a Tunísia em último teste antes da Copa

O Brasil encerrou o ano de 2025 sem vitória no último amistoso antes da reta final de preparação para a Copa do Mundo de 2026. Na tarde desta terça-feira (18), a equipe de Carlo Ancelotti empatou por 1 a 1 com a Tunísia no Estádio Decathlon, em Lille, na França. A partida, marcada pela instabilidade defensiva e pela falta de criatividade no meio-campo, deixou a torcida com mais perguntas do que respostas a poucos meses do Mundial, que será disputado nos Estados Unidos, México e Canadá.

Mesmo repetindo a escalação utilizada na vitória sobre Senegal, Ancelotti viu um Brasil menos agressivo e com dificuldades para furar a marcação adversária. O único desfalque da equipe foi Gabriel Magalhães, substituído por Éder Militão, que atuou mais centralizado. Wesley, lateral da Roma, ganhou oportunidade como titular, mas acabou envolvido no lance que originou o gol tunisiano. Apesar do volume de jogo — superior em posse e número de passes — a Seleção não transformou o domínio em oportunidades claras, desperdiçando inclusive um pênalti no segundo tempo.

Brasil domina posse, mas sofre com lentidão e falhas individuais

O primeiro tempo do amistoso escancarou a dificuldade brasileira em transformar posse em eficiência. Embora o Brasil tenha controlado as ações, com 64% de posse de bola contra 36% da Tunísia, o ritmo lento e a falta de infiltrações deixaram o ataque previsível. A Seleção precisou recorrer a chutes de média distância, quase sempre sem ameaça real ao goleiro tunisiano.

A Tunísia, por sua vez, explorou com inteligência os contra-ataques, especialmente pelo lado esquerdo, com Abdi. Foi justamente por esse setor que surgiu o gol adversário. Aos 22 minutos, Wesley perdeu a disputa e permitiu que o lateral tunisiano avançasse com liberdade para cruzar. Na área, Mastouri dominou com categoria e finalizou na saída de Bento, abrindo o placar em Lille.

Em desvantagem, o Brasil seguiu com dificuldade de acelerar as jogadas. No entanto, encontrou o empate nos minutos finais da primeira etapa. Aos 42, após revisão do VAR, o árbitro assinalou pênalti por toque de mão de Bronn. Estêvão, em grande fase, cobrou com precisão e recolocou a Seleção no jogo. O time encerrou o primeiro tempo com 269 passes trocados, além de 88% de acerto — números altos, mas pouco refletidos em chances reais de perigo.

Apesar da igualdade, o desempenho coletivo estava longe do ideal. O meio-campo apresentou lentidão, e a transição ofensiva mostrou-se pouco coordenada. A Tunísia, mesmo recuada, manteve-se ameaçadora nos contra-ataques, aproveitando cada erro individual brasileiro.


Brasil fica no empate com a Tunísia no frio da ciade de Lille (Vídeo: reprodução/YouTube/geTV)


Segundo tempo tem mudanças, pênalti perdido e pouca evolução

Na volta do intervalo, Ancelotti promoveu duas alterações imediatas: Danilo e Vitor Roque entraram para tentar dinamizar o jogo. As mudanças, porém, não surtiram o efeito esperado. O Brasil manteve a posse de bola, mas seguiu sem agressividade, esbarrando na organização defensiva da Tunísia.

Vitor Roque protagonizou um dos lances mais importantes da etapa final ao pressionar Sassi dentro da área e sofrer pênalti, aos 32 minutos. A chance de virar parecia clara, mas a decisão de Ancelotti surpreendeu: Lucas Paquetá, e não Estêvão, assumiu a cobrança. O meia bateu forte demais e mandou por cima do travessão, desperdiçando a melhor oportunidade brasileira no jogo.

Após o erro, o Brasil tentou acelerar as jogadas, mas continuou esbarrando na compactação tunisiana. A equipe africana, firme na marcação e consciente taticamente, segurou o empate até o apito final. O resultado premiou a disciplina da Tunísia e expôs as limitações brasileiras no último compromisso antes da virada do ano.

O desempenho preocupa pela falta de intensidade e pela baixa capacidade de criação. Mesmo com amplo domínio territorial, faltou objetividade, triangulações rápidas e maior presença ofensiva. A equipe mostrou dependência dos lances individuais e fragilidade nas transições defensivas, além de desperdiçar chances fundamentais.


