Larissa Manoela desmente notícia de processo contra os pais

A atriz e cantora Larissa Manoela emitiu um forte posicionamento na manhã desta terça-feira (18) para rebater recentes reportagens veiculada pelo jonal “O Globo” que afirmavam que ela estaria processando seus pais, Silvana Taques e Gilberto Elias, por danos morais. Segundo a assessoria da artista, essa versão está completamente equivocada.

A ação judicial é exclusivamente contra a gravadora Deckdisc, como consta nos autos, e não envolve uma disputa legal direta contra seus progenitores. Em nota, a equipe de comunicação de Larissa classificou como “grave inverdade” a afirmação de que os pais seriam alvos da ação.

A assessoria alega, ainda, que já entrou em contato com os veículos que publicaram a informação para pedir a retratação. De acordo com o comunicado, os documentos processuais demonstram claramente que a demanda é contra a gravadora, e não contra seus pais.

Acordo com a Deckdisc  e cláusulas abusivas

A polêmica gira em torno de um contrato firmado quando Larissa tinha apenas 11 anos, assinado pelos pais em seu nome. Segundo a atriz, o acordo com a Deckdisc continha cláusulas abusivas, entre elas uma de caráter vitalício, o que limitava sua liberdade artística. Além disso, ela afirma que nunca teve acesso a relatórios financeiros nem aos lucros relacionados ao seu acervo musical digital.

Em outros pontos da nota, a defesa de Larissa esclarece que, após tentativas amigáveis de encerrar o vínculo, ela recorreu à Justiça. A ação contempla não só a rescisão do contrato com a Deckdisc, mas também um pedido de indenização por danos morais, que está sendo avaliado no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro.

Decisão favorável à cantora

Importante destacar que em abril de 2025, a Justiça carioca já havia dado uma decisão favorável à cantora, reconhecendo o direito de extinguir o contrato vitalício que havia sido firmado na infância. No entanto, o processo segue com desdobramentos, e a carreira de Larissa parece cada vez mais desvinculada das restrições impostas por esse acordo antigo.

A gravadora, por sua vez, nega que o contrato seja vitalício. Em pronunciamento, a Deckdisc afirma que o pacto era firmado “por obra ou por tempo” e que só persistiu porque as entregas artísticas previstas não foram concluídas.



A reportagem inicialmente publicada partiu da coluna do jornalista Ancelmo Gois, de O Globo, que noticiou incorretamente que Larissa Manoela teria movido uma ação contra os próprios pais. O episódio reforça a importância de combater a disseminação de informações imprecisas, especialmente quando envolvem temas sensíveis e relações familiares.

Em um cenário de velocidade digital, verificar documentos oficiais, ouvir todas as partes e corrigir eventuais equívocos com agilidade são práticas essenciais para preservar a credibilidade jornalística e proteger o público de interpretações distorcidas.

Ministro Alexandre de Moraes vota pela condenação dos líderes das fake news da trama golpista

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), votou nesta terça-feira (21) pela condenação de sete réus ligados ao núcleo das fake news na tentativa de golpe que ocorreu após a derrota de Jair Bolsonaro nas eleições de 2022. O voto de Moraes, relator do caso na Primeira Turma do STF, considera que o grupo desempenhou um papel fundamental na articulação de desinformação com o objetivo de desestabilizar o processo democrático e manter o ex-presidente no poder. O julgamento do grupo continuará com os votos dos outros ministros, mas já gera repercussões políticas e jurídicas.

Provas apontam ações coordenadas

Moraes destacou que o núcleo de desinformação, composto por militares e aliados políticos, formou uma rede organizada para atacar as instituições democráticas, particularmente a Justiça Eleitoral. Para o ministro, os réus usaram plataformas digitais e redes sociais como ferramentas de ataque, espalhando mentiras sobre a integridade das urnas e criando um ambiente de caos social. A disseminação de fake news, segundo Moraes, tinha como objetivo preparar o terreno para uma possível intervenção militar e a execução de um golpe de Estado.


