P. Diddy surpreende ao pedir para escolher onde vai cumprir pena

O rapper americano Sean Combs, mais conhecido como P. Diddy”, fez um pedido incomum à Justiça dos Estados Unidos: escolher onde vai cumprir sua pena de 50 meses de prisão. Condenado recentemente, o rapper e empresário solicitou ser enviado à FCI Fort Dix, uma penitenciária federal de segurança mínima em Nova Jersey. Segundo a defesa, a decisão não é apenas por conforto, mas por questões de segurança, saúde e reabilitação.

A advogada Teny Geragos argumenta que é o local mais indicado para Diddy porque oferece programas voltados à recuperação e fica próximo de sua família, o que facilitaria as visitas. A solicitação foi encaminhada ao juiz Arun Subramanian, mas a decisão final cabe ao Bureau of Prisons (BOP), órgão responsável por designar onde os presos federais cumprem suas penas.

“Ele será um alvo em qualquer prisão”, alerta defesa

O pedido também tem um forte componente de proteção. Durante o julgamento, a defesa relatou que o rapper enfrentou ameaças e situações de risco enquanto esteve detido no Metropolitan Detention Center, no Brooklyn. O advogado Mark Geragos reforçou em audiência que o rapper “será um alvo em qualquer prisão que vá”, destacando a notoriedade e o histórico do artista como fatores que aumentam a vulnerabilidade dentro do sistema prisional.

A prisão de Fort Dix, escolhida pela defesa, tem histórico de receber figuras conhecidas, como Teresa e Joe Giudice, do reality The Real Housewives of New Jersey. Por isso, seria considerada uma unidade mais “tranquila” e com menos risco de violência.


Vídeo explicando como foi o julgamento do rapper (Vídeo: reprodução/YouTube/CNN Brasil)

Uma tentativa de recomeço

Mesmo diante da repercussão negativa de seu caso e das acusações que abalaram sua carreira, Diddy tenta demonstrar que busca recomeçar. O foco em programas de reabilitação e a tentativa de preservar vínculos familiares apontam para um desejo de reconstrução pessoal, ainda que dentro dos limites do sistema penal norte-americano.

O Bureau of Prisons ainda não deu uma resposta ao pedido, mas a decisão deve ser anunciada nas próximas semanas. Enquanto isso, o rapper segue aguardando, entre incertezas e esperanças, a definição de onde passará os próximos anos de sua vida.

 

Promotores americanos solicitam pena superior a 11 anos para Sean “Diddy” Combs

Promotores federais dos Estados Unidos solicitaram nesta terça-feira (30) que o rapper e empresário Sean “Diddy” Combs seja condenado a mais de 11 anos de prisão. O pedido apresentado ao tribunal pede “pelo menos 135 meses de prisão”, além de uma multa de US$ 500 mil. A sentença será definida pelo juiz distrital Arun Subramanian em audiência marcada para sexta-feira (3), em Manhattan.

Condenação e absolvição

Combs, de 55 anos, foi considerado culpado em 2 de julho por duas acusações de transporte de prostitutos entre estados para participarem de encontros sexuais regados a drogas. Segundo os autos, os episódios envolviam ex-namoradas do artista, que relataram coerção. O júri, no entanto, absolveu o magnata de acusações mais severas, como tráfico sexual e extorsão, que poderiam ter resultado em prisão perpétua. O rapper declarou-se inocente e pretende recorrer.

Na semana anterior, os advogados do músico pediram uma pena reduzida de 14 meses. Eles alegam que o juiz não deve considerar relatos de abusos físicos contra ex-namoradas, já que Combs foi absolvido das acusações de coação sexual. Caso o pedido fosse aceito, o artista poderia ser liberto ainda este ano, tendo em vista o tempo já cumprido desde sua prisão em setembro de 2024, no Metropolitan Detention Center, no Brooklyn.

Durante o julgamento, o Ministério Público destacou que Combs organizava eventos chamados de Freak Offs, nos quais ex-namoradas eram coagidas a participar de atos sexuais na presença dele. As mulheres relataram agressões físicas e ameaças de perder apoio financeiro caso se recusassem. Os advogados da defesa, por sua vez, argumentaram que não havia vínculo direto entre os episódios de violência doméstica e as acusações centrais analisadas no tribunal.