Brasil e Tunísia emparam no último amistoso do ano (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Sameer Al-Doumy)


Desafios pela frente antes da Copa de 2026

O empate em Lille deixa a Seleção com lições importantes para o ano que antecede o Mundial. Com um elenco talentoso, mas ainda em busca de identidade consolidada sob o comando de Carlo Ancelotti, o time precisará ajustar setores-chave — especialmente a criação e a recomposição defensiva.

O técnico italiano, conhecido pela gestão de grandes grupos, terá de trabalhar para alinhar intensidade, variações táticas e maior conexão entre os setores. O rendimento mostrado contra a Tunísia reforça a necessidade de equilíbrio entre posse de bola e eficiência, especialmente em jogos contra adversários que apostam na transição rápida.

Apesar do tropeço, o ano termina com observações importantes, novos nomes ganhando espaço e tempo para ajustes. Restam meses cruciais até o início da Copa do Mundo, e o Brasil sabe que precisará evoluir para chegar competitivo ao maior palco do futebol mundial.

Brasil supera Senegal em amistoso e confirma bom momento sob comando de Ancelotti

O Brasil encontrou no amistoso contra Senegal, neste sábado, no Emirates Stadium, seu teste mais exigente desde a chegada de Carlo Ancelotti. Com postura firme, ótima organização e intensidade acima da média, a equipe brasileira construiu uma vitória por 2 a 0 que reforça o clima de evolução sob o comando do treinador italiano. O resultado também marcou o primeiro triunfo da Seleção sobre os senegaleses na história, após três confrontos.

O desempenho no primeiro tempo foi determinante. A Seleção controlou o ritmo, pressionou a saída rival e criou diversas ocasiões. Estêvão abriu o placar aos 28 minutos com frieza e precisão, enquanto Casemiro ampliou aos 35, aproveitando a superioridade brasileira no meio-campo. A equipe não apenas marcou dois gols como impediu que Senegal oferecesse perigo real na etapa inicial.

Domínio inicial e controle tático

A atuação brasileira foi marcada por equilíbrio entre os setores, algo que Ancelotti vem buscando desde sua estreia. A defesa se mostrou segura, o meio-campo articulado e o ataque eficiente. Mesmo diante de um adversário físico e veloz, o Brasil conseguiu neutralizar ações ofensivas senegalesas e respondeu com jogadas rápidas e bem trabalhadas.


Melhores momentos da vitória brasileira em Londres (Vídeo: reprodução/YouTube/geTV)


Após o intervalo, o cenário mudou um pouco. Senegal ajustou a marcação e passou a disputar mais espaço, deixando o duelo mais equilibrado. Ainda assim, as oportunidades de gol foram escassas para ambos os lados, e o Brasil conseguiu administrar o placar sem maiores sustos. A consistência defensiva, inclusive, foi um dos pontos mais elogiados após o apito final.

Um momento de preocupação aconteceu aos 17 minutos do segundo tempo, quando Gabriel Magalhães precisou ser substituído após sentir o músculo adutor da coxa direita. Apesar do incômodo, o zagueiro deixou o gramado caminhando. A CBF informou que ele iniciou tratamento imediatamente e será reavaliado neste domingo para saber se terá condições de seguir com o grupo.


Brasil e Senegal fizeram um partida pegada do começoao fim (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Ryan Pierse)


Último compromisso de 2025 será contra a Tunísia

Com a vitória, a Seleção Brasileira chega ao último compromisso do ano em clima de confiança. O duelo contra a Tunísia está marcado para terça-feira, às 16h30 (horário de Brasília), no estádio Decathlon, em Lille, França. A expectativa é que Ancelotti mantenha a base da equipe, mas também faça observações pontuais para fechar a temporada avaliando alternativas e consolidando ideias.

O amistoso final será mais uma oportunidade para o grupo mostrar solidez e encerrar 2025 com percepção positiva do trabalho. A evolução tática, o bom rendimento individual e a competitividade apresentada até agora indicam que o ciclo sob Ancelotti começa a ganhar forma — e a vitória sobre Senegal reforça essa tendência.

Seleção brasileira toma a virada e é derrotada para o Japão em Tóquio

Nesta terça-feira (14), a Seleção Brasileira foi derrotada para o Japão e levou a virada em apenas vinte minutos. Apesar do grande primeiro tempo dos brasileiros, com gols de Paulo Henrique e Martinelli, o apagão na segunda etapa levou à virada. Essa é a primeira vitória dos japoneses em cima do Brasil.

