Kate Winslet relembra episódio constrangedor com o então príncipe Charles III

Na última terça-feira (18), a atriz Kate Winslet participou do talk show americano Jimmy Kimmel Live para falar sobre sua experiência como diretora de cinema. No entanto, ao se aprofundar em sua carreira ao longo dos anos, Kate compartilhou um momento de quase constrangimento envolvendo o então príncipe — hoje monarca — Charles III.

Momentos com o príncipe

Kate Winslet esteve no programa para inicialmente comentar sobre a sua primeira experiência dirigindo um filme. Durante a entrevista, ela relembrou alguns episódios e trabalhos ao longo de sua carreira e um momento escolhido para relatar aconteceu no ano de 1996, durante a pré-estreia do filme Razão e Sensibilidade. Um dos convidados do evento era o príncipe Charles, que atualmente é o rei Charles III.

Usando um vestido longo e ousado, com transparência e renda preta, acompanhados de um grande casaco preto e sandálias baixas, Kate contou que, ao ver o príncipe caminhando em sua direção, pensou: “Graças a Deus eu estava de casaco… eu pensei: Mamilos! Mamilos!…”. Em seguida, alguém sussurrou para ela: “Casaco!”, e Kate rapidamente se cobriu e cumprimentou o príncipe com um “Vossa Majestade”. A atriz revela que na época tinha 20 anos e não sabia que o elenco do filme poderia cumprimentar o príncipe ao longo do evento.


Kate Winslet em pré-estreia no ano de 1996 (Foto: reprodução/Tom Wargacki/Getty Images Embed)


De atriz a diretora

Kate Winslet estreia como diretora no longa-metragem que será lançado na Netflix, intitulado “Goodbye June”. Além da direção, ela atua e assina a produção do filme. O roteiro é de Joe Anders, filho de Kate. O filme é um drama familiar e contará no elenco com Helen Mirren, Toni Collette, Andrea Riseborough, Johnny Flynn e Timothy Spall.


Kate Winslet e seu filho Joe Anders em evento do filme “Goodbye June” (Foto: reprodução/Tommaso Boddi/Getty Images Embed)


Kate Winslet, atriz britânica de 50 anos, tornou-se mundialmente conhecida após interpretar Rose no filme “Titanic”, em 1997. Ao longo de sua carreira, participou de diversas produções e acumulou importantes premiações, incluindo um Oscar, dois Emmys, cinco Globos de Ouro, entre outras.

Acusações contra príncipe Andrew resultam em renúncia real

O príncipe Andrew, terceiro filho da rainha Elizabeth II, voltou a ser o centro das atenções após anunciar sua renúncia aos títulos e deveres reais. A decisão veio em meio às acusações de abuso sexual ligadas ao caso do financista americano Jeffrey Epstein, condenado por tráfico sexual e que mantinha relações próximas com diversas figuras poderosas. O escândalo abalou a monarquia britânica e levantou questionamentos sobre o papel e a imagem da família real diante de casos envolvendo membros da realeza.

Escândalo com Epstein derruba imagem do príncipe

A relação de Andrew com Jeffrey Epstein, que morreu em 2019 em circunstâncias controversas, é antiga e repleta de polêmicas. O príncipe era visto em fotos ao lado do financista e chegou a ser acusado por Virginia Giuffre, uma das vítimas do esquema de Epstein, de tê-la abusado sexualmente quando ela ainda era menor de idade.

Embora o príncipe negue todas as acusações, a pressão pública e política cresceu nos últimos anos. A opinião pública britânica passou a cobrar respostas mais firmes da monarquia, que se viu obrigada a agir para proteger sua imagem.

Em 2022, Andrew chegou a fechar um acordo judicial com Giuffre nos Estados Unidos, evitando um julgamento. O acordo envolveu o pagamento de uma quantia milionária, mas sem admissão de culpa. Mesmo assim, o caso continuou a perseguir o príncipe, que já havia perdido diversas funções oficiais dentro da família real e foi afastado de eventos públicos.

Com a repercussão negativa cada vez maior, o Palácio de Buckingham anunciou que o príncipe Andrew não usaria mais o título de “Sua Alteza Real” em funções oficiais. Agora, ele vai ainda mais longe: renunciou a todos os títulos e patrocínios reais remanescentes, marcando o ponto final de sua vida pública como membro ativo da realeza.


