Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, expressa gratidão a Trump por envio de armas

Nesta segunda-feira, o governante da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, agradeceu ao presidente Donald Trump, pelo recente envio de armas, fundamental para garantir a proteção da população europeia. O presidente dos EUA vem sinalizando apoio as terras ucranianas nos últimos dias, afirmando que as medidas serão essenciais para evitar novas mortes e preservar a vida no país. Conforme comentou o presidente estadunidense, Putin segue tomando decisões violentas que prolongam o conflito.

Insatisfação com Putin

Donald Trump afirmou nesta segunda-feira(14) nutrir um grande descontentamento quanto ao presidente da Rússia Vladimir Putin, que deverá contribuir para a finalização de novos acordos para o fim da guerra. Caso contrário, altas taxas serão impostas contra a Rússia.

Ainda na reunião, o governante dos EUA comenta que conseguiu acordar com a NATO para poder realizar o envio de mais armas para a Ucrânia, incluindo ainda o sistemas antimísseis Patriot. Trump ainda define que a terra do Tio Sam não gastará nada com esses envios, imbuindo todo o gasto de fabricação aos europeus. O porta-voz do Kremlin informou ser muito importante continuar havendo conversas sobre essa situação. Vale lembrar que o apoio dos norte-americanos a Kiev foi suspenso recentemente no início de julho deste ano.


Trump e Zelensky no dia 28 de fevereiro de 2025 (Foto: reprodução/Tierney L.Cross/getty Images Embed)


Acordo com a Otan

Na última quinta-feira (10), o presidente Donald Trump trouxe a informação de que esta fornecendo armas para a Ucrânia, por um acordo feito junto a Otan, assumindo todos os custos. Conforme divulgado pela Routers, o governante americano irá identificar armas dos stocks para efetuar o envio ao abrigo de autoridade para a retirada presidencial, o que permitiria que o presidente tivesse acesso aos armamentos em questão.

O ministro Russo declarou que Putin está aberto a novas negociações entre os três países, de modo a definir acordos que poderiam finalizar o conflito. Esta última semana havia sido marcada por intensos ataques ucranianos em terras russas, com a confirmação da morte de duas pessoas por ataques de drones ucranianos que tinham Moscou como alvo. A defesa aérea da Rússia chegou a identificar 155 drones.

Governo dos EUA aprova nova taxa e encarece visto de turismo

O governo dos Estados Unidos confirmou a aprovação de uma nova tarifa de US$ 250 (equivalente a aproximadamente R$ 1.390) direcionada a turistas que buscam obter o visto de entrada no país. Essa cobrança extra foi integrada a um pacote tributário que recebeu sanção do então presidente Donald Trump no início de julho. No entanto, uma data específica para a implementação dessa medida ainda não foi determinada.

Nova tarifa pode dobrar custo do visto dos EUA

Com a inclusão dessa nova tarifa, o custo total para a emissão do visto americano poderá mais do que dobrar em relação aos valores praticados atualmente. Essa alteração impactará diretamente brasileiros e outros viajantes internacionais com planos de visitar os EUA. A legislação pertinente prevê que o montante dessa taxa poderá ser ajustado pela então secretária de Segurança Nacional, Kristi Noem, e que, em determinadas condições, o valor pago poderá ser reembolsado.

O visto é uma autorização formal concedida por um país a cidadãos estrangeiros, permitindo sua permanência por um período específico, seja para fins de turismo, estudo, trabalho ou outras finalidades. Para iniciar o processo de solicitação, é indispensável possuir um passaporte válido, documento que serve como identificação internacional do viajante e registra suas entradas, saídas e os vistos concedidos.


Notas de dólares (Foto: reprodução/Boy_Anupong/Getty Images Embed)


Processo segue igual, mas taxa pode passar de US$ 400

Apesar da aprovação da nova taxa, o procedimento padrão para a solicitação do visto permanece o mesmo. O interessado deve preencher o formulário online DS-160, efetuar o pagamento da taxa consular vigente, agendar a entrevista no consulado ou embaixada, e comparecer com todos os documentos exigidos. Com a adição da nova cobrança, o custo final total do processo poderá ultrapassar os US$ 400. Essa iniciativa do governo norte-americano faz parte de um esforço mais amplo para incrementar a arrecadação e fortalecer o controle migratório. Especialistas aconselham que quem planeja viajar para os EUA nos próximos meses acompanhe de perto as atualizações sobre a entrada em vigor dessa nova tarifa.