Promotores pedem 11 anos de prisão (Vídeo: reprodução/YouTube/@jovempannews)

Impacto além do tribunal

Sean Combs construiu uma carreira de destaque na indústria musical ao fundar a gravadora Bad Boy Records, responsável por lançar grandes nomes do hip-hop. Reconhecido como um dos empresários mais influentes da cena cultural norte-americana, ele é creditado por popularizar o gênero em escala global. O julgamento, contudo, abalou sua imagem pública e colocou em xeque a trajetória de um dos artistas mais poderosos da música dos anos 1990 e 2000.

A pena a ser fixada pode variar entre os 14 meses defendidos pela defesa e os 20 anos previstos como limite máximo em lei para as acusações. A decisão caberá ao juiz Subramanian, que deverá considerar a gravidade dos relatos apresentados durante o processo. A definição do tempo de prisão será acompanhada de perto, dado o impacto do caso tanto no meio artístico quanto no cenário jurídico norte-americano.


Entenda mais sobre o caso de P. Diddy (Vídeo: reprodução/YouTube/@recordnews)

O desfecho do julgamento de Combs pode ter repercussões além da esfera penal, atingindo contratos, parcerias comerciais e sua presença no entretenimento. A acusação de que o artista utilizou sua posição de poder para explorar mulheres em festas privadas acende debates sobre responsabilidade e abuso de autoridade no showbusiness. A expectativa é que a decisão judicial represente não apenas um marco individual, mas também um alerta sobre os limites do poder no mundo da música.

Justiça americana arquiva 21 acusações contra o rapper P. Diddy

Cantora Sara Rivers apresentou uma série de acusações contra o rapper Sean John Combs – conhecido como P. Diddy – à Justiça americana em fevereiro deste ano. Porém, todas as 21 denúncias foram rejeitadas com prejuízo, ou seja, não poderão ser apresentadas novamente. Apenas uma das acusações ainda aguarda análise por um tribunal específico: a que se refere a um caso de violência de gênero.

Denúncias de Sara

Entre as denúncias feitas por Sara estavam associação criminosa, cárcere privado, trabalho forçado, assédio, entre outras. Segundo ela, os abusos ocorreram durante as gravações do reality “Making the Band 2” da MTV, do qual Diddy fazia parte, e incluíram diversas formas de violência e desrespeito.
O corpo jurídico de Sara declarou ao site TMZ que irá recorrer e que está preparado para quaisquer reviravoltas judiciais. Vale ressaltar que, além de Diddy, também foram citados como réus sua mãe, a MTV, a Viacom, funcionários da gravadora Bad Boy e outros nomes.


Sara Rivers, cantora que denunciou P Diddy (Foto: reprodução/Instagram/@realsararivers)

Casos e absolvições

Desde 2023, quando começaram a surgir diversas denúncias de estupro, exploração e tráfico sexual, Sean “P. Diddy” Combs vem obtendo vitórias parciais na Justiça, embora continue preso desde setembro de 2024.
Além da rejeição das acusações de Sara, ele já foi absolvido da denúncia de tráfico sexual envolvendo suas ex-parceiras Cassie Ventura e Jane, bem como do crime de racketeering conspiracy (conspiração para associação criminosa).
O caso é considerado o mais impactante das últimas décadas no meio musical, envolvendo grandes nomes da indústria, segundo estimativas, pode envolver mais de 120 vítimas.

O rapper segue preso em um centro de detenção no Brooklyn, Nova York, aguardando a sentença final prevista para 3 de outubro de 2025.
O julgamento teve início em 5 de maio de 2025, e o veredito parcial – que o declarou inocente dos crimes mais graves – foi divulgado em 2 de julho de 2025. Ainda assim, os crimes pelos quais ele foi formalmente acusado podem resultar em 10 a 20 anos de prisão.

Júri questiona papel de intermediário em julgamento de Diddy

O julgamento de Sean “Diddy” Combs avançou para a fase decisiva nesta segunda-feira (30), quando o júri começou a deliberar o veredito. Acusado de conspiração para extorsão, tráfico sexual e facilitação da prostituição, o rapper acompanhou o processo de perto. O juiz Arun Subramanian entregou aos jurados instruções minuciosas sobre cada acusação. As orientações permanecerão com os membros do painel principal durante toda a deliberação. O processo jurídico, que já vinha despertando atenção, agora entra em uma etapa particularmente sensível.