Além do resultado inédito, o revés marcou a primeira vez que uma equipe de Ancelotti sofre três gols em uma partida pela Seleção, e também a primeira vez que o Brasil perde após abrir 2 a 0 — seja em amistosos ou competições oficiais.

Primeiro tempo

A Seleção Brasileira fez uma boa primeira etapa. Com uma equipe diferente da última partida, contra a Coreia do Sul, Carlo Ancelotti montou o time buscando achar espaço na defesa japonesa, que, nos primeiros minutos, pressionou a saída de bola brasileira.

O Brasil conseguiu entrar no jogo aos 26 minutos em um lance bem trabalhado entre os meio-campistas brasileiros, onde Bruno Guimarães recebeu a bola, forçou o passe para Paulo Henrique, que, infiltrando na defesa japonesa, abriu o placar para a seleção. Estreante na titularidade da Amarelinha, o lateral-direito do Vasco ficou muito emocionado após seu primeiro gol.


Paulo Henrique faz seu primeiro gol pela seleção brasileira (Foto: reprodução/Rafael Ribeiro/CBF)

A primeira etapa seguiu com a superioridade da seleção brasileira, que, aos 32 minutos, ampliou o placar com gol de Martinelli. Lucas Paquetá recebeu a bola de Vini Jr. perto da grande área e lançou para o atacante do Arsenal com uma “cavadinha”, que finalizou no gol japonês.

Segundo tempo

Já na segunda etapa, o técnico japonês, Hajime Moriyasu, compreendeu o estilo de jogo da seleção brasileira e conseguiu fazer os ajustes necessários para chegar ao gol de Hugo Souza. Somente os primeiros 20 minutos do segundo tempo foram necessários para o Japão diminuir o placar, levasse ao empate e, finalmente, à virada.

O primeiro gol da seleção japonesa foi aos 7 minutos da segunda etapa, onde, em uma falha de passe do zagueiro Fabrício Bruno, Minamino ficou com a bola e fez o primeiro dos japoneses. O gol de empate também teve protagonismo do atleta do Cruzeiro, que tentou afastar o chute cruzado de Nakamura e acabou empurrando para o fundo da rede.


Melhores momentos da derrota do Brasil contra o Japão (Vídeo: reprodução/YouTube/geTV)

A falha de Fabrício Bruno gerou um verdadeiro apagão na seleção, onde, mesmo com as mudanças feitas por Carlo Ancelotti, não conseguia criar jogadas para chegar ao gol. A virada veio com Ueda pulando mais alto que a zaga brasileira e cabeceando em cima de Hugo Souza, que espalmou sem força e viu derrota histórica acontecer.

Próxima Data Fifa

A seleção brasileira voltará aos gramados em novembro, contra seleções africanas, provavelmente Tunísia e Senegal. Os confrontos serão em Londres e na França.

Alerta ligado: a primeira derrota da Era Ancelotti

O revés acende um sinal de alerta na Seleção. Até então, o Brasil havia sofrido apenas um gol em cinco partidas sob o comando de Carlo Ancelotti — justamente na derrota por 1 a 0 para a Bolívia, nas Eliminatórias. Agora, em 90 minutos, a equipe foi vazada três vezes, revelando problemas de compactação e falhas individuais na defesa.

O tropeço em Tóquio serviu como um lembrete de que, mesmo em fase de testes, a Seleção não pode se acomodar. A derrota histórica para o Japão, após abrir dois gols de vantagem, reforça que o caminho até a estabilidade desejada por Ancelotti ainda será longo — e que a camisa amarela, por mais pesada que seja, não vence jogos sozinha.

Ancelotti prepara mudanças na Seleção para amistoso contra o Japão

Após a goleada por 5 a 0 sobre a Coreia do Sul no último amistoso, o Brasil volta a campo nesta terça-feira (14). A partida será contra o Japão e está marcada para as 7h30 (horário de Brasília). Apesar do resultado expressivo no primeiro compromisso, o técnico Carlo Ancelotti deve promover algumas mudanças. A principal novidade será o goleiro Hugo Souza, do Corinthians, que entra no lugar de Bento.

Testes e observações

Durante entrevista coletiva antes do treino desta segunda-feira (13), Ancelotti explicou que o duelo será mais uma chance de analisar jogadores e avaliar formações diferentes. O técnico destacou que deseja dar oportunidades a outros atletas da convocação, o que pode resultar em novas mudanças na equipe ao longo da partida.