Governadora de Nova York solicita mais segurança contra drones nos EUA

A governadora de Nova York, Kathy Hochul, solicitou nesta segunda-feira (14) que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, fortaleça a segurança federal contra possíveis ataques com drones. Ela destacou que grandes eventos futuros, que acontecerão no próximo ano, como a Copa do Mundo e as celebrações dos 250 anos da independência americana, representam alvos prioritários.

Preocupações para o próximo ano

Kathy Hochul destacou que, no próximo verão, a região de Nova York sediará diversos eventos de grande porte que comportam pessoas do mundo todo, principalmente a Copa do Mundo, que aumentou o número de seleções participantes. Além disso, a flotilha dos Tall Ships, a Revisão Naval Internacional, o tradicional espetáculo de fogos da Macy’s e a celebração dos 250 anos do país, todos estes eventos são considerados possíveis alvos de ataques.


Carta postada abertamente pela Governadora em suas redes sociais (Foto: reprodução/X/@GovKathyHochul)

Em uma carta enviada ao presidente Donald Trump, na qual foi divulgada nesta segunda-feira, Hochul defendeu a criação de uma estratégia federal ampla, que reforce significativamente a capacidade de detectar drones em todo o país e que implemente ações de resposta eficazes e em múltiplas camadas. Também enfatizou que é necessário um esforço maior por parte do governo para garantir a segurança de infraestruturas essenciais, como áreas densamente povoadas, redes de serviços públicos e instalações militares.

A governadora mencionou diversos episódios ocorridos no ano passado, além do uso cada vez mais frequente de drones em conflitos como o da Ucrânia e em outras regiões do mundo.

Possíveis medidas devem ser tomadas por Trump

No mês passado, Michael Kratsios, chefe do Escritório de Políticas de Ciência e Tecnologia da Casa Branca, declarou que o presidente Trump tem a intenção de enfrentar o avanço da ameaça representada por criminosos, grupos terroristas e o uso inadequado de drones por agentes estrangeiros no espaço aéreo norte-americano.

Kratsios ressaltou ainda que os Estados Unidos estão tomando medidas para proteger suas fronteiras contra riscos à segurança nacional, inclusive no espaço aéreo, especialmente diante da realização de grandes eventos públicos, como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos de 2028.

Lula critica Trump e acusa Bolsonaro de articular ingerência estrangeira

Em discurso nesta sexta-feira (11), durante um evento em Linhares–ES, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva criticou as recentes falas do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que acusou o governo brasileiro de promover uma “caça às bruxas” por meio do Judiciário. As declarações de Trump, que defendeu o aliado Jair Bolsonaro, foram recebidas com forte crítica por Lula, que classificou o episódio como uma tentativa de interferência estrangeira na soberania do país.

O evento, que reuniu ministros e apoiadores do governo federal, também teve como pauta principal a apresentação de um novo acordo de indenização para as vítimas do rompimento da barragem de Fundão, em Mariana, ocorrido em 2015. Ainda assim, foi o cenário político internacional que dominou o tom do discurso do presidente.

Críticas diretas a Trump e Bolsonaro

Lula afirmou que as ameaças de taxação feitas por Trump têm como objetivo pressionar o governo brasileiro a anistiar envolvidos na tentativa de golpe de Estado ocorrida em janeiro de 2022. Ele acusou Jair Bolsonaro de enviar o filho, o deputado licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), aos Estados Unidos para solicitar apoio direto a Trump em defesa do ex-presidente.

“Aquela coisa covarde, que preparou um golpe nesse país, não teve coragem de fazer, está sendo processado, vai ser julgado… E ele mandou o filho dele para os Estados Unidos pedir para o Trump fazer ameaça: ‘Ah, se não liberarem o Bolsonaro, eu vou taxar vocês’”, declarou Lula. Em tom crítico, acrescentou: “É preciso essa gente criar vergonha na cara”.