Interpretação sobre substâncias controladas

Após cerca de cinco horas de deliberação, os jurados enviaram duas mensagens ao juiz. Um dos bilhetes levantou uma dúvida específica sobre o enquadramento penal da entrega de substâncias ilícitas. A pergunta foi direta: se uma pessoa solicita uma substância controlada e outra realiza a entrega, esse segundo indivíduo pode ser considerado legalmente como distribuidor? Diante da complexidade da questão, o juiz convocou as partes envolvidas para debater uma resposta clara e jurídica à dúvida apresentada.

Com a questão formalizada, o juiz Subramanian solicitou que promotores e advogados da defesa se reunissem ainda nesta segunda para propor uma resposta unificada ao júri. A sessão foi encerrada no final do dia, e os jurados foram liberados com a previsão de retomarem as deliberações às 10h da manhã desta terça-feira (1º), no horário de Brasília. A dúvida levantada pode influenciar diretamente a avaliação de uma das acusações, tornando ainda mais cuidadosa a análise do painel.


Justin Combs, filho de P Diddy, ambos acusados (Foto: reprodução/Johnny Nunez/Getty Images Embed)


Preocupação com a imparcialidade de jurado

Mais cedo, outra nota gerou inquietação no tribunal. O júri encaminhou um bilhete alertando sobre o comportamento de um de seus membros. O comunicado, com cerca de um terço de página, foi lido por promotores, defesa e pelo próprio Combs. Segundo o conteúdo: “Temos um jurado, o nº 25, que estamos preocupados que não possa seguir as instruções de Vossa Excelência”. A observação acende alerta sobre a harmonia e a seriedade do grupo no momento crucial do julgamento.

A situação de Sean Combs segue indefinida, e cada detalhe das deliberações poderá alterar o rumo do veredito. O envolvimento de jurados, os questionamentos sobre o enquadramento penal e as discussões técnicas reforçam o peso do caso. Com acusações graves em jogo, o julgamento de Diddy atrai olhares atentos tanto da mídia quanto da opinião pública. A expectativa agora gira em torno das respostas às dúvidas e da retomada das discussões pelo júri.

Ex-funcionário de Diddy revela segredos e detalhes das “freak-offs”

Em depoimento, um ex-funcionário chamado George Kaplan que trabalhou com Diddy de 2013 a 2015, relata como eram feitas as chamadas “freak-offs”. Nesta quarta-feira (21), George declarou que o magnata da música utilizava um pseudônimo chamado “Frank Black” para organizar as festas em hotéis e que tudo era organizado horas antes delas ocorrerem. Continuou dizendo que chegou a buscar drogas para Combs em determinados momentos.

Como as “freak-offs” eram organizadas?

Em depoimento, Kaplan afirma que telefonava aos hotéis faltando poucas horas para realizar as reservas dos quartos. Ele também declarou que ao final das festas, ele era responsável por ajudar a limpar e organizar os quartos dos hotéis para que os funcionários não fossem pegos de surpresa ao adentrar os quartos, dessa forma, ele ajudava removendo garrafas de Gatorade, bebidas alcoólicas, frascos de óleo de bebê, entre outras coisas.


Sean “Diddy” Combs (Foto: reprodução/Paras Griffin/Getty Images Embed)


O ex-funcionário relata que as compras eram feitas utilizando o cartão de crédito corporativo da Combs Enterprises, e relatou que já recebeu uma bolsa com objetos pessoais de Diddy, entre os pertences havia roupas, frascos de óleo de bebê, bebida alcoólica e lubrificante.

De 80 a 100 horas semanais

Em outro momento, Kaplan disse que já buscou drogas para o rapper. “Fiz o que ele me pediu”, declarou o ex-funcionário. Ele também explicou como era a sua jornada de trabalho, dizendo que o expediente durava de 80 a 100 horas por semana e os turnos poderiam encerrar às 7 horas da manhã.

Documentário revela imagens inéditas de vítimas do caso P. Diddy

Sean Combs, conhecido como Puff Daddy ou P. Diddy, enfrenta acusações de tráfico sexual, agressão e estupro. Ícone do rap dos anos 1990, ele está no centro de um dos maiores escândalos do entretenimento. Um novo documentário com imagens inéditas e relatos de vítimas e ex-parceiras promete revelar detalhes inéditos sobre o caso.