Publicação da UOL (Vídeo: reprodução/Youtube/Uol)

O uso de instituições públicas, como a Agência Brasileira de Inteligência (ABIN) e o Gabinete de Segurança Institucional (GSI), foi citado como parte do esquema para abastecer milícias digitais com informações falsas. O voto de Moraes também sublinha a gravidade dos crimes, que vão desde a tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito até a formação de organização criminosa armada.

Julgamento ainda está em andamento

Embora a condenação ainda dependa da votação de outros ministros, como Cristiano Zanin, Luiz Fux e Cármen Lúcia, o voto de Moraes marca um momento importante no julgamento da chamada trama golpista. Os réus enfrentam acusações de participação em um esquema de desinformação coordenado para fragilizar as instituições democráticas e abrir caminho para uma ruptura institucional.

As consequências legais são significativas, não apenas para os réus diretamente envolvidos, mas também para a avaliação de responsabilidades mais amplas, que podem incluir figuras políticas como o ex-presidente Bolsonaro. A continuidade do julgamento promete trazer mais revelações sobre o alcance dessa rede criminosa, que, para Moraes, tinha o intuito claro de destruir a democracia brasileira em nome de um projeto político.

Cantora Ana Castela nega boato de desaprovação familiar em relação a Zé Felipe

Nesta segunda-feira (20), comentaristas do programa Melhor da Tarde afirmaram que Michele e Rodrigo Castela, pais de Ana, estariam preocupados com o envolvimento da filha com Zé Felipe, em função dos três filhos que ele já tem.  Um dos argumentos levantados na reportagem seria que “nenhuma mãe quer um genro que chegue à família trazendo um ‘combo’”.

Ana não deixou passar em branco. Em comentário no Instagram, ela questionou de onde a notícia teria vindo e afirmou com indignação:

“Onde tiraram essa informação? Por favor, passaram dos limites. Sobre mim tudo bem inventar merda, agora sobre os meus pais. Isso é mentira. O pix caiu, e precisam difamar quem dá engajamento, não é?”

Tudo gira em torno de likes

A cantora enfatizou que a narrativa envolvendo os pais dela e a desaprovação era falsa, e criticou o fato de boatos estarem circulando em nome de cliques.

Ana Castela e Zé Felipe têm sido vistos juntos e tiveram momentos públicos de aproximação, o que reforçou os rumores de namoro.  A repercussão da história aumentou com as especulações envolvendo os pais da cantora, o que motivou o posicionamento dela.


 

Ana Castela rebate colunista após afirmação de desaprovação dos pais (Foto: reprodução/Instagram/@seguiacami)

Sobre o relacionamento

Os rumores sobre um possível romance entre os cantores, começou em julho de 2025 e ganhou ainda mais força quando os dois anunciaram um feat musical, com a música “Sua Boca Mente”. O lançamento trouxe um clipe em clima romântico, com cenas dos dois juntos, o que levou o público a acreditar que havia mais do que apenas parceria profissional.

A cantora deixou claro que os dois ainda estão se conhecendo, mas que rejeita totalmente a versão divulgada sobre a suposta desaprovação dos pais em relação ao relacionamento com Zé Felipe. O comentário da cantora interrompe os boatos infundados e sai em defesa da imagem de sua  família.

Lívian Aragão nega que pai esteja em asilo e critica internautas

Lívian Aragão se pronunciou hoje para rebater uma série de boatos que circulam nas redes sociais dizendo que seu pai, o humorista Renato Aragão, estaria internado em um asilo. A atriz negou a história, afirmou que o pai está em casa, bem, ativo e envolvido em novos projetos. 

Saúde de Renato Aragão e o impacto dos boatos

Lívian afirmou que Renato continua em casa, participando de gravações, postando nas redes sociais e praticando sua ginástica diária, dentro das limitações naturais da idade.  Ela também admitiu que tem sido alvo de mensagens agressivas com xingamentos e ameaças que foram motivadas pelos rumores. Ela também fez críticas ao uso de edições de vídeos, cortes e até inteligência artificial para montar narrativas falsas com o objetivo de gerar engajamento.