Carlo Ancelotti (Foto:reprodução/Rafael Ribeiro/CBF/Flickr)

Além disso, Ancelotti deixou pistas sobre a provável escalação do Brasil para enfrentar o Japão. O treinador deve manter a base que vem sendo utilizada nos últimos confrontos, com pequenas alterações para testar diferentes combinações em campo. A provável escalação conta com Hugo Souza; Vitinho, Militão, Gabriel Magalhães e Douglas Santos; Casemiro e Bruno Guimarães; Rodrygo, Matheus Cunha, Estêvão (ou Lucas Paquetá) e Vini Jr.

Invencibilidade em jogo

O confronto também marca a tentativa do Brasil de manter uma longa sequência sem derrotas diante do Japão. Desde o primeiro encontro entre as seleções, em 1989, o Brasil soma 11 vitórias e dois empates em 13 jogos. A Seleção Brasileira entra em campo defendendo uma invencibilidade de 13 partidas contra os japoneses, o que reforça o favoritismo da equipe.


Seleção comemora gol diante da Coreia (Foto:reprodução/Rafael Ribeiro/CBF/Flickr)

Ancelotti também comentou sobre o estilo de jogo que espera ver do Brasil em campo. Para o técnico, o chamado “futebol bonito” vai além da habilidade individual dos jogadores e inclui a organização coletiva da equipe. Segundo ele, jogar bem não se resume apenas ao domínio da bola, mas também ao posicionamento e à dedicação quando não a possui, aspectos fundamentais para manter o padrão e a eficiência do time.

Brasil brilha sob comando de Ancelotti e goleia a Coreia do Sul em amistoso preparatório

Na manhã desta sexta-feira (10), o Brasil apresentou, talvez, sua atuação mais convincente sob o comando de Carlo Ancelotti. Com personalidade, intensidade e alto nível técnico, a Seleção Brasileira atropelou a Coreia do Sul por 5 a 0, no Estádio da Copa do Mundo, em Seul, em amistoso que abre a série de seis jogos antes da convocação definitiva para a Copa do Mundo de 2026. Os gols foram marcados por Estêvão e Rodrygo, duas vezes cada, além de Vini Jr., que fechou o placar.

Mesmo com forte chuva e diante de aproximadamente 65 mil torcedores que apoiavam fervorosamente os donos da casa, o Brasil não se intimidou. A equipe dominou do início ao fim, mostrando repertório ofensivo e disciplina tática, aspectos que Ancelotti vem tentando consolidar desde que assumiu o cargo.

Quarteto ofensivo comanda início arrasador

A escolha de Carlo Ancelotti por escalar um quarteto ofensivo foi determinante para a atuação avassaladora. Rodrygo, Estêvão, Vini Jr. e Matheus Cunha formaram a linha de frente, enquanto Casemiro e Bruno Guimarães garantiam o equilíbrio no meio-campo, mas com liberdade para se aproximar da área. Essa movimentação resultou nos dois primeiros gols ainda no primeiro tempo.

Aos 12 minutos, Bruno Guimarães encontrou espaço entre os zagueiros e deu passe preciso para Estêvão, que finalizou com categoria para abrir o marcador. O gol precoce deu tranquilidade à Seleção, que manteve a posse de bola e pressionou constantemente a saída adversária.

Pouco antes do intervalo, Casemiro brilhou ao recuperar a bola e acionar Rodrygo. O atacante do Real Madrid não desperdiçou e ampliou a vantagem, marcando seu oitavo gol em 34 jogos pela equipe nacional.

Do outro lado, a Coreia do Sul, 23ª colocada no ranking da Fifa, apostava em um esquema fechado, mas não encontrou formas de conter a pressão alta brasileira. Mesmo com a torcida empurrando, o time asiático sofreu para criar qualquer chance de perigo.


Melhores mmentos da vitória brasileira sobre os coreanos (Vídeo: reprodução/YouTube/geTV)


Erros coreanos selam goleada brasileira

Na volta do intervalo, os donos da casa tentaram modificar a postura com uma alteração no meio-campo, mas logo sofreram dois golpes fatais. Com apenas dois minutos jogados, Estêvão aproveitou falha de Kim Min-Jae na saída de bola, roubou no limite da área e bateu firme para fazer o terceiro do Brasil.