O documentário traz à tona imagens exclusivas e relatos de vítimas, ex-funcionários e antigas parceiras de P. Diddy. Mais de cem pessoas o acusam de diversos tipos de abuso, incluindo casos chocantes de estupro de adolescentes de 13 e 17 anos. A defesa do artista nega todas as acusações.

Diddy foi detido em setembro de 2024 e segue preso há sete meses, sem direito a fiança. Durante a audiência, declarou-se inocente. O julgamento está marcado para 5 de maio e, se condenado, ele pode enfrentar prisão perpétua.

História do rapper

O documentário traça a trajetória de Sean Combs, filho de um gângster assassinado no Harlem, que iniciou sua carreira musical ainda jovem, com um estágio em uma gravadora. Em 1991, ele foi responsável pela produção de um evento beneficente em Nova York, que terminou em tragédia, com nove mortos e 27 feridos. Apesar do ocorrido, Combs fundou a Bad Boy Entertainment, onde lançou artistas como Usher e Mary J. Blige, se tornando um ícone da cultura pop e acumulando uma fortuna bilionária.

Entretanto, o documentário também revela um lado sombrio de sua carreira, com acusações de comportamento abusivo nos bastidores da indústria. Ex-funcionários relatam que Diddy usava agressividade e intimidação para exercer controle, um comportamento que, embora amplamente conhecido, não afetou seu sucesso no cenário musical.


P. Diddy na festa “Bad Boy Entertainment de Sean (P. Diddy) Combs” (Foto: reprodução/Mark Mainz/Getty Images Embed)


O escândalo

No auge de sua carreira, Diddy promovia festas luxuosas em sua mansão nos Hamptons, que atraíam celebridades como Beyoncé e Will Smith. Porém, por trás do glamour, esses eventos escondiam um lado sombrio, com relatos de uso de drogas, orgias e tráfico sexual. Uma advogada afirma ter reunido provas de crimes graves cometidos durante essas festas, e uma das vítimas contou ter sido brutalmente estuprada e ameaçada por Diddy.

Em 2005, Diddy iniciou um relacionamento com Cassie Ventura, enquanto ainda estava com Kim Porter, mãe de seus filhos, que faleceu em 2008. Desde então, seu controle sobre Cassie aumentou, e ela se tornou uma das principais testemunhas no processo judicial contra ele. Em 2024, imagens de 2016 vieram à tona, mostrando Diddy agredindo Cassie em um hotel. Ela o acusa de violência física, psicológica, abuso sexual e de forçá-la a se envolver com garotos de programa e usar drogas.

Onde assistir

O documentário ‘Diddy: Como Nasce um Bad Boy’ já está disponível para streaming no Globoplay, oferecendo uma visão profunda sobre a vida e carreira do rapper. Além disso, ele será transmitido pelo GNT nesta segunda-feira (14), às 23h45 (horário de Brasília), para aqueles que preferem assistir pela TV. A produção promete trazer à tona detalhes inéditos sobre a trajetória de Sean Combs, também conhecido como Puff Daddy, e os bastidores de sua ascensão ao topo da indústria musical.

Kim Kardashian oferece apoio à Bianca Censori após fim de Casamento com Kanye West

Kim Kardashian supostamente entrou em contato com a modelo australiana Bianca Censori após o fim de seu matrimônio com Kanye West. De acordo com fonte do Page Six, a empresária tentou uma aproximação para oferecer apoio à Censori, que ignorou a Kardashian. “Bianca ignorou Kim, mas ainda assim foi importante para ela deixar claro que está disponível, caso Bianca precise de alguém para dialogar”, afirmou a fonte.

Mesmo que entenda a diferença entre suas experiências com o rapper, já que Kardashian tem quatro filhos com West, a fonte afirma que a empresária “sente que é a única pessoa no mundo que entende o que Bianca passou”


Kim Kardashian ao lado de seus filhos com Kanye West (Foto: reprodução/Instagram/@kimkardashian)

Ainda de acordo com a fonte, Kim se surpreendeu com a descoberta da separação do ex-casal. “Kim não fazia ideia de que Bianca e Kanye tinham terminado. Ela descobriu como todos os outros”, contou. O informante ainda disse que a empresária entrou em contato com Bianca assim que soube do fim do casamento.


