Liberdade supervisionada de Diddy: veja quais são as condições impostas pela Justiça

Sean “Diddy” Combs, mais conhecido como “P.Diddy”, terá que cumprir uma lista de condições especiais após sair da prisão. Condenado a quatro anos e dois meses de cadeia, o rapper e produtor musical americano foi considerado culpado por dois crimes de transporte para prostituição. 

De acordo com a sentença dada pelo juiz, Arun Subramanian, após concluir o período na prisão, Diddy terá que passar 5 anos em liberdade supervisionada, ou seja, o rapper cumprirá uma lista de condições especiais após cumprir a pena. 

Lista de condições especiais

De acordo com o TMZ, Diddy terá de cumprir uma lista de exigências determinadas pela Justiça americana após sair da prisão, em 2027. Dessa forma, o juiz responsável pelo caso ordenou a participação do rapper em programas de tratamento ambulatorial voltados para o uso de substâncias químicas e saúde mental, incluindo o uso de medicamentos prescritos, a menos que um profissional da saúde autorizado mude sua prescrição. 

Diddy também terá que frequentar um programa de reabilitação voltado à violência doméstica, visto que, os autos do caso incluíam cenas de agressão contra sua ex-namorada, Cassandra Ventura. Além disso, a lista também inclui uma cláusula de proibição à posse e o acesso a armas de fogo. 

Por fim, o magnata da música não poderá, por nenhuma razão, entrar em contato com as vítimas, além de ser obrigado a pagar uma multa de US$500 mil, valor máximo que a Justiça americana permite determinar. 

Relembre a condenação

Sean Combs se tornou alvo de investigação por cinco crimes, entre eles duas acusações por tráfico sexual e outras duas por transporte ilegal para esquema de prostituição, ambas movidas por suas ex-namoradas, Cassandra Ventura e Jane. Além disso, a Justiça americana também movia um processo por conspiração de extorsão contra Diddy, no qual poderia o condenar por prisão perpétua. 


Caso P. Diddy (Vídeo:Reprodução/YouTube/CNN Brasil)

Após quase dois meses de julgamento, o tribunal de Nova York declarou Diddy culpado de apenas dois, dos cinco crimes que ele estava respondendo. Para o júri responsável pelo caso, formado por oito homens e duas mulheres, o rapper é inocente dos crimes de tráfico sexual e conspiração de extorsão e declarado culpado pelos crimes de transporte ilegal para esquema de prostituição. 

Nesse sentido, o magnata da música foi condenado por quatro anos e dois meses de prisão e, contando que ele já estava preso desde 2024 por prisão preventiva, Diddy poderá sair da cadeia até 2027. 

Trump revela apelo de Sean “Diddy” Combs após sentença judicial

Na última segunda-feira (6), em entrevista coletiva no Salão Oval da Casa Branca, Donald Trump revelou que Sean “Diddy” Combs lhe solicitou perdão presidencial após sua prisão em julho de 2024. Apesar disso, o presidente americano não informou se irá conceder ou não o pedido do rapper. 

Durante a coletiva, Trump revelou à uma repórter da CNN que é comum as pessoas solicitarem pelo perdão presidencial.  Além disso, o republicano revelou um apelido íntimo que costumava chamar Combs: “Puff Daddy”, demostrando suposta intimidade entre ele e o rapper condenado por transporte para fins de prostituição. 

Entenda a condenação de Sean Combs

Na última sexta-feira (3), Sean “Diddy” Combs teve sua sentença confirmada pela Justiça americana. O juiz Arun Subramanian condenou o rapper através de duas acusações de transporte para fins de prostituição por 4 anos, 1 mês e 28 dias. Além disso, Combs terá que pagar uma multa de US$500 mil. 


Sean "Diddy" Combs cumpre pena desde setembro de 2024. (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Mike Coppola)

De toda a pena, o rapper americano já cumpriu 1 ano e 21 dias de detenção, devido à sua prisão em setembro de 2024. Ao todo, Sean Combs foi julgado por cinco acusações, mas foi declarado inocente das acusações mais graves, como tráfico sexual e conspiração para extorsão. 

Impasse pelo perdão presidencial

O perdão presidencial é um poder concedido aos presidentes que dá o direito de livrar judicialmente qualquer pessoa que tenha sofrido condenação, sem necessidade de aprovação do Congresso.  Nesse sentido, Trump poderia conceder o perdão à Combs e eliminar sua condenação.