Segundo Lula, a carta enviada por Trump ao governo brasileiro contém alegações incorretas, como o suposto déficit comercial dos EUA com o Brasil, contrariando dados oficiais que apontam o contrário.

Soberania e Estado de Direito

Em entrevista ao Jornal Nacional, Lula reforçou que “não pode admitir a ingerência de um país na soberania de outro”. Ele destacou ainda que a tentativa de influenciar o sistema judiciário brasileiro por meio de ameaças econômicas representa uma grave afronta ao Estado de Direito.


Presidente Lula critica Trump em entrevista (Vídeo: reprodução/X/@LulaOficial)


A crise diplomática, ainda em seus primeiros desdobramentos, reacende o debate sobre os limites da atuação internacional na política interna de outros países. Lula, ao criticar Trump e Bolsonaro, se posiciona em defesa da autonomia das instituições brasileiras e do processo legal que envolve os acusados pela tentativa de golpe.

Porta-voz da China critica tarifaço de Trump ao Brasil acusando os EUA de coerção

Nesta sexta-feira (11), o ministério de relações exteriores na China teceu críticas a tarifa de importação de produtos brasileiros anunciadas pelo Donald Trump, conforme Mao Ning, a porta-voz do ministério de relações internacionais, informou ao ser questionada por uma repórter, é necessário que se exista uma igualdade e soberania, quando se trata de relações internacionais. Ela falou que tarifas não deveriam ser utilizadas como forma de coerção ou intimidação e interferência, ainda teve o chanceler do país Wang Yi que também criticou a decisão anunciada pelos EUA.

Novas tarifas

O então presidente dos Estados Unidos da América, anunciou na última quarta-feira (9), que iria inserir uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros que geralmente entram na terra do Tio Sam, esta nova taxa entraria em vigor a partir de agosto. Lula disse que não será tutelado por ninguém, e que ira responder a respeito desse aumento unilateral dos valores sobre as exportação brasileira, seguindo a lei da reciprocidade econômica, ele ainda falou que a questão do processo judicial relacionado aos envolvidos no 8 de janeiro não cabe a ele resolver.

Falando sobre o processo judicial, contra aqueles que estão sendo investigados pelo ocorrido no início de 2023, o petista disse que isso é uma competência exclusiva da justiça brasileira. Mediante ao que Donald Trump informou dizendo que, quis aumentar as taxas na importação devido a supostos ataques insidiosos do Brasil contra as eleições livres, o governante do Brasil já comunicou que ira mandar de volta a carta enviada vinda de terras estadunidenses, esta tarifa começara a ser aplicada, em todas as exportações vindas das terras tupiniquins até o local em questão.


Presidente da China em evento no dia 13 de maio de 2025 (Foto: reprodução/Florence Lo-Pool/Getty Images Embed)


Relações internacionais

Recentemente, houve uma disputa entre os Estados Unidos e a China, que acabou terminando numa luta tarifária entre Pequim e Washington no quadro geopolítico do mundo. Após ter anunciado em abril que iria haver um aumento de valores a exportações de produtos em alguns países, as terras chinesas acabaram tendo 34% por cento de taxamento, gerando uma retaliação por parte de Pequim, que também resolveu aumentar os impostos em cima de produtos exportados da maior potência econômica mundial, ambos chegaram a um acordo em maio resolvendo a situação.

Conforme Trump disse, a relação do Brasil com os EUA, não tem tido reciprocidade, segundo ele, esta sendo injusto o relacionamento comercial entre ambos os países, explicou ainda que é necessário esse aumento, pois vai corrigir os muitos anos em que houve barreiras tarifárias e não tarifárias que ocorrem com os brasileiros, que acabaram gerando déficits comerciais insustentáveis contra os Estados Unidos da América, que é uma grande ameaça a economia americana, ele disse em carta enviada as terras tupiniquins.

Donald Trump comunica que em breve deve entrar em contato com o presidente Lula

Durante uma entrevista com a repórter da TV Globo, Raquel Krähenbuhl, o presidente Donald Trump revelou que entrará em contato com o presidente Lula para tentar resolver a situação do aumento da tarifa de 50%.