Príncipe Andrew (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Pool)

Monarquia tenta conter danos à imagem da família real

A decisão foi recebida como uma tentativa da família real britânica de preservar sua credibilidade, especialmente após anos de crises internas e escândalos que colocaram a monarquia sob escrutínio. Desde a morte da rainha Elizabeth II, o rei Charles III tem buscado modernizar e reduzir o número de membros ativos da realeza, priorizando uma imagem mais transparente e responsável.

A saída definitiva de Andrew dos deveres reais se alinha a essa estratégia. Apesar de continuar sendo parte da família, ele não desempenhará mais papéis oficiais, não representará a Coroa e não receberá fundos públicos. Fontes próximas ao Palácio afirmam que o rei Charles teria insistido na renúncia para encerrar um capítulo que manchava a instituição.

A repercussão na mídia britânica foi intensa. Muitos viram o gesto como inevitável, dado o peso das acusações e a rejeição popular. Pesquisas de opinião mostravam que a maioria dos britânicos acreditava que Andrew não deveria mais ter funções públicas. Já outros avaliam que, apesar da renúncia, o príncipe jamais conseguirá se desvincular completamente do escândalo, uma vez que seu nome está diretamente associado a Epstein e às investigações internacionais sobre o caso.

Especialistas em monarquia destacam que a decisão tem um impacto simbólico profundo. “A renúncia mostra que, mesmo dentro da realeza, ninguém está acima da responsabilidade moral. O caso Andrew será lembrado como um divisor de águas na história recente da monarquia britânica”, afirmou o historiador real Simon Lewis à BBC.

Enquanto isso, Andrew segue recluso em Windsor, mantendo uma vida discreta ao lado dos familiares mais próximos. A imprensa britânica afirma que ele pretende continuar colaborando com as autoridades “quando for necessário”, embora ainda tente recuperar parte de sua reputação, algo que parece cada vez mais difícil diante da gravidade das acusações.

O episódio reforça uma lição clara que, em tempos de transparência e vigilância pública, a monarquia precisa se adaptar às exigências éticas e morais da sociedade moderna. A renúncia de Andrew não é apenas um ato individual, mas um reflexo de uma instituição que busca sobreviver a uma nova era, em que o prestígio da realeza já não é suficiente para silenciar escândalos.

Anitta comenta sobre encontro com Rei Charles III em homenagem ao Cacique Raoni

Nesta quinta-feira (16), Anitta, comentou sobre o encontro que teve com o Rei Charles III em Londres. Em publicação no Instagram, a cantora compartilhou registros do momento. O diálogo teve como foco principal a preservação da Amazônia e as questões ambientais, temas centrais da instituição criada em 2020 pelo monarca britânico, a Liberatum.

“Ontem tive a honra de me encontrar com o Rei Charles e o Cacique Raoni para conversar sobre a importância da Amazônia e do meio ambiente. Numa humanidade que agora sofre as consequências de suas próprias escolhas, os povos indígenas e sua relação com a natureza nos lembram que proteger a floresta é garantir vida e futuro. Agradecemos a Vossa Majestade por ouvir esta mensagem importante.” 

A cantora completou a publicação agradecendo à Liberatum, que realizou a homenagem ao cacique brasileiro: ”Também tive o prazer de estar prestigiando o grande Cacique Raoni. Este prémio foi uma forma de agradecer a tua coragem, a tua voz, e por manteres viva a esperança de que ainda há tempo, se aprendermos a ouvir aqueles que sempre souberam cuidar”, afirmou em suas redes sociais.

Anitta e seu compromisso com as pautas ambientais

Recentemente, a cantora se pronunciou sobre um Projeto de Lei que, segundo especialistas e ambientalistas, pode enfraquecer a legislação ambiental no Brasil. Em uma publicação feita em parceria com a Mídia Indígena Originária, Anitta alertou sobre os riscos do que vem sendo chamado por ativistas de “PL da Devastação”.