No entanto, em agosto deste ano, o presidente americano relatou que apesar de ter criado uma relação de amizade com o cantor, após sua candidatura à presidência dos EUA, os dois teriam se distanciado por uma suposta reação “hostil” de Combs. Dessa forma, ainda não está claro se o republicano concederá ou não o perdão ao rapper. 

Ex-assistente acusa Kanye West de agressão, abuso sexual e tráfico de pessoas

A ex-assistente de Kanye West, Lauren Pisciotta, abriu um novo processo contra o artista nesta semana, ampliando as acusações já feitas em 2024. Desta vez, ela denuncia o cantor por agressão física, abuso sexual, perseguição, tráfico sexual e cárcere privado. No processo anterior, Lauren já havia alegado ter recebido vídeos e mensagens obscenas antes de ser demitida.

Viagem profissional teria sido o início dos abusos

Segundo o novo relato, os episódios começaram durante uma viagem de negócios à Califórnia, relacionada à construção da escola Donda, projeto educacional criado por Kanye. Lauren afirma que, durante essa viagem, foi beijada à força pelo artista, que também teria feito comentários invasivos sobre seu corpo.


Kanye West é acusado de abuso, cárcere e tráfico sexual (Foto: reprodução/Instagram/@hugogloss)


Durante uma sessão de estúdio, ela diz que o cantor se masturbou enquanto tocava suas partes íntimas. Em outro momento, Kanye teria invadido seu quarto, insistido em usar o chuveiro e, em seguida, a empurrado na cama e forçado sexo oral. De acordo com ela, após o ato, o rapper teria se desculpado e saído do quarto.

Artista também é acusado de oferecer a vítima como objeto sexual

A nova denúncia também inclui uma acusação de tráfico sexual. Lauren afirma que Kanye tentou oferecê-la a outro homem como “presente”. Além disso, na primeira ação movida contra o rapper, ela o acusa de tê-la drogado.

Mesmo diante das denúncias, Kanye não respondeu formalmente na Justiça até o momento. As investigações seguem em andamento, e a defesa do cantor ainda não se pronunciou publicamente sobre as novas acusações.

O processo destaca um padrão de comportamento abusivo e controlador. Lauren afirma que sofreu ameaças e viveu com medo durante o período. Este é o segundo processo movido por Lauren Pisciotta contra Kanye West na Justiça dos Estados Unidos. Lauren pede indenização por danos físicos, emocionais e psicológicos. A Justiça ainda avalia os novos elementos apresentados pela acusação.

Júri decide quatro acusações contra Diddy, mas a principal segue sem consenso

O júri federal responsável pelo julgamento de Sean “Diddy” Combs chegou nesta terça-feira (1º) a um veredito sobre quatro das cinco acusações que pesam contra o rapper e empresário. No entanto, o grupo segue em impasse quanto à denúncia mais grave, de conspiração para extorsão, prevista na Lei de Organizações Corruptas e Influenciadas por Criminosos (RICO), que pode levar à prisão perpétua.

O caso corre no Tribunal de Manhattan, em Nova Iorque, e se tornou um dos julgamentos mais acompanhados do ano nos Estados Unidos, reunindo depoimentos fortes e alegações de abusos cometidos ao longo de décadas. O impasse na quinta acusação levou defesa e promotoria a pedirem mais tempo de deliberação, enquanto o juiz ainda avalia os próximos passos.

Parte do veredito é definida, mas impasse persiste

Na sessão de terça-feira (1º), o júri informou ao juiz Arun Subramanian que conseguiu alcançar uma decisão em quatro das cinco acusações, que incluem duas acusações de tráfico sexual e duas acusações de transporte para prostituição. No entanto, quanto à acusação de conspiração para extorsão sob a lei RICO, normalmente usada em casos de crime organizado, o grupo permanece dividido.

Segundo a Promotoria, Diddy comandava uma rede organizada que contava com seguranças e funcionários próximos para facilitar abusos e intimidar vítimas. Para sustentar a acusação de conspiração, a lei exige a comprovação de ao menos dois crimes relacionados cometidos em um intervalo de até dez anos, critério que, segundo os promotores, foi cumprido com os relatos e provas apresentados durante o julgamento.

Em nota entregue ao juiz, os jurados afirmaram que há divergências “irreconciliáveis” sobre essa quinta acusação, o que impede a formação de um veredito completo. Tanto a promotoria quanto a defesa pediram que as discussões prossigam, na tentativa de alcançar um consenso. A deliberação começou na segunda-feira (30) e pode se estender caso o juiz opte por manter o grupo reunido.