“Talvez em algum momento, mas não agora”, disse Trump ao ser questionado pela repórter Raquel Krähenbuhl, da TV Globo em Washington, sobre a possibilidade de conversar com o presidente brasileiro a respeito das tarifas.

O republicano, que enviou uma carta ao presidente brasileiro na última quarta-feira (9) comunicando o aumento da tarifa de 50% nas exportações brasileiras, também criticou o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). Para ele, o tratamento dado a Bolsonaro é “injusto” e classificou a ação como uma caça às bruxas.

Carta de Trump ao Brasil e a citação a Jair Bolsonaro

Na carta enviada ao Brasil pelo presidente Trump, ela se diferenciou dos padrões adotados nas correspondências entregues a outros países.

Nas cartas destinadas a outras nações comerciais, o republicano apenas mencionava como a situação estava colocando em risco a economia dos EUA e que o país enfrentava um déficit nas relações comerciais, ações que foram mencionadas a todos os parceiros comerciais americanos.

No entanto, para o Brasil, a carta escrita pelo americano começou de forma inusitada, já que ele inicia falando da postura do Brasil em relação ao ex-presidente Jair Bolsonaro e exigiu que as medidas legais que estão sendo tomadas contra Bolsonaro fossem interrompidas imediatamente.

“Conheci e tratei com o ex-presidente Jair Bolsonaro, e o respeitei muito, assim como a maioria dos outros líderes de países. A forma como o Brasil tem tratado o ex-presidente Bolsonaro, um líder altamente respeitado em todo o mundo durante seu mandato, inclusive pelos Estados Unidos, é uma vergonha internacional. Esse julgamento não deveria estar ocorrendo. É uma caça às bruxas que deve acabar IMEDIATAMENTE!”, escreveu Trump no primeiro parágrafo da carta.

Essa não foi a primeira vez que Trump manifestou apoio a Bolsonaro. Nos últimos dias, o presidente dos EUA publicou várias mensagens nas redes sociais sobre o tema. Nas redes, Trump afirmou que o ex-presidente deveria ser “deixado em paz” e insinuou que ele está sendo alvo de perseguição. O republicano chegou a usar a expressão “caça às bruxas” para descrever o julgamento de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF), onde ele é réu por tentativa de golpe de Estado.

Em seguida, Trump anuncia a aplicação de uma tarifa de 50% sobre os produtos brasileiros importados pelos EUA, justificando a medida, em parte, pelos “ataques insidiosos do Brasil às eleições livres e pela violação essencial da liberdade de expressão dos americanos”.



Donald Trump comunica que em breve deve entrar em contato com o presidente Lula (vídeo:reprodução/YouTube/G1)


Resposta de Lula e possível negociação

O presidente Lula respondeu à carta de Trump, afirmando que o processo judicial contra os envolvidos na tentativa de golpe de Estado de 8 de janeiro de 2023 é de competência exclusiva da Justiça brasileira e “não está sujeito a nenhum tipo de ingerência ou ameaça que fira a independência das instituições nacionais”.


Presidente Lula responde à carta de Donald Trump em inglês pela sua conta no X (foto:reprodução/X/@Lulaoficial)


Em entrevista exclusiva ao Jornal Nacional desta quinta-feira (10), ele revelou que o Brasil está aberto a negociações futuras, porém cobrou respeito às normas legais brasileiras e deixou claro que não aceitará ser intimidado por ninguém.

Lula também afirmou que, caso não haja acordo entre os dois países, o Brasil irá responder com tarifas equivalentes às aplicadas pelos EUA. O petista ainda finalizou dizendo que, desde que tomou posse, Trump vem taxando todos os seus parceiros comerciais, e que isso é direito dele, porém os países têm o direito de retaliar essas medidas, mas sempre dentro dos acordos legais.


Kylie Jenner esquenta o verão com álbum de biquíni e nova coleção retrô de moda praia

Kylie Jenner esquentou o clima ao abrir o álbum de biquíni, exibindo seu bronze renovado à beira da piscina, em dia ensolarado na mansão nos arredores de Los Angeles. Nas novas fotos, a empresária surfou nas tendências com peças do seu próprio acervo de swimwear, reforçando seu reinado na moda beachwear. Os cliques destacam modelagens ousadas, cores vibrantes e acessórios que completam o visual. Com um toque de sensualidade e sofisticação, Kylie transforma momentos casuais em campanhas não-oficiais para sua marca.