Anitta se manifestando contra PL (Foto: reprodução/Instagram/@maisbrasil)

No comunicado, Anitta direcionou sua mensagem ao presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), e aos demais parlamentares. “O presidente da Câmara, Hugo Motta, e os deputados brasileiros não podem colocar em risco o nosso futuro… Querem aprovar um projeto de lei para afrouxar a forma como conseguimos licenças ambientais no Brasil. Isso vai colocar em risco florestas, rios, territórios indígenas, clima, causando tragédias!”, escreveu a cantora.

Anitta e suas manifestações políticas

Em 2022, em meio a um dos cenários políticos mais conturbados da história recente do país, Anitta se posicionou publicamente a favor do então candidato e atual presidente, Luiz Inácio Lula da Silva. A manifestação ocorreu como um ato de protesto contra a extrema direita. Na época, a cantora usou o X (antigo Twitter) para declarar que não era petista, mas estava com Lula nas últimas eleições.


Anitta declarando apoio à Lula nas eleições presidenciais de 2022 (Foto: reprodução/X/@Anitta)

Desde então, Anitta vem mantendo uma postura ativa nas redes sociais, cobrando medidas do governo e se manifestando em defesa das mulheres, da Amazônia e do meio ambiente. Um de seus últimos pedidos foi direcionado ao presidente em exercício, Luiz Inácio Lula da Silva. A cantora pediu que o chefe do Executivo nomeie uma mulher para ocupar a vaga deixada pelo ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal, que está se aposentando.

Em sua conta no Instagram, a artista afirmou que “existem mulheres qualificadas para o cargo em um país onde a maioria da população é feminina” e destacou que seu apelo era feito “com toda esperança”.

Segundo historiador, William e Kate esperaram pelos 7 anos de George para contar sobre o futuro papel de rei

Segundo o historiador e biógrafo real Robert Lacey, o príncipe George, da realeza britânica, só soube que assumiria o trono quando tinha sete anos. Os pais dele, príncipe William e Kate Middleton, demoraram para contar o que viria no futuro para garantir que o garoto, que completou 12 anos em julho, tivesse uma infância mais dentro da normalidade possível. A decisão veio como resposta à infância de William, que sentia muita pressão por causa da realeza quando era pequeno.

A realeza, a infância e os anos escolares

Diferentemente do pai e do tio – príncipe William e Harry –, George e seus irmãos Charlotte e Louis cresceram longe dos holofotes. A medida foi tomada pelos pais, William e Kate Middleton, para evitar expor as três crianças além do necessário: os três jovens integrantes da realeza fazem aparições junto aos pais, em eventos da monarquia britânica.


As mudanças na vida de George após os 12 anos (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Pool)


Na escola, George é tratado pelo primeiro nome e não por seu título de realeza: uma conduta para deixar a experiência escolar do príncipe mais normal. Essa prática já tinha sido adotada durante a infância de William; em contrapartida, o avô de George, Rei Charles III, era tratado por ‘Sir’, ao invés do primeiro nome. George estuda na mesma escola dos irmãos, Charlotte e Louis, a Lambrook School, que fica perto do Palácio de Windsor.

As mudanças na vida de George após seu aniversário de 12 anos

George viu algumas coisas mudarem em sua vida depois de completar 12 anos. Uma das mudanças é a saída de sua escola atual, a Lambrook School: o príncipe deve sair no meio de 2026, quando o ano letivo do hemisfério norte termina. O futuro escolar de George ainda está incerto, e os pais – William e Kate – ainda não anunciaram o lugar que o príncipe irá estudar. A outra mudança é a respeito de viagens da realeza: para proteger a linhagem real, George irá viajar em avião separado da família.

Príncipe Harry busca reconciliação com príncipe William e rei Charles III e exige pedido de desculpas

Fontes próximas à família real afirmam que o príncipe Harry está disposto a colaborar com o rei Charles III, especialmente durante o tratamento do monarca contra o câncer. No entanto, ele condiciona qualquer reaproximação a um pedido de desculpas formal por parte do príncipe William e da princesa Kate.

Segundo o jornal The Mirror, Harry acredita que, para seguir em frente, é necessário um reconhecimento público dos erros e desentendimentos passados. A falta desse gesto impede, por enquanto, um avanço significativo no processo de reconciliação entre os irmãos.