Sem tempo de respirar, a Coreia voltou a errar. Casemiro pressionou no setor ofensivo, recuperou a posse e rapidamente acionou Vini Jr., que, com inteligência, deixou Rodrygo em condições de marcar o quarto gol. Em menos de cinco minutos, a partida já estava definida.

Com o placar elástico, Ancelotti utilizou a etapa final para rodar o elenco. Foram seis substituições, entre elas a estreia de Paulo Henrique, lateral do Vasco, que entrou em campo pela primeira vez com a camisa da Seleção. Carlos Augusto, André, Lucas Paquetá, Richarlison e Igor Jesus também tiveram minutos.

Mesmo com tantas trocas, o nível de intensidade permaneceu alto. Aos 32 minutos, Vini Jr. aproveitou jogada bem trabalhada e anotou o quinto gol, coroando uma atuação coletiva de alto padrão.

Preparação para novos desafios

O resultado expressivo em Seul reforça a confiança da Seleção Brasileira neste início de trajetória rumo ao Mundial de 2026. Além de demonstrar solidez defensiva e criatividade no ataque, o time mostrou que pode se adaptar a diferentes cenários de jogo, um ponto destacado por Carlo Ancelotti após o apito final.

A vitória também evidencia a ascensão de jovens talentos, como Estêvão, que, mesmo em início de carreira, teve papel de protagonista com dois gols e muita personalidade. A integração entre jogadores experientes e novos nomes parece ser uma das chaves do trabalho do treinador italiano.

Agora, o Brasil se prepara para o segundo amistoso da excursão pela Ásia. Na próxima terça-feira (14), a Seleção enfrenta o Japão em Tóquio, às 7h30 (horário de Brasília). Será mais uma oportunidade para Ancelotti observar o elenco e testar variações antes da reta final de preparação para a Copa do Mundo. Se a atuação contra a Coreia do Sul servir de parâmetro, o torcedor brasileiro pode começar a sonhar com uma equipe mais madura, criativa e competitiva, capaz de recuperar o protagonismo perdido nos últimos anos.

LeBron comanda Dream Team em vitória sobre a Alemanha antes de Paris

A Seleção de Basquete masculina dos Estados Unidos venceu a atual campeã mundial em um amistoso realizado em Londres, na Inglaterra. A Alemanha foi derrotada por 92 a 88 no último amistoso antes dos Jogos Olímpicos de Paris.

Em um jogo complicado para o Dream Team, os alemães buscaram a virada no terceiro quarto da partida. No início do último quarto, LeBron James foi o responsável por reverter o placar final e garantir a vitória dos norte-americanos. O atleta e Stephen Curry foram os destaques da partida.


LeBron e Anthony comemorando (Foto: reprodução/Instagram/@usabasketball)

É o segundo amistoso seguido que a Seleção masculina de basquete dos EUA enfrenta dificuldades para vencer o jogo. No último sábado (20), o Dream Team venceu o Sudão do Sul por apenas 1 ponto de diferença.

Com a vitória no último amistoso disputado antes do início das Olimpíadas, os Estados Unidos terminam a sequência de maneira invicta.

A partida

Com duas equipes favoritas para subir no pódio em Paris, a partida entre os times foi disputada. Na primeira oportunidade, a seleção alemã conseguiu manter uma vantagem de 5 pontos.

O segundo quarto da partida foi encerrado com a vitória dos Estados Unidos, que terminou com 48 pontos e a atual campeã mundial com 41. A Alemanha conseguiu virar o jogo durante o terceiro set, mas foi superada, novamente, pelo Dream Team.


Anthony Edwards durante a partida (Foto: reprodução/Instagram/@usabasketball)

O maior destaque no último quarto que garantiu a vitória dos Estados Unidos foi LeBron James. O atleta do Los Angeles Lakers foi considerado o melhor em quadra e terminou o amistoso com 20 pontos, 6 rebotes e 4 assistências.

A jogada de Stephen Curry, quando o jogo estava empatado, foi um dos destaques. O armador do Golden State Warriors deu uma assistência de costas. O atleta repassou a bola para Devin Booker, que marcou ponto.

EUA nas Olimpíadas

Com 16 ouros olímpicos em sua história, a Seleção masculina vai em busca de mais uma medalha olímpica em Paris. A equipe estreia no próximo domingo (28) contra a Sérvia. No mesmo grupo estão, ainda, Sudão do Sul e Porto Rico.

