Bianca Andrade é condenada a pagar indenização a ex-empresário

Na última quinta-feira (30), o Tribunal de Justiça do estado de São Paulo condenou a influenciadora e empresária Bianca Andrade — também conhecida como Bianca Boca Rosa, ou só Boca Rosa — a pagar uma indenização a seu ex-empresário, Flávio Luz. O processo, movido por Flávio Luz, está relacionado ao rompimento de contrato: Bianca não teria pago os valores acordados pelos serviços que o empresário prestou. A decisão veio três anos após o processo ser aberto, e o valor a ser pago pela influenciadora é de quase um milhão de reais. 

A decisão do TJSP

Segundo as informações do Portal Leo Dias, o processo movido por Flávio Luz pedia que Boca Rosa indenizasse o empresário por danos materiais e danos morais. A decisão do TJSP, no entanto, condenou Bianca Andrade somente em relação aos danos materiais.


Bianca Andrade fala das favelas do Rio (Vídeo: reprodução/Instagram/@bianca)


Um dos advogados de Flávio Luz disse que a vitória não era apenas financeira, mas também uma afirmação de que os contratos são firmados para serem cumpridos:

“O trabalho de um empresário que se dedica a construir uma carreira de sucesso, como foi o caso, precisa ser respeitado e valorizado. E isso cria um importante precedente para o mercado de influência, reforçando a segurança jurídica para todos os profissionais que atuam nos bastidores”, disse Nelson Montini, advogado do escritório Montini e Ponce Sociedade de Advogados.

A defesa de Flávio Luz também teve a participação de Annie Ponce, do mesmo escritório de Nelson Montini.

O que diz Bianca Andrade

A defesa da influenciadora e empresária, dona da marca Boca Rosa Beauty, disse que o processo ainda está em andamento e sendo avaliado pela Justiça: “O caso ainda está em fase de julgamento, e todas as manifestações serão apresentadas nos autos, com o devido respeito ao sigilo”.

Flávio Luz pediu, no começo do processo, um valor na faixa de 300 mil reais como indenização. A decisão do TJSP atualizou o valor com base na correção monetária, na inflação e nos juros, e o montante foi para a casa dos 900 mil reais. 

Dado Dolabella enfrenta cobrança de indenização após agressão a ex-camareira

Após entrevista para o programa Domingo Espetacular, que foi ao ar neste domingo (2), o ator Dado Dolabella está mais uma vez no centro de polêmica após a ex-camareira Esmeralda Honório requerer e obter decisão judicial de indenização.

O programa, apresentado pelo jornalista Roberto Cabrini,  remonta a 2008: quando Esmeralda alegou ter sido empurrada e agredida enquanto tentava apartar uma briga entre Dado Dolabella e a atriz Luana Piovani em uma boate na Gávea, no Rio de Janeiro. O ator negou ter agredido a funcionaria, embora tenha reconhecido que houve violência contra Luana Piovani.

Em 2013, a 11ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu por unanimidade que Dolabella deveria indenizá-la por danos morais.  Entretanto, segundo relatos mais recentes, a indenização nunca foi quitada pela parte do ator.

A recusa do pagamento e o argumento da falta de dinheiro

Em vídeo divulgado pela atriz Luana Piovani, ela afirmou que Esmeralda nunca recebeu o montante decidido pela Justiça que, corrigido, já ultrapassaria cerca de R$ 200 mil: “Eles estão desde lá esperando esse pagamento”, diz Piovani referindo-se à camareira. 

Por sua vez, Dolabella teria declarado que “não tenho dinheiro” para honrar a dívida de indenização.  Esse impasse reacende críticas sobre a efetividade da execução de decisões judiciais, sobretudo quando a parte condenada sustenta não possuir ativos suficientes para arcar com o valor.

Implicações jurídicas em relação ao caso

O caso ilustra dois aspectos relevantes: primeiro, a responsabilização civil por agressão ainda que ocorra em contexto de lazer ou briga privada o que o Judiciário reconheceu ao condenar Dolabella. Segundo, a dificuldade de efetivar pagamento de indenizações quando há alegação de insolvência ou ausência de bens na pessoa condenada.