Visita recente do príncipe Harry sinaliza reaproximação

Durante uma visita ao Reino Unido em abril, o príncipe Harry optou por se hospedar em uma residência próxima à do príncipe William. O gesto, comunicado previamente à equipe de segurança de William, foi visto como uma tentativa simbólica de aproximação.

Harry estava no país para participar de audiências na Suprema Corte, mas escolheu essa oportunidade para enviar um sinal de boa vontade. A atitude foi interpretada como um “ramo de oliveira”, indicando seu desejo de reabrir o diálogo com o irmão e o rei Charles III.


Harry ao lado do seu pai, Rei Charles III, e do seu irmão William 2005 (Foto: reprodução/FREDERICK FLORIN/Getty Images Embed)


Apesar disso, fontes da realeza destacam que os contatos entre Harry e William continuam mínimos. A distância emocional e a falta de conversas francas ainda dificultam um verdadeiro reencontro familiar.

Resistência do príncipe William dificulta reconciliação

Apesar dos sinais de boa vontade de Harry, o príncipe William adota uma postura cautelosa. Fontes próximas revelam que William mantém resistência quanto a uma reaproximação, exigindo que Harry tome distância de Meghan Markle como condição para qualquer conversa.


Harry ao lado de sua esposa Meghan Markle (Foto: reprodução/Juancho Torres/Anadolu/Getty Images Embed)


Além das questões pessoais, há também preocupações práticas. A volta de Harry ao círculo da família real poderia impactar decisões futuras relacionadas à herança e ao testamento do rei Charles III — um tema sensível para William, que busca preservar a estabilidade da instituição monárquica.

Diante desse cenário, o caminho para uma reconciliação entre os príncipes e o rei ainda é incerto. A necessidade de gestos concretos de ambas as partes permanece como um dos principais desafios para restaurar os laços familiares.

Rei Charles III fica irritado com possibilidade do cancelamento de evento tradicional

O atual detentor do trono real, Rei Charles III, aos 76 anos de idade, poderá correr o risco de ter uma de suas tradições anuais favoritas cancelada. Nesta segunda-feira (3) o tabloide britânico, The Sun, publicou chefe da realeza estaria muito “irritado” a respeito da possibilidade de uma escassez de faisões em Sandrigham, propriedade de Charles III e assim afetando seu dia tradicional.

Demissão sem conversa

Segundo ainda o The Sun, o profissional responsável pela administração de aves do recinto, um guarda caça, foi despedido após uma reforma no quadro de funcionários. O monarca herdou a vasta propriedade de sua mãe, a Rainha Elizabeth II, e é dono de um território com cerca de 177 km no norte da cidade de Londres, capital da Inglaterra.


Ameaça de cancelamento deixou Charles furioso. ( Foto: reprodução/X/SabrinaGal182)

Celebração tradicional

Na propriedade é criado pássaros na natureza para as caçadas anuais, chamadas de Boxing Day, porém o destino parece querer que a tradição seja interrompida devido ao baixo número de faisões. A prática é uma tradição secular na Casa de Windsor e a suposta fúria de Charles demonstra a importância do evento para a nobreza inglesa.

Charles, conhecido por seu compromisso com a preservação da vida selvagem e do ambiente rural, manifesta apoio às práticas tradicionais de caça e se opõe à importação de pássaros de outras regiões para seu passatempo rural habitual. Contudo, o artigo destaca que a manutenção das populações de faisões e outras aves de caça tem se mostrado um desafio, resultando em uma diminuição contínua no número de faisões.

O inicio do reinado de Charles começou ainda 2022 após o falecimento de sua mãe, a rainha Rainha Elizabeth II (1926-2022), com um reinado de 70 anos, considerado então o mais longevo da história. A coroação de Charles III só foi ocorrer em 2023, em um evento que foi bastante televisionado ao redor do mundo.

Questões de segurança impedem que Príncipe Harry converse com seu pai, Rei Charles III

Afastado dos deveres com a família real desde 2020, quando se casou com Meghan Markle e se mudou para os Estados Unidos, príncipe Harry reclamou de não acolhimento de recurso contra a corte britânica. Nesta sexta (02), foi improvido o pedido do príncipe para que ele voltasse a ter proteção policial dada a membros da família real. Desta forma, Harry, afetado por questões de segurança, não tem ido à Inglaterra nem para visitar seu pai, diagnosticado com câncer.