Kanye West e Bianca Censori no Grammy desse ano (Foto: reprodução/Jeff Kravitz/FilmMagic)

Confirmação da separação

Kanye West confirmou a separação através de nova música. Na faixa “BIANCA” do álbum WW3, o rapper sugere que a arquiteta teve uma crise de ansiedade por conta de suas publicações controversas no X, antigo Twitter.  “Minha garota fugiu / Mas antes tentou me internar / Não vou para o hospital porque não estou doente, eu só não entendo”, canta o rapper.


Kanye West alega que a família de Bianca Censori deseja que ele seja preso “A família dela quer me ver preso/ Querem que eu vá para um retiro”. Ele ainda equipara seu relacionamento com o caso de Sean “Diddy” Combs e Cassie Ventura, que inclui acusações de extorsão e tráfico sexual.  “Acho que somos a nova Cassie e o novo Diddy. Estou fazendo essa música para Bianca”, canta o rapper.

Começo dos rumores

Rumores sobre a separação começaram a surgir em fevereiro, depois que West publicou mensagens que continham discursos de ódio em suas redes sociais, além de disponibilizar para venda em seu site produtos com suásticas. O Page Six confirmou que as postagens e atitudes polêmicas teriam sido o motivo do término. O Daily Mail e o TMZ afirmaram que o casal já teria conversado com advogados para formalizar o divórcio. Até o momento, os representantes de West e Censori não se pronunciaram sobre o assunto.

Kim Kardashian avalia tomar decisão judicial sobre a guarda dos filhos

Kim Kardashian, supostamente, considera entrar na justiça para alterar o acordo de guarda de seus filhos com Kanye West. A decisão veio após Ye divulgar no sábado (15), a música “Lonely Roads Still Go to Sunshine”, que conta com a participação de North West, a primogênita de 11 anos do ex-casal , além de Sean “Diddy” Combs e seu filho King Combs.

A empresária pode solicitar a um juiz que tire de Ye o direito à guarda legal compartilhada, já que, apesar da existência de um acordo prévio, que determina que North não deve aparecer em nenhuma versão da música, o cantor ignorou os termos e a faixa foi lançada com a presença da filha do ex-casal e sem a autorização de Kim.

Fontes ligadas ao caso relataram ao TMZ que o termo de divórcio entre Kardashian e West prevê que os dois tenham poder igual sobre decisões que envolvem seus quatro filhos. Quando não há concordância, o ex-casal deve recorrer a um juiz particular para tentar chegar a um acordo. No entanto, apesar de Kanye ter aceitado não incluir a filha na música, em menos de 24 horas depois do combinado, o rapper descumpriu o trato e publicou a faixa. 

Manobra de Kim

Kim, que foi contrária à inclusão de North na canção, transformou o nome da filha em marca registrada para impedir o uso comercial, de acordo com o TMZ. Em conversa de texto entre o ex-casal, West teria reagido de forma irritada com a ex-mulher “Nunca mais vou falar com você”, teria escrito o rapper. Kim teria afirmado que enviou a documentação para que North não estivesse na música com Diddy, a fim de protegê-la. West respondeu a ex-esposa “Corrija ou eu vou para a guerra. E nenhum de nós vai se recuperar das consequências públicas. Você vai ter que me matar”, ameaçou.


Kim Kardashian, 44 (Foto: reprodução/Instagram/@kimkardashian)

Ye, através do X (antigo twitter) afirmou em post, com teor machista, que tomaria a decisão final “O HOMEM TEM A PALAVRA FINAL”, escreveu na rede social

Desacordo de Ye com a justiça

Segundo o portal, a empresária tem sido aberta sobre o convívio de Kanye com as crianças, mesmo com seus comportamentos questionáveis nos últimos tempos. Apesar do rapper ver pouco os filhos, Kim sempre possibilitou os encontros entre eles, ainda que tenha proibido em situações como o evento que Ye organizou, onde participantes foram incentivados a usar camisas com suásticas.


Ye, antes conhecido como Kanye West, 47 (Foto: reprodução/Robyn Beck/Getty Images Embed)


Ela acredita que o rapper não tem cumprido seu papel com a custódia dos filhos. O cantor já demonstrou algumas vezes que não obedece as regras impostas pela justiça. Por conta desse histórico, ela, supostamente, avalia a entrada de um pedido na justiça para tirar de Ye o direito da guarda compartilhada. Se aceita, a solicitação permitirá que Kardashian tenha controle total sobre as decisões que envolvem a vida dos filhos.