Já existe inclusive movimentação para que valores de outros processos ou créditos do ator sejam utilizados para saldar a dívida. 


 

Dado Dolabella concede entrevista para o Domingo Espetacular (Video: reprodução/instagram/@domingoespetacular)


Ao longo dos anos, Dado Dolabella acumulou diversas acusações e processos entre eles agressões físicas contra a atriz Luana Piovani e uma camareira em 2008.  Em 2020, o ator foi condenado a 2 anos e 4 meses de detenção em regime aberto por agressão a uma ex-namorada, segundo reportagem recente.

Ainda que algumas condenações estejam prescritas ou liquidadas, o histórico permanece associado à sua imagem pública.

Trump cobra indenização de R$ 1,2 bilhão do governo dos EUA por investigações contra ele

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está cobrando que o Departamento de Justiça o indenize em uma quantia de US$ 230 milhões (R$ 1,2 bilhão) por ter sido alvo de investigações federais no governo anterior, de Joe Biden. As ações de Trump levantam um debate sobre dilemas éticos, já que os funcionários responsáveis pela aprovação do tal pagamento foram indicados pelo próprio Trump ou aliados.

Trump apresentou duas queixas através de um processo administrativo, a primeira em 2023 e a segunda em 2024. O presidente norte-americano defende que ambas as queixas buscam o rescindir por duas investigações que violaram seus direitos, de acordo com o jornal “The New York Times”.

Denúncias contra Trump

Donald Trump afirma que foi alvo de duas investigações federais que teriam violado seus direitos e que, por isso, ele merece ser rescindido. De acordo com funcionários do Departamento de Justiça que conversaram com a Times, Trump acusa o órgão de perseguição e manipulação de documentos durante o governo Biden.


Trump pede indenização do Departamento de Justiça (Vídeo: reprodução/YouTube/@uol)

A primeira foi apresentada em 2023 e se refere à investigação sobre supostas interferências russas nas eleições presidenciais de 2016, quando Trump foi eleito presidente dos Estados Unidos.  Já a segunda denúncia, que foi apresentada no ano seguinte, Trump acusa o FBI de violar sua privacidade durante as investigações em sua residência na Flórida, um resort de Mar-a-Lago, em 2022. A investigação apreendeu mais de 20 caixas com 100 documentos confidenciais, após Trump deixar o cargo de presidente quando perdeu as eleições de 2020.

Ambas as investigações contra Trump foram encerradas após a sua volta à Casa Branca em 2025. De acordo com Trump, ele foi “prejudicado” pelas investigações e qualquer dinheiro recebido seria doado à caridade. 

Conflito ético

As ações de Trump levantam um questionamento sobre o grave conflito ético em sua gestão. Os funcionários do Departamento de Justiça que ficariam responsáveis pela decisão de aprovar ou recusar os pagamentos ao presidente norte-americano foram nomeados por ele mesmo ou por seus aliados, ou até mesmo já foram advogados de Trump antes de seu segundo mandato. 

O vice-diretor do FBI, Todd Blanche, foi um dos principais advogados de defesa criminal de Trump, e segundo as normas do Departamento de Justiça, o seu cargo o permite ser uma das duas pessoas que podem assinar o acordo. Além disso, Stanley Woodward Jr., o chefe da divisão cível do órgão, foi advogado de assessores de Trump em investigações. O processo aberto por Trump impõe desafios éticos, já que coloca em xeque o alcance do presidente e a independência dos órgãos federais.

Blake Lively processa Justin Baldoni por difamação e danos emocionais

A atriz Blake Lively abriu uma nova ação judicial em Nova York contra o diretor Justin Baldoni, solicitando uma indenização milionária. Ela afirma que o processo anterior movido por Baldoni contra ela foi injusto e abusivo, e busca reparação por prejuízos financeiros, além de danos emocionais e psicológicos. A atriz também pediu que o tribunal analise a aplicação de uma lei específica de proteção a vítimas de processos por difamação antes do julgamento, marcado para março de 2026.