Janice Combs, mãe de Diddy, junto com os filhos de Diddy, King Combs e Justin Combs, durante as deliberações no tribunal em 1º de julho (Foto: reprodução/TIMOTHY A. CLARY/AFP/Getty Images Embed)


Testemunhos dificultam defesa

Os relatos das vítimas foram essenciais para a construção do caso. Cassie Ventura, ex-namorada do réu, descreveu episódios de violência física e emocional, além de sessões de sexo não consensual que duravam dias e ocorriam sob influência de drogas. Outra mulher, identificada como “Jane”, narrou situações semelhantes, incluindo situações de submissão sexual com a participação de terceiros e a presença do acusado.

A defesa optou por não apresentar testemunhas nem colocar Diddy para depor. Alegou que as relações foram consensuais e usou mensagens antigas entre ele e as vítimas para tentar desacreditar os relatos. No entanto, a divulgação de um vídeo de 2016, em que Diddy agride Cassie em um hotel, dificultou a defesa. Ele admitiu o episódio e o classificou como “indefensável”. Em 2023, Diddy firmou um acordo financeiro com Cassie em um processo civil com acusações semelhantes.

O juiz Arun Subramanian ainda avalia se aceitará o veredito parcial ou se manterá o júri reunido até a definição sobre todas as acusações. Se condenado por conspiração, Diddy pode pegar prisão perpétua. As acusações de tráfico sexual preveem no mínimo 15 anos de prisão, enquanto as de transporte para prostituição podem resultar em até 10 anos de prisão por ocorrência.

Diddy não depõe e julgamento avança para fase final

O processo judicial que envolve o rapper Diddy por tráfico sexual em Nova Iorque está prestes a ser concluído, de acordo com o TMZ. Nesta terça-feira (24), a acusação federal encerrou oficialmente a exposição de seu caso, após mais de seis semanas de depoimentos. No total, 34 testemunhas foram ouvidas. A defesa, por sua vez, decidiu não apresentar testemunhas, o que também inclui a ausência do depoimento do próprio Diddy.

O julgamento de Sean “P. Diddy” Combs, preso em setembro de 2024 por diversas acusações, incluindo tráfico sexual, está prestes a alcançar sua fase decisiva. Depois de mais de seis semanas de depoimentos, a promotoria concluiu a apresentação de provas e testemunhas. Agora, o processo caminha para as alegações finais, última etapa antes da decisão do júri que pode levar o rapper à prisão perpétua.

Promotoria conclui depoimentos

A última testemunha do caso foi ouvida pela promotoria na terça-feira (24). Após esse depoimento, os promotores informaram ao juiz que concluíam a fase de apresentação de provas. Entre as 34 testemunhas ouvidas ao longo do julgamento estiveram figuras públicas como Cassie Ventura, que relatou os abusos sofridos durante o relacionamento com o acusado, e o rapper Kid Cudi, que confirmou ter sido ameaçado após manter contato com Cassie. Ex-funcionários de Diddy, namoradas, amigos próximos das vítimas e especialistas também prestaram depoimento.

A defesa, por outro lado, decidiu não chamar testemunhas. Questionado diretamente pelo juiz federal Arun Subramanian, Diddy afirmou que a escolha de não depor foi dele. Embora não tenha apresentado testemunhos em sua defesa, a equipe jurídica do artista exibiu ao júri um conjunto de provas, em uma exposição que durou menos de 30 minutos. Essa é uma prática comum nesse tipo de julgamento, já que a responsabilidade de mostrar a culpabilidade do réu cabe à acusação.


Tribunal Federal Daniel Patrick Moynihan, em Nova Iorque, onde acontece o julgamento de Diddy (Foto: reprodução/John Lamparski/Getty Images Embed)


Defesa tenta encerrar processo antes de decisão do júri

Quando o júri foi temporariamente dispensado para o almoço, os advogados de defesa de Diddy apresentaram uma moção pedindo o encerramento imediato do processo. O argumento da defesa é a falta de provas sólidas por parte da promotoria para justificar as acusações. O rapper nega todas as imputações, que incluem conspiração para extorsão, tráfico sexual sob coerção e organização de uma rede de prostituição.