Imbróglio acontece porque, ao renunciar seus deveres para com a família real, também perdeu a proteção especial dada para membros da nobreza inglesa. Os gastos com a nobreza são financiados pelos contribuintes britânicos por meio de pagamento de impostos.

Questões de segurança: ameaça terrorista e paparazzis

Assim, Harry argumenta que precisa da proteção de seu estado natal por conta de ameaças sofridas e perseguições de paparazzis. Por consequência, o desgarrado filho não conversa com seu pai, o Rei Charles III, desde fevereiro do ano passado.

Em batalha com o Ministério Interior em processo cheio de recursos e apelações. Harry se manifestou com ares de desolação por não ter pedido atendido à BBC, emissora de TV pública da terra do Rei: “Pensamos que seria do nosso jeito”, teria afirmado ele após negativa da corte.


Harry deu entrevista à BBC após sentença com pedido indeferido (Vídeo: reprodução Youtube/BBC News)

Na decisão publicada hoje, o juiz considerou os argumentos de Harry como fortes e comoventes. No entanto, trecho da decisão de Geoffrey Vos conclui que: “O sentimento de queixa do Duque se traduziu em um argumento legal para contestar a decisão” anterior de negação de pedido.

Harry está devastado

Após decisão negativa aos seus interesses na justiça, Harry teria ficado desolado. Em entrevista à BBC, disse que vê como impossível a volta de sua família à Inglaterra. Ele também comentou sobre como essas decisões o impedem de estar mais próximo de seu pai, o Rei Charles III:

“Não sei mais quanto tempo meu pai tem de vida. Ele não fala comigo por conta dessa questão de segurança, mas seria bom reconciliar” – afirmou Harry.

O príncipe ainda disse que a possível reconciliação depende somente da família real. Também, disse que alguns membros de sua família jamais o perdoariam por publicar um livro autobiográfico que revela detalhes sobre as sombras que seguem à família real.

Rei Charles faz visita surpresa ao Papa Francisco no Vaticano

Na tarde desta quarta-feira(9), o Rei Charles e a sua esposa, Camilla, fizeram uma visita não programada ao Papa Francisco. Eles iriam realizar uma visita formal de estado ao Vaticano, porém devido a problemas de saúde, ocorridos nos últimos dias com o Pontífice, decidiram por visitá-lo, pois os médicos haviam orientado que o santo padre fica-se de repouso durante dois meses, por conta de uma crise de pneumonia bilateral. O palácio de Buckingham informou que o casal ficou encantado com a recepção do Papa.

Papa Francisco enfrentou pneumonia bilateral

A doença, é causada por microorganismos que seriam vírus, bactérias, ou fungos, podendo até mesmo ser causada por inalação de substâncias, que podem comprometer as estruturas pulmonares, o nome bilateral é dado pelo fato de que ela esta atingindo os dois pulmões do Papa Francisco, causando uma situação mais grave do que ocorre geralmente, pois se trata de uma pneumonia dupla. Muitas vezes acontece de se ter uma infecção por consequência de um vírus e bactéria ao mesmo tempo.


Papa Francisco utilizando respirador após missa no dia 6 de abril de 2025 (foto: reprodução/Alberto Pizolli/Getty Images Embed)


Recepção do Papa encanta Rei Charles e Camilla

Segundo o informado pelo palácio de Buckingham, Charles e Camila ficaram encantados com o fato do Papa Francisco ter recebido eles nesta tarde de quarta-feira, nessa situação de sua saúde que se vive no momento, ficaram felizes e divulgaram como foi prazeroso, poder compartilhar dos desejos com ele pessoalmente. Charles havia encontrado o pontífice em duas ocasiões, sendo elas no ano de 2017, e em 2019, antes dele assumir o cargo de rei da Inglaterra. Ele assumiu o cargo em que exerce hoje em 2022.

Pontífice em recuperação

Conforme o Vaticano informou, o Papa se encontra estável, segundo o informado, ele estaria tendo melhorias e se recuperando aos poucos, o Pontífice apareceu de surpresa, no último domingo na missa de Jubileu dos enfermos, a recuperação dele segue na casa de Santa Marta.

O Papa encontra-se se recuperando após a situação ocorrida no início deste ano, em que ele teve uma Pneumonia bilateral.