Alemanha procura se reerguer na Eurocopa após série de derrotas

Após 28 anos sem conquistar um título na Eurocopa, a Alemanha terá a chance de buscar a vitória no jogo contra a Escócia, em Munique. A última vez que a seleção alemã ganhou um grande campeonato foi em 2014, quando se consagrou campeã mundial.

A Copa do Mundo de 2014, sediada no Brasil, foi um marco para a equipe e para o futebol alemão como um todo. Com o técnico Joachim Löw, os alemães exibiram um futebol de alta qualidade. A final contra a Argentina, no Maracanã, foi decidida na prorrogação por um gol de Mario Götze, que se tornou o herói ao garantir o quarto título mundial.

A luta pela vitória

Com a contratação do técnico Julian Nagelsmann, em 2023, a seleção alemã pretende lutar pela vitória, tentando reverter a má fase que vem enfrentando. A equipe foi eliminada na fase de grupos da Copa do Mundo de 2022, realizada no Catar, e teve um desempenho ruim na Liga das Nações, sofrendo diversas goleadas. A Alemanha integra o Grupo A da Eurocopa, ao lado de Escócia, Hungria e Suíça. A final do torneio está marcada para o dia 14 de julho, em Berlim.

Em entrevista à UEFA, o jogador Kroos destacou a importância de entender por que um grupo de jogadores tão talentosos não conseguiu obter resultados positivos, mesmo tendo tanto potencial. Ele enfatizou a necessidade de encontrar o equilíbrio e mencionou que a equipe está trabalhando para alcançar o melhor desempenho possível.


Vitória contra a Escócia nesta sexta-feira é crucial para a volta da confiança no bom futebol da equipe alemã (Foto: Reprodução/Lance!)

O amistoso

Em seu último encontro, em 2015, a Alemanha enfrentou a Escócia no estádio Hampden Park, vencendo por 3 a 2 com gols de Thomas Müller e İlkay Gündoğan, em uma partida válida pelas eliminatórias da Eurocopa.

O amistoso entre Alemanha e Escócia será transmitido às 16h, nessa sexta-feira (14), ao vivo pela TV Globo, ge e SporTV.

Seleção brasileira enfrenta os Estados Unidos em partida

Nesta quarta-feira (12), o Brasil enfrenta a seleção dos Estados Unidos em Orlando, no Camping World Stadium. A seleção brasileira vem de uma sofrida vitória contra o México, com gol de Endrick nos minutos finais da partida, após estar vencendo por 2×0 e sofrer o empate da seleção mexicana.


Vinicius Jr. e Endrick comemorando gol contra o México (Reprodução/@endrick)


Prováveis escalações

A escalação deve mudar em relação ao jogo de sábado (8), onde praticamente todos os titulares foram poupados e entraram no decorrer do jogo. Para a partida contra os norte-americanos, Dorival Júnior deve escalar o time considerado titular, ainda sem a presença do garoto Endrick, algo que gerou polêmica e foi respondido pelo treinador em entrevista coletiva.

O Brasil deve ir a campo com a seguinte formação: Bento; Danilo, Marquinhos, Lucas Beraldo e Wendell; João Gomes, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Raphinha, Rodrygo e Vinicius Júnior.

A única incógnita entre os jogadores convocados é a situação de Gabriel Magalhães, zagueiro do Arsenal, que se recupera de um problema no ombro, mas ainda assim estará entre os relacionados, no banco de reservas.

A seleção dos Estados Unidos, que traz alguns jovens de talento, não vive grande fase após perder por 5×1 para a Colômbia em amistoso, chegando para enfrentar o Brasil com: Turner; Scally, Richards, Miles Robinson e Antonee Robinson; Adams, Reyna e McKennie; Pulisic, Wright e Florian Balogun.

Informações da partida

O jogo desta quarta (12) terá transmissão da Globo na TV aberta, junto ao Sportv como TV fechada. O início está marcado para 20h (Brasília) e será o último jogo da seleção brasileira antes da disputa da Copa América, onde a equipe estreia dia 24 de junho, em duelo contra a Costa Rica.

O retrospecto nas partidas disputadas entre as duas equipes é completamente favorável ao Brasil, com 19 vitórias em 20 jogos, tendo apenas uma vitória dos americanos. Em 1994, os dois se enfrentaram em confronto válido pela Copa do Mundo, com o Brasil levando a melhor por 1×0, com gol de Bebeto, em jogo marcado pelo forte de calor, no Dia da Independência do país, em 4 de julho.