O objetivo do novo processo é assegurar que Blake tenha respaldo legal adequado e que suas alegações sejam tratadas conforme a lei. A atriz pretende que o tribunal reconheça o direito de se defender sem sofrer retaliações judiciais e que considere a lei de proteção como fator determinante para garantir sua segurança jurídica.

Histórico da disputa entre Lively e Baldoni

O conflito começou em dezembro de 2024, pouco depois do lançamento do filme “É Assim Que Acaba”, baseado no livro de Colleen Hoover. Blake afirma ter sofrido assédio sexual durante as filmagens, relatando que Baldoni fazia comentários sobre sua vida íntima e sobre seu corpo, além de improvisar cenas com aproximações físicas não combinadas previamente.

Em reação às acusações, Justin Baldoni processou Blake e seu marido, Ryan Reynolds, por difamação. Ele alega que as declarações feitas pela atriz eram falsas e motivadas por interesses pessoais, tentando proteger sua reputação e impedir danos à sua carreira. O processo inicial, porém, já havia sido rejeitado em parte pelo juiz, abrindo caminho para a nova ação de Blake.

Detalhes do novo processo e pedidos da atriz

Na nova ação, Blake solicita indenização para cobrir custos com advogados e despesas legais, além de uma compensação tripla pelos danos financeiros, emocionais e psicológicos que afirma ter sofrido. Ela também pede indenização punitiva, alegando que o processo anterior de Baldoni configurou abuso do sistema judicial.


Blake exige que Justin pague indenização e custos legais após reconvenção ser rejeitada (Vídeo: Reprodução/YouTube/@enews)

O pedido da atriz é fundamentado na Lei de Proteção às Vítimas de Processos Judiciais por Difamação, sancionada em 2023 pelo governador Gavin Newsom. Essa legislação visa proteger pessoas que denunciam assédio sexual ou retaliação, permitindo que relatem suas experiências sem receio de sofrer represálias legais. Blake argumenta que a lei deve ser aplicada para garantir que vítimas de assédio possam se manifestar livremente durante processos judiciais.

Próximos passos e desdobramentos legais

O juiz responsável pelo caso, Lewis J. Liman, já havia rejeitado anteriormente o processo de Baldoni, que buscava indenização de bilhões de reais. Apesar disso, ainda não há definição sobre a aplicação da lei de proteção às vítimas neste novo processo.

Os advogados de Baldoni afirmam que a legislação limita direitos constitucionais de defesa, dificultando contestar alegações em tribunal. O julgamento está previsto para março de 2026, e o caso continua sendo acompanhado de perto, não apenas pela imprensa, mas também por especialistas em direito, devido às possíveis implicações legais para casos de difamação e proteção de denunciantes.

Defesa de Glória Pires se pronuncia após decisão trabalhista e contesta valor de condenação

A equipe jurídica da atriz Glória Pires se manifestou publicamente após a recente decisão do Tribunal Regional do Trabalho envolvendo uma ação movida por Denize de Oliveira Bandeira, que trabalhou como funcionária da artista. O pronunciamento teve como objetivo esclarecer alguns pontos que, segundo os advogados de Glória, têm sido mal interpretados ou distorcidos ao longo do processo.

Valor determinado pela justiça

De acordo com a defesa, a condenação determinada pela Justiça se refere exclusivamente ao pagamento de horas extras, no valor total de R$ 177.769,59. No entanto, os advogados ressaltam que este valor ainda pode ser revisado e possivelmente reduzido, uma vez que contestam a veracidade da carga horária alegada por Denize. A equipe está confiante de que, com a continuidade dos trâmites legais, as instâncias superiores irão reavaliar os argumentos apresentados e poderão reconhecer que não houve a quantidade de horas extraordinárias alegada na ação.


Carteira de trabalho e um malhete, representando um processo trabalhista (Foto: reprodução/X/@julio12)

Outro ponto destacado na nota da defesa diz respeito ao pedido de reconhecimento de um suposto acidente de trabalho, que foi o principal argumento da ex-funcionária no processo. Segundo os advogados, esse pedido foi negado tanto na primeira quanto na segunda instância da Justiça do Trabalho. A própria autora da ação, inclusive, teria desistido de recorrer dessa parte da decisão, o que, segundo a equipe jurídica, reforça a fragilidade das alegações feitas.