A atriz ressaltou que tudo isso não é apenas incômodo, mas um desrespeito à família, especialmente para alguém da idade de Renato Aragão. A atriz destacou que a pressão causada por esse tipo de demanda gera desgaste emocional e psicológico para a família e reforça o perigo do compartilhamento irresponsável de informações falsas.


Pronunciamento de Livian (Vídeo: reprodução/X/@bnews_oficial)


Lívian pede responsabilidade nas redes

Ela classificou as especulações como “fake news” e expressou indignação com internautas que pediram que ela gravasse um vídeo ao lado de Renato para “provar” que os rumores não eram verdadeiros.  “Eu acho que é um absurdo eu ter que fazer esse vídeo. Imagina ter que gravar esse vídeo ao lado de um senhor de 90 anos só para dizer que não, ele não está internado em um asilo como dizem aí nas redes sociais. Olha o absurdo que as pessoas estão querendo que eu faça com o meu pai, pra justificar uma mentira.”

Lívian fez um apelo: que as pessoas pensem antes de compartilhar informações não confirmadas, pois esses boatos têm consequências reais. Ela afirmou que muita gente lucra com esse tipo de fake news — com audiência, cliques, visualizações — às custas da dor, do medo e da reputação alheia. Ela pediu que os internautas se conscientizem de que informações falsas podem gerar consequências sérias, afetando vidas, relações familiares e a imagem pública de pessoas inocentes.

Em tempos de redes sociais instantâneas, é cada vez mais importante checar fontes antes de compartilhar informações e lembrar que figuras públicas, assim como qualquer pessoa, têm direito à privacidade e ao respeito. Lívian concluiu sua declaração reforçando que seu objetivo não é apenas defender o pai, mas também educar seguidores sobre os riscos das fake news e incentivar uma postura mais consciente e ética nas redes sociais.

Relatório mostra aumento da disseminação de informações falsas pelos Chatbots

Um relatório divulgado por membros da NewsGuard mostrou, recentemente, um aumento no compartilhamento de informações falsas pelas Inteligências Artificiais. Cientistas justificam esses dados como resultado da nova configuração dos Chatbots, que permite a criação de respostas para qualquer pedido feito, ao invés de se negarem a responder certos tipos de solicitações, como ocorria há um ano atrás.

Dentro do relatório, foram listadas as dez ferramentas de IA mais utilizadas no mundo: ChatGPT-5 da OpenAI, Smart Assistant da You.com, Grok da xAI, Pi da Inflection, le Chat da Mistral, Copilot da Microsoft, Meta AI, Claude da Anthropic, Gemini do Google e mecanismo de resposta da Perplexity. Esse é o primeiro relatório divulgado pela Newsguard criticando Chatbots.

Mudança no treinamento explica falhas

Os cientistas descobriram que, em média, os Chatbots compartilharam informações mentirosas em 35% das vezes, quando usuários solicitaram tópicos de notícias contestáveis, um percentual que quase atingiu o dobro do ano passado, de 36%.

A Infection, por exemplo, mostrou a pior porcentagem de informações falsas sobre notícias, com 57%, superando a Perplexity com 47% e o ChatGPT com 40%. O Claude foi a IA com a menor porcentagem, disseminando informações falsas em 10% das vezes.


Inteligência Artificial Perplexity (Foto: reprodução/NurPhoto/Getty Images Embed)


A editora de IA e influência estrangeira da NewsGuard, McKenzie Sadeghi, justificou que isso é um resultado das mudanças nas ferramentas de IA, pois atualmente, elas obtêm dados de internet em tempo real, que muitas vezes são obtidos de fontes não confiáveis, ao invés de se negarem a falar de assuntos sensíveis como era feito antes.