Nas imagens, Kylie exibiu corpo escultural enquanto renovava o bronzeado, celebrando seu estilo de vida luxuoso e seu poder de influência nas redes. A publicação reacendeu o buzz entre seguidores e imprensa, atraindo elogios e reacendendo a atenção para seus recentes lançamentos de moda praia. Os comentários destacam não só sua beleza, mas também a força da imagem de Kylie como ícone da moda atual. A repercussão reforça seu domínio nas redes sociais e no mercado fashion global.

Estilo e renovação: o beach dress-up da Khy

A musa, fundadora da marca KHY, continua promovendo sua linha de swimwear com uma parceria inédita com a Frankies Bikinis. No início de julho, foi lançado o aguardado collab “Bombshell”, inspirado nos cortes dos anos 40 e 50, com estampas tie, polka dots e detalhes retrô, como rendas e tops bandeau push-up. A campanha, estrelada por Kylie e a fundadora Francesca Aiello, estreou em 10 de julho e já bombou nas redes.

As fotos mais recentes, com a influenciadora de biquíni neon laranja à beira da piscina, remetem ao mood vintage dessa collab, com modelagens marcantes e cores vivas. Além disso, Kylie apostou num micro short de banho estilo “mini swim skirt”, finalizando o conjunto com sutileza e atitude.


Kylie Jenner em seus stories no Instagram tomando sol em sua piscina (foto: reprodução/Instagram/@kyliejenner)


Kylie Jenner em uma ducha em sua casa (foto: reprodução/Instagram/@kyliejenner)


Repercussão nas redes

Os fãs reagiram em massa: a sequência com biquíni fio‑dental dourado acumulou mais de 3 milhões de curtidas, com milhares de comentários, muitos referindo-se ao seu corpo como “perfeito” e exclamando “Modo férias ativado”. Outra publicação anterior, de biquíni verde tomara‑que‑caia, rendeu memes e brincadeiras sobre o tom da piscina e curiosidade acerca da nova vida romântica com Timothée Chalamet.

A soma de sensualidade, estilo e poder de mercado reforça a marca Kylie na indústria da moda praia, impulsionando vendas e parcerias. A coleção lançada pelo Instagram já está disponível em khy.com e promete ser destaque entre as tendências do verão 2025. A linha “Bombshell” traz uma nostalgia do glamour retro, mesclando push‑up estruturado com laços, franzidos e estampas clássicas, como bolinhas e rendas. Para Kylie, a collab representa “um sonho vintage prestes a se realizar”, como ela própria declarou, ressaltando o carinho pelo trabalho artesanal e atenção aos detalhes.

Com o bronze impecável e looks de impacto, Kylie Jenner sela mais um capítulo de sua era multifacetada: mãe, empresária e trendsetter. Seu mais recente álbum de praia não apenas aqueceu o verão como também reforçou sua presença dentro e fora da internet e consolidou a parceria de sua marca com grandes nomes do swimwear. No cenário do verão americano, a neta de Caitlyn Jenner segue ditando regras de estilo.

Murderbot ganha 2ª temporada no Apple TV+ após estreia elogiada

Nesta semana, o Apple TV+ renovou oficialmente Murderbot para a segunda temporada. A emissora divulgou a notícia poucos dias antes da estreia do episódio final da 1ª temporada. Com isso, a série confirma seu sucesso e se prepara para retornar com novas aventuras do androide vivido por Alexander Skarsgård. Para quem já acompanha a série de ficção científica Murderbot desde sua estreia, a renovação para a segunda temporada chegou como um alívio, especialmente por ter sido anunciada antes mesmo da exibição do episódio final da primeira fase.

Renovação da segunda temporada de Murderbot

Logo após conquistar o público com seus episódios iniciais, a série recebeu sinal verde para continuar. No dia 10 de julho, a Apple TV+ anunciou a renovação, um dia antes do lançamento do último episódio, em 11 de julho.