Alegações da defesa de Glória Pires

A defesa de Glória Pires também afirma que, apesar da condenação parcial, o resultado do julgamento demonstra que grande parte das reivindicações da ex-funcionária não encontrou respaldo nos fatos e nas provas apresentadas. Para eles, isso representa um reconhecimento de que a relação de trabalho foi conduzida de forma correta pela atriz e que não houve qualquer tipo de negligência ou abuso por parte dela.

Por fim, os advogados enfatizam que já tomaram medidas cabíveis para questionar judicialmente o valor estabelecido pelas horas extras e seguem confiantes de que a Justiça do Trabalho irá rever esse ponto com a devida atenção, de modo que o desfecho final reflita de forma justa e equilibrada a realidade dos fatos ocorridos.

Pablo Marçal é condenado a pagar indenização ao rapper Dexter

As polêmicas envolvendo o coach Pablo Marçal não são novidade. Em 2024, Marçal já respondia a pelo menos 21 ações na Justiça Eleitoral envolvendo seu nome, além de também já haver sido preso temporariamente em 2005 em uma investigação que apurou ações de criminosos condenados por desviar valores de contas bancárias.

Esta semana, no entanto, mais um episódio surge envolvendo seu nome. Desta vez, uma ação de direitos autorais movida pelas empresas “Atração Produções Ilimitadas Ltda” e “Atração Fonográfica Ltda”. Ambas, produtoras e detentoras dos direitos autorais sobre a obra do rapper Dexter, por conta da utilização indevida de trecho de uma das músicas compostas por ele.

“Oitavo Anjo”

Durante a campanha eleitoral de 2024, o então candidato a disputa ao cargo de Prefeito de São Paulo, Pablo Marçal utilizou indevidamente trecho da música “Oitavo Anjo” em publicação em suas redes sociais.


Dexter (Foto: reprodução/Miguel Schincariol/Getty Images embed)


O então candidato publicou um vídeo onde constava o trecho; “acharam que eu estava derrotado, quem achou estava errado”. Contudo, o uso político-eleitoral da obra não foi autorizado pelos titulares dos direitos autorais, no caso, as produtoras e o próprio rapper Dexter, que se posicionou à época dizendo não compactuar com as ideias do candidato e que estas não refletiam sua posição e opinião política.

Na publicação, o coach sincronizou a frase “achou que eu estava derrotado, achou errado” com o trecho em questão.

Indenização

Na última quarta-feira (23), a Justiça de São Paulo condenou tanto Pablo Marçal quanto o Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB) a pagarem uma indenização de R$20 mil por danos morais a Dexter e por danos materiais às produtoras que detêm os direitos autorais do artista. O valor exato por danos materiais será definido em fase de liquidação da sentença.


Pablo Marçal é condenado a pagar indenização (Foto: reprodução/X/@republiqueBRA)


A defesa de Marçal alegou que o coach e ex-candidato utilizou a música de maneira espontânea e sem objetivos comerciais, porém a Juíza Samira de Castro Lorena reconheceu a violação de direitos autorais.

“Houve inequívoca violação aos direitos de personalidade, com mácula à honra e reputação do autor da obra musical ilicitamente utilizada para fins políticos eleitorais”

Samira de Castro Lorena

As produtoras “Produções Ilimitadas Ltda” e “Atração Fonográfica Ltda” pedem indenização material de R$100 mil. O valor continua em fase de apuração. 

Justiça determina indenização a Henri Castelli por agressão sofrida em restaurante

A Justiça de São Paulo determina que Henri Castelli, de 47 anos, receba uma indenização de R$ 55 mil por danos morais e estéticos. O ator sofreu uma agressão física no final de 2020, em um restaurante de Alagoas. Inicialmente, ele havia solicitado uma indenização no valor de R$ 412 mil.