P. Diddy processa streaming por documentário sobre seus crimes

A plataforma de streaming Peacock e sua empresa responsável, a NBCUniversal, foi processada pelo rapper P. Diddy por difamação, após a estreia do documentário “Making of a Bad Boy”, série que mostra a face violenta de Combs, e sobre os crimes que cometeu.

A acusação relata que o documentário possui um tom ultrajante, além de apresentar mentiras “frescas” e teoria da conspiração. Foi dito ainda pela defesa de Sean que os dados unidos da mídia da Peacock percorre a confiança que o público tem nele, além de tentar lucrar de forma “sem vergonha” sobre o interesse do por conteúdo e dados sobre o produtor.


Trailer do documentário sobre Diddy (Vídeo: reprodução/X/@peacock)

O documentário “Making of a Bad Boy” sobre Diddy

A série da NBCUniversal conta com entrevista com pessoas que conviveram de alguma forma com Diddy, como antigos empregados e guarda-costas, colaboradores, e supostas vítimas.

Todos afirmam que o rapper foi violento durante décadas, fora a menção às mortes de rappers como a de Notorious B.I.G., e da atriz norte-americana Kim Porter, mãe de Christian “King” Combs, Jessie James Combs e D’Lila Star Combs (“as gêmeas Combs”), filhos de Diddy.

No processo foi solicitado quase R$ 600 milhões, mas o time de advogados não pediu que a transmissão parasse. Assim, é possível assistir o documentário na plataforma Peacock nos Estados Unidos.

O caso Sean Combs

Preso desde 16 de setembro, Diddy está com mais de cem acusações na justiça estadunidense, com denúncias desde estupro de menor, até tráfico humano. O julgamento do rapper deve acontecer em 5 de maio, e seus três pedidos de fiança, com valor superior a US$ 50.000 foram negados pela justiça dos Estados Unidos.

No ano passado, um juiz argumentou que não seria prudente soltá-lo, visto não haver garantia de que a sociedade ficasse segura caso ele estivesse solto.

A família de Diddy vem quase pedindo “clemência”, comentando sobre seu estado físico na cadeia, como sua perda de peso. Desde que foi preso, sua permanência é vigiada para não cometer suicídio, algo que ele disse que não cometerá, e que aguarda que a justiça seja feita.

P. Diddy recebe mais uma acusação de estupro de menor de idade

O site americano TMZ revelou, nesta segunda-feira (13), mais uma acusação contra o rapper Sean “Diddy” Combs por estupro. O caso teria ocorrido no ano 2000, na cidade de Nova York. A suposta vítima em questão tinha 16 anos na época.

Entenda o caso

A mulher alega que, quando estava saindo de seu trabalho como babá no bairro de Manhattan, Diddy e outros dois homens a ofereceram carona para voltar ao seu prédio. Depois de muita insistência, a jovem acabou aceitando.

Após isso, ela teria ficado assustada quando eles não a deixaram em casa e seguiram caminho e o rapper deu-lhe uma bebida para supostamente acalmá-la. No entanto, segundo os relatos, essa bebida a deixou grogue e ela teria sido levada até um local para ser violada por Sean Combs. 

Ao final, os papéis oficiais do processo indicam que ela disse ter sido deixada no saguão do prédio onde morava.


Sean Combs em uma de suas “festas brancas” (Foto: reprodução/Stuart Morton/Getty Images Embed)


Defesa de Diddy

O time de advogados do rapper entrou em contato com o TMZ e afirmou:

“Não importa quantos processos sejam arquivados, não vai mudar o fato de que o Sr. Combs nunca violou ou traficou sexualmente nenhuma pessoa — homem ou mulher, adulto ou menor de idade. Nós vivemos num mundo em que qualquer um pode arquivar um processo por qualquer razão. Por sorte, um justo e imparcial processo judicial existe para que a verdade venha à tona, e o Sr. Combs está confiante de que ele vai triunfar na corte.”

Sean Combs continua preso no centro de detenção metropolitana do Brooklyn, acusado de extorsão, conspiração, tráfico sexual e abuso. O rapper foi detido no dia 16 de setembro de 2024 e recebeu denúncias de mais de 120 vítimas.