Além disso, os co-criadores e produtores executivos de Murderbot, Chris e Paul Weitz, expressaram grande gratidão pela recepção dos fãs e mostraram entusiasmo com a expansão da série.


O ator Alexander Skarsgård interpretando o androide Murderbot na série da Apple TV+ (foto: reprodução/Apple TV+)

O que esperar da segunda temporada

Segundo Matt Cherniss, chefe de programação da Apple TV+, a nova temporada promete aprofundar a narrativa e adaptar mais livros da saga “The Murderbot Diaries”.

Portanto, é provável que vejamos as referências à série fictícia “The Rise and Fall of Sanctuary Moon” ganharem ainda mais destaque. Isso deve deixar os fãs da obra original ainda mais entusiasmados, já que a nova temporada promete aprofundar elementos específicos do universo de Murderbot, incluindo easter eggs, dilemas existenciais e o humor ácido característico da saga.


Alexander Skarsgård em traje completo como Murderbot na primeira temporada da série (foto: reprodução/Apple TV+)

Repercussão de Murderbot na Apple TV+

Até agora, a 1ª temporada contou com 10 episódios lançados semanalmente entre maio e julho de 2025. De acordo com o Rotten Tomatoes, a produção alcançou uma impressionante aprovação de 96%. Além de sucesso crítico, a série também conquistou fãs ao misturar ação, ficção científica e reflexões sobre identidade artificial. Por fim, o formato ágil e inteligente da série contribuiu para torná-la um dos grandes destaques do Apple TV+ em 2025.


O personagem Murderbot enfrenta dilemas em cenário futurista da série (foto: reprodução/Apple TV+)

Promessa da segunda temporada de Murderbot na Apple TV+

Dessa forma, com a confirmação da segunda temporada, Murderbot se consolida como uma das apostas mais promissoras da ficção científica recente. Mais do que nunca, o público aguarda ansioso por novos episódios que combinem emoção, humor e críticas sociais em um universo futurista instigante.

Erika Hilton aciona STF e pede bloqueio de bens de Eduardo Bolsonaro

A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) apresentou ao Supremo Tribunal Federal (STF) uma ação contra Eduardo Bolsonaro (PL-SP), que está licenciado de seu mandato. Ela pede que o deputado seja investigado por supostamente ter apoiado tarifas comerciais impostas ao Brasil durante o governo de Donald Trump nos Estados Unidos. Erika também solicita o bloqueio dos bens de Eduardo e das doações feitas à sua família.

De acordo com o documento protocolado, a deputada afirma que o parlamentar demonstrou apoio a políticas adotadas pelos EUA que teriam prejudicado diretamente setores econômicos brasileiros. Para ela, esse tipo de atitude pode ser caracterizado como incentivo à interferência estrangeira em assuntos internos do Brasil, o que pode configurar crime segundo a legislação brasileira.

Investigação paralela e ausência no Congresso

A ação se soma a uma investigação já em andamento, que apura a atuação de Eduardo Bolsonaro fora do território nacional. Mesmo afastado temporariamente de suas funções na Câmara, ele continua com forte influência política e é frequentemente mencionado como possível candidato em eleições futuras, especialmente diante da inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Entenda o caso com Hilton:


Esquerda intensifica ações contra Eduardo Bolsonaro no STF e no Congresso (Vídeo: Reprodução/YouTube/@CNNbrasil)

No momento, Eduardo está licenciado do cargo, mas continua ativo politicamente nas redes sociais e em eventos com apoiadores. A movimentação jurídica ocorre em meio a discussões sobre seu eventual retorno à Câmara nos próximos meses.

Reações e novos pedidos no Legislativo

Além do processo no STF, há pressões dentro do Congresso. O Partido dos Trabalhadores (PT) reforçou um pedido anterior ao Conselho de Ética da Câmara pedindo a cassação do mandato de Eduardo. A justificativa é semelhante à apresentada por Erika Hilton e também aponta conduta incompatível com o cargo de deputado federal.

Até o momento, o STF não se pronunciou oficialmente sobre o pedido, e a defesa de Eduardo Bolsonaro não comentou o caso.