Rei Charles III faz pronunciamento no Dia Mundial do Câncer

O Dia Mundial do Câncer acontece em 04 de fevereiro. Neste dia o Rei Charles III fez um pronunciamento, se emocionando ao demonstrar apoio a pacientes oncológicos, profissionais da saúde e instituições que trabalham no combate à doença. Para o rei, a data possui um significado impactante por marcar um ano desde que foi diagnosticado com um tumor na próstata, conforme anunciado pelo Palácio de Buckingham em 2024.

Apesar dos desafios do tratamento, o rei Charles tem se mantido ativo em suas funções e aproveitou a ocasião para enfatizar a importância da conscientização sobre o câncer e o papel de organizações especializadas no suporte aos pacientes.

Um ano de luta

Durante um vídeo publicado nas redes sociais oficiais da família britânica, Charles III compartilhou uma mensagem encorajadora: “Neste Dia Mundial do Câncer, enviamos amor a todos aqueles que estão enfrentando um diagnóstico — bem como aos incríveis médico, enfermeiros, instituições de caridade e famílias que trabalham incansavelmente para apoiá-los”. O pronunciamento do rei Charles reforçou o compromisso da realeza com as instituições que auxiliam no tratamento e prevenção do câncer.


O Rei Charles III participa da missa de domingo na Igreja de Santa Maria em Flitcham, Inglaterra (Foto: reprodução/Mark Cuthbert/Getty Images Embed)


Desde o anúncio do diagnóstico, o rei Charles III tem buscado usar sua posição para trazer mais atenção à doença, incentivando a detecção precoce e o acesso a tratamentos adequados.

Saúde e expectativas

O diagnóstico do rei veio logo após exames realizados durante um procedimento para tratar um aumento benigno da próstata. Na ocasião, os médicos identificaram uma anomalia que levou a novos testes confirmando um tumor. Desde então o rei Charles tem recebido tratamento e sua evolução vem sendo positiva. Fontes próximas da família real indicam que o rei tem respondido bem às terapias e segue sendo monitorado por especialistas.

Motivo dos atritos entre os membros da família real é revelado

De acordo com a US Weekly, a família real britânica, especialmente Kate Middleton e a rainha Camilla, além de William e rei Charles, tem enfrentado um período prolongado de tensões. A origem desses conflitos estaria relacionada a questões de poder, com raízes que remontam ao período em que Kate lidava com sua batalha contra o câncer.

O motivo para as tensões entre Camilla e Kate

Segundo fontes da US Weekly, a rainha Camilla estaria apreensiva com a possibilidade de passar o bastão para Kate Middleton no futuro. A preocupação de Camilla surge do fato de que ela sonhou por anos em ocupar o cargo que recentemente conquistou e agora teme que seu reinado seja breve demais.


Camilla e Kate em 2023 (Reprodução/Pool/Getty Images Embed)


O motivos para as tensões entre Charles e William

Apesar da reaproximação entre Charles e William durante a doença de Kate, isso não significa que não existam tensões entre o rei e seu sucessor.

Camilla não é a única que valoriza profundamente o cargo. A fonte também revela que, embora o monarca tenha sido diagnosticado com câncer na mesma época em que Kate, ele não pretende abdicar de seu posto tão cedo.

Além disso, a fonte revela que William tem se preparado nos bastidores para assumir o trono. Consciente da sensibilidade do tema dentro da família, ele tem mantido sua preparação longe dos olhos de Charles e Camilla.

Outro motivo que causa atrito entre Charles e William, é a popularidade que William tem conquistado nos últimos tempos. Tal comportamento tem causado ciúmes no pai, assim como acontecia com a adoração do povo por Diana, mãe de William e Harry, morta em 1997.


William e Charles em 2024 (Reprodução/Chris Jackson/Getty Images Embed)


O tratamento contra o câncer do rei Charles

O insider revela que o tratamento contra o câncer do rei Charles está correndo bem. No entanto, ao contrário de Kate Middleton, que está em uma faixa etária mais jovem do que o sogro, a recuperação do monarca nem sempre tem sido tão eficaz ou rápida. Isso adiciona uma camada extra de insegurança tanto para ele quanto para Camilla.