Como a defesa optou por não apresentar testemunhas, o caso agora segue para a fase de alegações finais, previstas para começar na quinta-feira. Será a última chance para acusação e defesa tentarem convencer o júri. A deliberação dos jurados deve começar na próxima segunda-feira. Caso Diddy seja considerado culpado, ele pode pegar uma pena que o manteria preso pelo resto da vida.

Kanye West faz posts polêmicos e acusa Kim Kardashian de tráfico sexual

Kanye West fez publicações polêmicas em seu X (antigo Twitter), onde faz acusações contra a sua ex-esposa, Kim Kardashian, e sua família. Acusou a família de tráfico sexual e os comparou à KKK (Klu Klux Klan), movimento extremista de supremacia racial, criado nos EUA.

Os posts do artista

O rapper Kanye West, conhecido por ser uma figura polêmica, voltou a fazer postagens controversas em seu X (antigo Twitter). Nas postagens, ele faz críticas à Kim Kardashian, sua ex-esposa, com a qual foi casado durante 6 anos, e sua família. Acusou-os de serem “profissionais do sexo” e de cometerem tráfico sexual com as crianças negras da família. Ele chamou Kim de traficante sexual e criticou a cantora Twigs, que teria mostrado North West, filha de Kanye e Kim, em um vídeo.


Kanye West no 67° Grammy, em fevereiro de 2025 (Foto: Reprodução/Matt Winkelmeyer/Getty Images Embed)


As Kardashians são profissionais do sexo e traficam todas as crianças negras que elas estrategicamente produzem”, escreveu o cantor.

Kanye também se filmou falando sobre como sofre perseguição das mulheres brancas quando fala de seus filhos, sendo taxado como louco. Além disso, voltou a falar sobre sua filha North ter sido mostrada em um vídeo, utilizando roupas e maquiagem que tentavam transformá-la em adulta.

West ainda fez comparações com a família de sua ex, chamando-os de “KKK moderna”. Ku Klux Klan, ou KKK, é um movimento de supremacia racial branca, criado nos Estados Unidos no século XIX. Ele alegou sofrer bullying diário devido às Kardashians e o que elas teriam feito com seus filhos e está extremamente inquieto após Kim tirar as crianças do “Sunday Service”, grupo gospel criado por Kanye.

West ainda acrescentou que acha injusto a forma em que é tratado por ser apoiador do presidente dos EUA, Donald Trump, em comparação com Kim, pelo jeito que trataria seus filhos. Ele ainda postou capturas de tela, nas quais conversa com um detetive para revelar tudo o que sabe sobre a família Kardashian e receber a custódia dos filhos.

Ainda acrescentou, em um post em que aparece uma de suas filhas em um papel de parede, em um celular, o quão insatisfeito está por exposições como esta.

Sobre Kim Kardashian

Antes de ser atacada por Kanye, Kim Kardashian estaria horrorizada pela maneira pela qual o rapper teria tratado os filhos de Beyoncé e Jay-Z. Segundo o que uma fonte revelou ao Page Six, nesta quarta-feira (19), Kardashian se encontraria chocada com a atitude de West. Afirmou o quanto a linguagem utilizada por ele é inadmissível em relação a qualquer pessoa, ainda mais às crianças.


Kim Kardashian na festa do Oscar da Vanity Fair, em março de 2025 (Foto: Reprodução/Amy Sussman/Getty Images Embed)


Conforme o informante, Kim estaria se comunicando com Ye, porém, atualmente, sua comunicação com ele ocorre somente por meio de mediadores. Sua família está preocupada, por achar Kanye uma influência negativa na vida de Kim.

Ainda não houve nenhum pronunciamento das Kardashians sobre o caso.

Diddy Combs: homem diz que foi dopado e acordou com rapper em cima dele

O rapper Sean “Diddy” Combs, que encontra-se detido desde o dia 16 de setembro, enfrentando acusações de tráfico sexual, abuso e estupro por diversas vítimas, agora é alvo de cinco novos processos relacionados a agressão sexual. De acordo com informações publicadas pela People, uma das novas acusações envolve um homem, na época com 39 anos, que relatou ter sido drogado e estuprado durante uma festa promovida por Combs em Nova York, em 2022.

Novas denúncias

O homem, que compareceu à festa acompanhado de amigos, relatou que ficou desorientado após consumir uma bebida, chegando a desmaiar. Quando recobrou a consciência, alguns momentos depois, se encontrou em um “quarto escuro com paredes pretas e que tinha uma cama com lençóis pretos”, onde sentiu que Diddy estava em cima dele. A acusação foi divulgada junto a outras quatro denúncias, todas apresentadas pelo advogado Tony Buzbee na terça-feira (19). Buzbee, que representa mais de 120 vítimas em processos contra o rapper, também revelou que, das cinco novas denúncias, três envolvem homens e duas mulheres.