A NewsGuard, descobriu, no começo de 2025, que as dez principais Inteligências Artificiais estavam fortalecendo o sistema de desinformação de Moscou, ao compartilhar dados falsos da rede pró-Kremlin Pravda em um percentual de 33%. Por conta disso, 3.600.000 de propagandas russas estão incluídas no sistema de IA ocidentais, prejudicando seus resultados com falsas informações e propaganda.

Exposição dos chatbots e impacto público

Uma investigação do American Sunlight Project revelou que os domínios e subdomínios ligados ao Pravda quase dobraram, chegando a 182. Segundo a equipe, esses sites apresentam navegação precária, sem mecanismos de busca, com formatação falha e rolagem instável — um indício de que não foram feitos para leitores humanos, mas para sistemas de inteligência artificial. Para Nina Jankowicz, cofundadora e CEO do American Sunlight Project, a expansão das operações de influência russas representa uma ameaça real ao debate democrático em escala global.

A rede Pravda consegue espalhar desinformação em nível sem precedentes e, ao mesmo tempo, tem potencial para afetar modelos de IA, ampliando ainda mais os riscos. Em um cenário sem regras claras de regulação nos Estados Unidos, a recomendação é que os usuários redobrem a cautela ao consumir conteúdos online.O relatório mais recente do NewsGuard marcou a primeira vez em que a entidade expôs abertamente chatbots específicos.

“Durante o último ano, mantivemos a auditoria de IA de forma anônima para estimular o diálogo com as plataformas. Mas o aumento dos riscos nos obrigou a mudar de postura”, explicou Matt Skibinski, diretor de operações do NewsGuard. Segundo ele, ao identificar os chatbots, a organização oferece a legisladores, jornalistas, público e empresas de tecnologia um retrato claro de como as ferramentas de IA lidam com informações comprovadamente falsas.

Governo Trump corta financiamento de vacinas 

O Departamento de Saúde e Serviços Humanos irá cortar US$500 milhões do financiamento de projetos que desenvolvem vacinas com tecnologia de RNA mensageiro. A decisão do secretário de Saúde, Robert F. Kennedy Jr. foi anunciada nesta terça-feira (5). Dentre os 22 projetos afetados estão aqueles voltados para o combate a Covid-19, ao vírus da gripe e a outras doenças respiratórias. 

Especialistas discordam 

O corte no financiamento afeta, principalmente, as vacinas de RNA mensageiro. Como justificativa está a prioridade em desenvolver, segundo o Departamento de Saúde e Serviços Humanos dos EUA, estratégias de vacinação mais seguras e vastas, como vacinas de vírus inteiro. 

Especialistas em doenças infecciosas discordam do decreto e reafirmam a segurança da tecnologia de RNA, além de acreditarem que a contenção da pandemia de Covid-19 se deve ao seu desenvolvimento. 


Frasco de vacina contra a Covid-19 (foto: reprodução/Thanasis/Getty Images Embed)


Esses imunizantes utilizam uma proteína do agente infeccioso, que estimula a produção de uma resposta imunológica A técnica é utilizada em vacinas aprovadas contra a Covid-19 e o vírus sincicial respiratório (RSV), mas ainda não foi aprovada para vacinas contra a gripe. O RNA mensageiro ainda tem sido utilizado no desenvolvimento de imunoterapias contra o câncer. 

Histórico de crítica a vacinas 

As novas medidas adotadas por Robert Kennedy Jr., colocam em prática seu antigo posicionamento anti-vacina. O secretário já havia se afastado das recomendações acerca das vacinas contra a Covid-19 e espalhou informações falsas sobre vacinas contra sarampo no início deste ano (2025), quando os EUA enfrentavam um dos piores surtos dos últimos anos. 