Brasil termina preparação para jogar contra os Estados Unidos

Nesta terça-feira (11), a seleção brasileira concluiu a preparação para o seu último amistoso antes de estrear na Copa América. O jogo contra a seleção dos Estados Unidos será nesta quarta-feira (12) às 20 horas (Brasília), no estádio Camping World, em Orlando, no estado da Flórida.

O técnico Dorival Júnior deve dar chance para quem ainda não jogou, com exceção de Rafael, o goleiro, e Gabriel Magalhães, que está se recuperando de lesão no ombro direito.

11 mudanças no time


Jogadores do Brasil no treino (Foto: Reprodução/Omar Vega/Getty Images Embed)


Em relação ao time que enfrentou o México na vitória por 3 a 2 no sábado, Dorival deve mudar todos os jogadores para fazer a rodagem do elenco e para colocar quem ainda não jogou. O Brasil terá seus principais jogadores de volta no time titular para o amistoso contra os Estados Unidos, mas o jovem atacante Endrick deve começar mais uma vez no banco de reservas.

Em atividade no estádio onde irá acontecer o jogo, o treinador da seleção deixou que os jornalistas observassem apenas o aquecimento e depois ensaiou o time titular.

Provável escalação


Jogadores no banco de reservas contra o México (Foto: Reprodução/Visinsky/Icon Sportswire via Getty Images Embed)



Em seu último amistoso preparatório para a Copa América, que será contra a seleção americana,  Dorival deverá montar o time com Bento, Danilo, Marquinhos, Beraldo e Wendell; João Gomes, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Rodrygo, Vini Jr e Raphinha. Com isso, o técnico irá dar oportunidade a todos os convocados que ainda não jogaram e irá decidir qual vai ser o time titular para a competição.

A seleção brasileira irá estrear na segunda-feira (24), contra a seleção da Costa Rica no SoFi Stadium, em Los Angeles, às 22 horas, lembrando que o Brasil estar no grupo D da competição.

Seleção Brasileira: titulares devem enfrentar os Estados Unidos em amistoso

Após a vitória sobre o México, o Brasil continua na preparação para a disputa da Copa América. A Seleção Brasileira enfrenta os Estados Unidos e deverá contar com força máxima na escalação.

Na partida contra a Seleção Mexicana, o time que entrou em campo era formado pelos reservas. A ideia do técnico Dorival Júnior é testar todos os jogadores que foram convocados.


Vini Jr e Rodrygo durante o treino (Foto: reprodução/Flickr/RafaelRibeiro/CBF)

Em um treino aberto nesta segunda-feira (11/06), Dorival esboçou um time com a escalação similar ao que derrotou a Inglaterra, em um amistoso no ano passado.

Bento voltará ao gol da Seleção, no lugar de Alisson, que atuou contra o México. O trio de ataque será composto por Rodrygo, Raphinha e Vinícius Júnior.

A expectativa era que Endrick fizesse a sua estreia como titular pela Seleção. Autor do gol que garantiu a vitória no último jogo, o jovem deve começar no banco e entrar ao longo da partida.

No último amistoso, o Brasil superou o México por 3 a 2, com gols de Andreas Pereira, Gabriel Martinelli e Endrick. Já a  Seleção Americana foi goleada pela Colômbia, que venceu por 5 a 1.


Dorival Júnior, técnico da Seleção (Foto: reprodução/Flickr/RafaelRibeiro/CBF)

Provável escalação

O time que deve enfrentar os Estados Unidos será formado por: Bento, Danilo, Marquinhos, Beraldo e Wendell; João Gomes, Bruno Guimarães e Lucas Paquetá; Raphinha, Rodrygo e Vini Jr.

O jogo será, nesta quarta-feira (12), às 20h no horário de Brasília, no Camping World Stadium, na Flórida. A transmissão será realizada pela TV Globo, SporTV e Globoplay.


Treino antes da partida contra os EUA (Foto: reprodução/Flickr/RafaelRibeiro/CBF)

Copa América 2024

Os amistosos disputados pelas Seleções funcionam como uma preparação para os jogos da Copa América 2024. O torneio começa no dia 20 de junho.

A estreia do Brasil está marcada para o dia 24 contra a Costa Rica, em Los Angeles. Os Estados Unidos estreiam em uma partida com a Bolívia, no dia anterior.

A Seleção está no Grupo D, com a Costa Rica, Colômbia e Paraguai.