Publicação de Tony Buzbee sobre as novas denúncias (Foto: reprodução/Instagram/@tonybuzbee)


Nas redes sociais, o advogado afirmou que as denúncias continuarão a ser apresentadas regularmente, com novos processos sendo abertos “semanalmente, nomeando o Sr. Combs e outros como réus, enquanto continuamos a reunir evidências e preparar os autos”.

Quebrando regras na prisão

Na última sexta-feira (15), Sean “Diddy” Combs foi formalmente acusado de violar regras no centro de detenção federal do Brooklyn, em Nova York, e de tentar “influenciar corruptamente o depoimento de testemunhas”.

De acordo com os promotores, Combs usou telefones pertencentes a outros detentos para contornar a vigilância das autoridades penitenciárias. Ele teria se valido de um serviço de mensagens de terceiros, o que é estritamente proibido dentro do sistema prisional, para se comunicar com pessoas fora da prisão. Por meio desse esquema, o rapper estaria tentando influenciar os depoimentos de testemunhas e orquestrar ações que favorecessem sua defesa.

Além disso, os promotores afirmam que Combs orientou seus associados a fazer pagamentos a detentos envolvidos no caso, utilizando transferências bancárias e aplicativos de pagamento para facilitar o processo. Essas ações seriam uma tentativa de manipular testemunhas e obter vantagens indevidas em sua defesa legal.

Ashton Kutcher enfrenta crise no casamento após suposta ligação com Diddy

Ashton Kutcher estaria passando por um momento turbulento em sua vida pessoal, com rumores de que seu casamento com Mila Kunis estaria abalado. A crise teria começado após especulações sobre sua proximidade com Sean “Diddy” Combs, que está sendo investigado por crimes graves, incluindo tráfico sexual e abuso de poder. Segundo fontes, o ator estaria “aterrorizado” com a possibilidade de ser envolvido no escândalo.

Medo de ser exposto

De acordo com a imprensa americana, Kutcher tem evitado ao máximo aparecer em discussões públicas relacionadas ao caso. O ator estaria com medo de ser mencionado por Diddy no decorrer das investigações, já que ambos já foram vistos juntos em eventos e festas organizadas pelo rapper. Em uma entrevista de 2019 ao programa Hot Ones, Kutcher chegou a mencionar as festas de Diddy, mas preferiu não entrar em detalhes, dizendo: “Tenho muita coisa que não posso contar”.

A proximidade entre Kutcher e o magnata da música também gerou especulações nas redes sociais, com fãs e críticos analisando as possíveis implicações desse relacionamento. Enquanto isso, o ator segue sendo alvo de curiosidade pública, sem fazer comentários diretos sobre as acusações que cercam Diddy.


Mila Kunis e Ashton Kutcher (Reprodução/The Express Tribune)

Relação com Diddy começou pelo futebol

Segundo informações do jornal O Globo, Kutcher teria desenvolvido uma amizade com Diddy devido ao interesse comum pelo futebol. No entanto, com as novas revelações sobre o comportamento do rapper, o astro de Hollywood estaria se sentindo cada vez mais pressionado e ameaçado.

“Ele se sente enganado, traído, subestimado e manipulado. Agora, ele não confia em mais ninguém, exceto em sua esposa Mila”, afirmou uma fonte ao Daily Mail, ressaltando que a situação também afetou o relacionamento do casal. Além disso, Kutcher e Kunis já enfrentaram críticas recentemente por defenderem Danny Masterson, colega de elenco de Kutcher em That ’70s Show, condenado a 30 anos de prisão por estupro.

Sean Combs é acusado de drogar e abusar sexualmente de Personal Trainer

Uma nova acusação contra Sean “Diddy” Combs veio a público. Nesta quarta-feira (23), segundo Page Six, o produtor teria oferecido o Personal trainer como favor sexual para outras celebridades presentes em sua festa.

Os documentos judiciais apresentados no último domingo (20) contam detalhes sobre a suposta agressão. O homem, que não possui nome revelado, alega que Diddy o drogou e ofereceu seu corpo para personalidades de Hollywood que faziam parte da “A-List”. Combs teria conhecido o Personal por meio de um cliente e o teria convidado para uma afterparty de uma premiação.