O secretário Robert F. Kennedy Jr. em audiência de nomeação ao cargo (foto: reprodução/Kevin Dietsch/Getty Images Embed)


Kennedy Jr., que se tornou a principal autoridade de saúde dos Estados Unidos em fevereiro, declarou que as vacinas possuíam resíduos fetais de aborto, em uma entrevista ao canal de tv americano News Nation. Especialistas da área da saúde refutaram as falas. O secretário voltou atrás de sua posição em uma publicação no X na mesma semana, reconhecendo os impactos da crise nas famílias, crianças e no bem-estar dos trabalhadores. 

Assessoria de Alcione nega internação e confirma saúde plena da cantora

Nas últimas horas, um boato envolvendo a cantora Alcione, conhecida como “A Marrom”, tomou conta das redes sociais. Rumores indicavam que a artista teria sido internada às pressas por um quadro de angina e que teria realizado um procedimento de cateterismo. Porém, a assessoria da cantora veio a público para desmentir veementemente essas informações e tranquilizar fãs e admiradores.

Assessoria esclarece fake news e tranquiliza fãs

Em nota oficial divulgada nesta terça-feira (5), a equipe de Alcione esclareceu que a cantora não sofreu qualquer problema de saúde e que não foi internada.

“Em razão de notícias inverídicas (fake news) que viralizaram hoje nas redes sociais, temos o dever e a satisfação de comunicar que a cantora Alcione não está internada e nem teve nenhum problema de saúde. A artista, felizmente, encontra-se completamente saudável”, diz o comunicado.

Agenda cheia e presença garantida nos palcos

Além disso, a assessoria destacou que Alcione segue firme em sua rotina profissional, com uma agenda intensa de shows já confirmados para as próximas semanas. A cantora, que recentemente celebrou seus 77 anos, continua encantando o público com sua voz marcante e presença de palco única.

Entre os compromissos já confirmados estão apresentações no Classic Hall, em Recife (PE), no dia 8 de agosto; no Spazzio, em Campina Grande (PB), no dia 9; no Vivo Rio, no Rio de Janeiro (RJ), nos dias 15 e 16; na Araújo Vianna, em Porto Alegre (RS), no dia 23; e no Espaço Patrick Ribeiro, em Vitória (ES), no dia 29 de agosto.


Assessoria de Alcione desmente notícia que a cantora está internada após sofrer um infarto. (Foto: Reprodução/X/@jornalextra)

Alcione é um dos maiores ícones da música brasileira, reconhecida por seu talento e carisma. Recentemente, a cantora foi homenageada pela escola de samba Mangueira durante o Carnaval do Rio de Janeiro, reforçando sua importância e influência cultural no cenário nacional.

Com a saúde em dia e uma agenda cheia, Alcione promete seguir emocionando fãs de todas as gerações com seus clássicos e novidades. Para acompanhar as atualizações e detalhes dos próximos shows, basta seguir as redes sociais oficiais da artista.

Babi Cruz desmente boatos e revela estado de saúde de Arlindo Cruz

Na tarde desta quarta-feira (23), Babi Cruz usou as redes sociais para falar diretamente com os seguidores e desmentir os rumores que circularam sobre a morte do marido, o cantor Arlindo Cruz. Emocionada, ela se mostrou extremamente irritada e incomodada com as informações falsas que surgiram online.

Ela afirmou que, se fosse verdade tudo o que já inventaram sobre a saúde de Arlindo, ele teria morrido inúmeras vezes. Babi apareceu muito indignada com quem espalha esse tipo de boato sem pensar nas consequências, chamando as especulações de desnecessárias e cruéis. O desabafo foi feito por meio de um vídeo publicado em seu perfil no Instagram.

Após internação, Arlindo está em casa com suporte médico

Arlindo Cruz havia sido internado em abril desse ano, em um hospital na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro, para tratar um quadro de pneumonia. O cantor permaneceu cerca de 50 dias sob internado, sob observação médica, até receber alta no mês de junho. Desde então, está em casa, acompanhado por uma equipe especializada em atendimento domiciliar.