Como o aumento da tarifa de 50% dos Estados Unidos ao Brasil vai afetar a economia do país

Nesta quarta-feira (9), os Estados Unidos anunciaram o aumento de 50% das tarifas ao Brasil. A medida entrará em vigor a partir do dia 1º do próximo mês, o que vem despertando sérias preocupações em diferentes áreas da economia brasileira.

Diante disso, o G1 entrevistou economistas e representantes dos setores que podem ser impactados, para entender como esse aumento pode prejudicar as grandes exportadoras e o bolso do consumidor.

Atualmente, os EUA são o segundo maior parceiro comercial do Brasil. Itens como combustíveis, carne bovina, café, petróleo, ferro, aço e celulose estão entre os produtos brasileiros mais consumidos pelos americanos. Para se ter uma ideia, apenas no primeiro semestre de 2024, o Brasil exportou mais de 22 bilhões de dólares para o mercado norte-americano.

De acordo com especialistas, o setor agropecuário será o primeiro a sentir os efeitos do reajuste tarifário. Apesar de ter mais flexibilidade para se adaptar à nova política, ainda assim há grande preocupação dentro do segmento.

O que pode mudar

Como parte dos produtos industrializados é destinada ao país norte-americano, agora, com essa medida imposta por Donald Trump, esses itens podem permanecer no Brasil, o que aumentaria a oferta e poderia provocar a queda nos preços dessas mercadorias.

Por exemplo, o café, o suco de laranja e a carne bovina são produtos perecíveis, ou seja, possuem prazos curtos de comercialização, o que dificulta o armazenamento ou a redistribuição para outros mercados. Portanto, caso ocorra uma redução nas exportações brasileiras aos Estados Unidos, essas produções seriam redirecionadas ao mercado interno, gerando possíveis quedas nos preços para os consumidores locais.

Segundo o economista André Perfeito, o café e o suco de laranja, dois itens populares no país, devem ter a demanda interna aumentada.

“O café e o suco de laranja, por exemplo, podem ter uma oferta maior no mercado interno. Esse aumento na disponibilidade pode pressionar os preços para baixo, com risco até de deflação localizada.”

Entretanto, ainda não há uma definição clara sobre como o Brasil vai reagir à decisão de Trump. E, como se não bastasse, há a questão do dólar, que vem registrando uma das maiores cotações dos últimos anos. Caso esse valor se mantenha elevado, as chances de queda nos preços dessas mercadorias diminuem consideravelmente, pois a valorização da moeda pressiona a inflação.

Após o anúncio do presidente americano, o dólar teve alta de 0,72%, reflexo da reação negativa do mercado financeiro ao aumento das tarifas.


Como o aumento da tarifa de 50% dos Estados Unidos ao Brasil vai afetar a economia do país (Vídeo: YouTube/CNN Brasil)


Carta de Trump ao Brasil

Nesta semana, Donald Trump enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, comunicando o aumento nas tarifas de exportações brasileiras. Na justificativa, afirmou que a decisão se trata de uma retaliação às tarifas e barreiras comerciais impostas pelo Brasil, classificando-as como “injustas”.

Trump também declarou que os Estados Unidos vêm sofrendo com um enorme déficit comercial desigual, o que, segundo ele, poderia colocar a economia e a segurança nacional em risco. No entanto, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, é o Brasil que sofre com o déficit comercial com os EUA desde 2009. Já são 16 anos em que os riscos apontados pela Casa Branca recaem sobre o lado brasileiro.


Foto destaque: Donald Trump (Foto: reprodução/Instagram/@whitehouse)

Durante esse período, as exportações norte-americanas superaram as importações brasileiras em 88,61 bilhões de dólares (cerca de R$ 484 bilhões, considerando a cotação atual do dólar).

Na carta, Trump disse também que as empresas brasileiras podem escapar das novas tarifas, contanto que produzam dentro dos EUA. Ele ainda sugeriu que, se o Brasil abrir seus mercados e retirar as tarifas e restrições que prejudiquem os Estados Unidos, as taxas poderiam ser reduzidas.

Por último, ele comentou sobre o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). Para ele, essa situação envolvendo Bolsonaro era uma “vergonha internacional”, utilizando esse argumento como justificativa adicional para o aumento das tarifas.