Relatos da festa

Ainda sobre o relato da festa, segundo o advogado do Personal, lá ele teria tomado uma bebida que acredita estar com drogas. “Um sócio de Combs levou o homem de uma sala grande e iluminada com luzes vermelhas a uma menos. Lá, ele observou cerca de uma dúzia de pessoas, incluindo várias conhecidas, envolvidas em atividades sexuais em grupo”, relata o documento.

O Personal relata que começou a se sentir desorientado e fraco e que, quando Combs percebeu sua incapacidade de se proteger, “Combs se aproximou dele, tirou sua calça e começou a fazer sexo oral não consensual nele”, relata. Ainda segundo o documento apresentado, Diddy teria obrigado o treinador a fazer sexo oral em outras celebridades ali presentes.

Tony Buzbee, quem está à frente da defesa do treinador, diz que: “As pessoas da festa forçaram a vítima a praticar atos sexuais com homens e mulheres”, ressaltando que a falta de disposição física teria incapacitado de recusar as investidas das pessoas ao seu redor.

Defesa de Diddy

Contudo, a defesa de Diddy se manifestou dizendo que o advogado está interessado na atenção da mídia e não, na verdade, já desmentindo quaisquer acusações. “Como dissemos antes, o Sr. Combs não pode responder a cada novo golpe publicitário”, ressaltando a inocência de Combs e afirmando que ele nunca fez ou praticou tudo aquilo de que está sendo acusado.


Sean Diddy Combs (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Shareif Ziyadat)


Vale ressaltar que este processo não está incluído nos 120 processos de agressão sexual que Tony estaria abrindo contra Combs. O advogado teria entrado com sete novos processos contra Sean no dia 23.

Sean Combs está preso desde setembro deste ano acusado de tráfico sexual, extorsão e prostituição. Atualmente, ele se encontra no centro de detenção Metropolitano no Brooklyn, em Nova York, nos EUA. O rapper e produtor se declara inocente de todas as acusações.

Vale lembrar que 100 denunciantes acusam o rapper de agressão sexual, porém, ainda se declara inocente. Se condenado, Combs poderá pegar prisão perpétua. O julgamento está previsto para maio de 2025.

P. Diddy enfrenta novos processos civis por abuso sexual, incluindo caso de menor de idade

O rapper P. Diddy, conhecido mundialmente por sua carreira na música, foi alvo de seis novos processos civis, ampliando as acusações de abuso sexual, violência e sequestro que já o cercam. Um dos processos envolve uma vítima que afirma ter sido drogada e abusada pelo artista quando era menor de idade. Segundo o site CNN, três celebridades são mencionadas nos documentos, mas seus nomes, assim como os dos denunciantes, permanecem em sigilo.

Acusações abrangem mais de 20 anos

Os processos relatam crimes cometidos entre 2000 e 2022 em cidades como Nova York, Los Angeles e Las Vegas. As vítimas são três homens e três mulheres, com apenas uma delas afirmando não ter sido drogada. Uma das denúncias mais graves descreve o caso de uma jovem que, aos 13 anos, foi levada a uma festa de Diddy após o MTV Video Music Awards de 2000. Segundo o relato, a adolescente foi drogada, tentou se esconder em um quarto, mas acabou sendo abusada pelo rapper e por um amigo famoso. Além disso, uma celebridade feminina também estaria presente no local durante o crime.

As ações judiciais incluem alegações de estupro, violência sexual, agressão e encarceramento, somando-se a um crescente número de acusações contra o músico. A imprensa internacional já contabiliza mais de 120 pessoas que afirmam ter sido vítimas de Diddy, reforçando a gravidade das acusações.


P. Diddy (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Samir Hussein)


Negativa das acusações e prisão

As autoridades americanas acusam o rapper de liderar um “empreendimento criminoso” que envolve tráfico sexual, sequestro e abuso físico. Diddy nega todas as acusações. Seu julgamento está marcado para 5 de maio de 2025, e ele permanece detido desde o dia 16 de setembro, no Metropolitan Detention Center, no Brooklyn, após a Corte Federal de Manhattan negar seu pedido de fiança de US$ 50 milhões. Enquanto o caso avança na justiça, o futuro do rapper permanece incerto, mas o impacto das denúncias já se faz sentir, envolvendo cada vez mais figuras da indústria do entretenimento.