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Babi Cruz esclareceu na tarde de hoje (23), os boatos sobre a morte de Arlindo Cruz (Vídeo: reprodução/Instagram/@babicruz10)

Na época, segundo Babi, foram feitas atualizações nos equipamentos utilizados no home care para garantir que o tratamento continuasse com segurança. Ela também comentou que a recuperação do marido seguia de forma estável.

Recuperação após AVC em 2017

Em 2017, Arlindo sofreu um acidente vascular cerebral hemorrágico. O episódio ocorreu enquanto ele estava em casa e exigiu um longo período de internação e reabilitação. Ele ficou cerca de um ano e meio hospitalizado e, desde então, convive com limitações motoras e de comunicação.

A família divulgou um comunicado oficial no último dia 16, reforçando que Arlindo está em condição estável, acordado, sendo acompanhado de perto pelos profissionais de saúde e rodeado pelo carinho de seus familiares. O texto também destaca que ele segue em casa, recebendo toda a atenção necessária para seu bem-estar.

Trump mostra imagem do Congo como prova de “genocídio branco” na África do Sul

A agência de notícias internacional Reuters, publicou em suas redes sociais, na data de ontem, quinta-feira (22), informação sobre a imagem utilizada por Donald Trump para denunciar suposto “genocídio branco” na África do Sul. Conforme informou, a foto refere-se a conflitos armados ocorridos na República Democrática do Congo, outro país do continente africano.

A imagem foi retirada de um vídeo reportagem, gravado em fevereiro (2025), pela Reuters, sobre a guerra civil congolesa. Conflito armado entre forças governamentais e o grupo M23, em guerra há mais de uma década e que tem como palco Goma, cidade no leste do país.

Ao lado do presidente sul africano Cyril Ramaphosa, no salão oval da Casa Branca, Donald Trump segura várias imagens impressas para denunciar suposto “Genocídio Branco” ocorridos na África do Sul. Em seu discurso, Donald Trump, ao mostrar a  imagem declara: “Esses são todos fazendeiros brancos que estão sendo enterrados.”


Presidente Donald Trump segurando foto sobre conflito na República Democrática do Congo para denunciar suposto “genocídio branco” na África do Sul (Foto: reprodução/Chip Somodevilla/Getty Images Embed)


Ramaphosa contestou as alegações do presidente americano, informando que não há genocidio de fazendeiros brancos em seu país. Declara, ainda, que a maioria dos homicídios ocorridos são de pessoas negras e que está trabalhando  para melhorar as condições de vida na África do Sul.

Encontro na Casa Branca

Na última quarta-feira (21), o presidente americano Donald Trump se reuniu com o presidente da África do Sul, Cyril Ramaphosa, no salão oval da Casa Branca, em Washington D.C, nos EUA.  Na pauta, o encontro entre os líderes, trataria das relações comerciais entre os dois países. Assunto comentado por Ramaphosa em publicação nas redes sociais, antes do encontro.


Publicação sobre as expectativas sobre o encontro entre Donald Trump e Cyril Ramaphosa (Vídeo: reprodução/X/@CyrilRamaphosa)

No entanto, após os cumprimentos formais, Donald Trump pediu para que seus assessores apagassem as luzes do salão oval para que vídeos sobre suposto genocídio de brancos, ocorridos na África do Sul, fossem apresentados ao presidente sul africano. Em diversos vídeos e fotos, Donald Trump declarou que se tratava da morte de milhares de fazendeiros brancos e que estes sofriam perseguição no país de Ramaphosa devido à cor da pele. 

Em tom de surpresa e constrangimento, o presidente sul africano declarou  que nunca viu os vídeos apresentados e que gostaria de saber em qual local teria acontecido os fatos. Enfatizando que as cenas ocorreram na África do Sul, Donald Trump alegou que fazendeiros brancos estão fugindo do país para não serem mortos e que suas terras estão sendo confiscadas.

Ao entregar as imagens a Cyril Ramaphosa, o presidente americano declarou: “Temos milhares de histórias falando sobre isso, temos documentários e notícias (…) é preciso responder a isso.”

De acordo com a Reuters, a afirmação do presidente americano sobre “genocídio de fazendeiros brancos” baseia-se em uma teoria da conspiração, propagada desde 1994, com o fim do apartheid e que vem ganhando força nas última década. 

Asilo nos EUA para afrikaners

Em 12 de maio (2025), Donald Trump recebeu nos EUA um grupo de 59 sul-africanos brancos, a fim de conceder status de refugiados, sob a alegação de que os fazendeiros estão sofrendo perseguição na África do Sul.  Anteriormente, em fevereiro (2025), fundamentado nessas alegações, Donald Trump assinou uma Ordem executiva, cortando assistência financeira dada ao país sul africano pelos EUA. 


Publicação sobre a chegada de refugiados sul-africanos aos EUA (Foto: reprodução/X/@@statedeptspox)

No encontro com Ramaphosa, na última quarta-feira (21), Donald Trump reafirmou a convicção de que há um genocídio branco no país e que o assunto precisa de maior atenção por parte das autoridades sul-africanas. 

A África do Sul, sofreu por décadas, de 1948 a 1994, segregação racial sob o regime do Apartheid. Regime onde brancos teriam privilégios negados à população negra e à várias minorias étnicas. Direitos como acesso a serviços básicos eram negados além da separação entre áreas habitadas por brancos e por negros. Nelson Mandela foi uma das figuras mais emblemáticas na luta contra o Apartheid, tornando-se presidente da África do Sul de 1994 a 1999.

As declarações de Donald Trump sobre um suposto genocídio branco de fazendeiros tem alimentado debates em âmbito global e gerado crise diplomática entre EUA e África do Sul.


AGU reage a fake news sobre Janja e notifica Meta e TikTok

As plataformas Meta e TikTok foram notificadas nesta quarta-feira (14), pela AGU (Advocacia-Geral da União), para removerem, no prazo de 24 horas, publicações que possuem fake news sobre a recente viagem da comitiva do governo brasileiro à Rússia.

Devido à situação, a Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) fez as notificações extrajudiciais, mediante a circulação de mensagens enganosas envolvendo a primeira-dama Janja da Silva.

O conteúdo falso

O que levou às notificações por parte do órgão foi a repercussão nas redes de uma imagem em que Janja aparece ao lado de diversas malas, com a alegação de que elas estariam cheias de dinheiro desviado de fraudes no INSS. A mensagem de teor enganoso afirma que ela teria sido barrada ao desembarcar na Rússia, após ter as bagagens revistadas.

A AGU classificou a publicação como “conteúdo desinformativo” que procura invalidar a missão diplomática brasileira e pode comprometer a estabilidade institucional, especialmente nas relações exteriores, função exclusiva da União, conforme a Constituição Federal.

Riscos às plataformas e atuação da PNDD

Caso as plataformas não façam a remoção do conteúdo, a AGU alerta que poderão incorrer em omissão culposa, ficando sujeitas a responsabilização, pois as mensagens têm capacidade de confundir a opinião pública sobre assuntos diplomáticos relevantes e sensíveis, segundo a AGU.


AGU notifica redes sociais por fake news (Vídeo: reprodução/YouTube/Metrópoles)

A Procuradoria Nacional de Defesa da Democracia (PNDD), órgão vinculado à AGU, reafirmou que as postagens atribuem, falsamente, à primeira-dama a prática de crime internacional e envolvimento em um escândalo diplomático, o que nunca ocorreu. Segundo a PNDD, o conteúdo disseminado busca gerar descrédito nas instituições e comprometer a integridade das políticas públicas internacionais do Brasil.

Viagem oficial

A convite do governo russo, a primeira-dama do Brasil participou da missão oficial e cumpriu agenda no país entre os dias 3 e 7 de maio. Visitou alguns pontos turísticos como o Teatro Bolshoi e autoridades locais, antes da chegada do presidente Lula.