O incidente aconteceu em Barra de São Miguel, no Alagoas, em dezembro de 2020. A princípio, Castelli relatou que tinha sofrido um acidente na academia, mas depois revelou a versão completa dos fatos. Segundo o próprio ator, os agressores o atacaram covardemente enquanto ele estava com amigos.

A agressão

Segundo depoimentos e laudos da perícia, Bernardo Malta de Amorim e Guilherme Accioly Ferreira atacaram Henri Castelli com socos e chutes no rosto, sem lhe dar qualquer chance de defesa. Como resultado, o ataque causou fratura exposta na mandíbula e perda de sensibilidade do lado direito. Por consequência, sua boca precisou ser amarrada com um fio de aço até passar por uma cirurgia, em São Paulo.

De acordo com os autos do processo, mesmo após quatro anos do ocorrido, Henri Castelli ainda sofre as consequências de sua agressão. O artista relata dores que se intensificam em dias frios e mudanças de sua expressão facial, o que impacta sua imagem pública e rotina profissional. Em consequência, ele tem coberto seu rosto em eventos e aparições públicas.


Imagens de Henri Castelli no hospital para cirurgia (Foto: reprodução/Instagram/@henricastelli)


A sentença

Apesar de ter pedido um montante de R$ 412 mil de indenização por danos morais e estéticos, a juíza Luciane Cristina Silva Tavares determinou uma quantia bem abaixo do esperado pelo ator. Segundo a justificativa de Tavares, “a indenização, por um lado, [deve] ser suficiente para desestimular práticas semelhantes e, por outro, compensar a vítima pelos prejuízos decorrentes da conduta do ofensor”.

Bernardo Malta de Amorim e Guilherme Accioly Ferreira, dupla agressora, ainda podem recorrer da decisão judicial.

Justiça condena Soulja Boy por abuso sexual e agressão contra ex-assistente nos EUA

O rapper Soulja Boy, nome artístico de DeAndre Cortez Way, foi condenado em abril de 2025 por um tribunal da Califórnia, nos Estados Unidos, a pagar mais de US$ 4,25 milhões (cerca de R$ 25 milhões) em indenizações a uma ex-assistente que o acusou de abuso sexual, agressões físicas e assédio emocional. A decisão foi tomada após a ex-funcionária, identificada apenas como Jane Doe, apresentar provas de episódios violentos e traumáticos ocorridos entre 2018 e 2020. Segundo ela, o artista teria cometido os abusos durante o período em que os dois mantiveram um relacionamento profissional e pessoal.

Durante o processo, foi relatado que a vítima foi mantida trancada em um quarto sem água quente por três dias, além de ter recebido fotos íntimas não solicitadas e ser submetida a agressões constantes. Apesar da negativa do artista, que afirmou nunca ter sido criminalmente acusado, a sentença foi aplicada com base nas evidências apresentadas.

Indenização milionária é determinada por júri

A sentença contra Soulja Boy determinou que a vítima seja compensada em US$ 4 milhões por danos morais e emocionais, além de US$ 250 mil em danos punitivos. Embora as acusações de cárcere privado e ambiente de trabalho hostil tenham sido rejeitadas, o cantor foi responsabilizado por agressão, abuso sexual, assédio moral e não pagamento de salários.


Rapper Soulja Boy (Foto: reprodução/PromoWest Productions)

Ainda durante o julgamento, a defesa alegou que as denúncias teriam sido motivadas por interesses financeiros. No entanto, o júri entendeu que a narrativa da vítima estava amparada por fatos e documentos. A decisão foi vista como um passo importante na responsabilização de figuras públicas por crimes de abuso no ambiente profissional e íntimo.

Soulja Boy acumula outras acusações judiciais

Esta não é a primeira vez que o rapper Soulja Boy se envolve em problemas judiciais. Em 2023, ele foi condenado a pagar US$ 472 mil a outra ex-namorada, em um caso de sequestro. Além disso, ele ainda responde por outro processo semelhante, movido por uma terceira mulher.


Soulja Boy ostentando (Foto: reprodução/Instagram/@souljaboy)


A repercussão da nova condenação tem gerado debates nas redes sociais e na mídia internacional sobre o tratamento de casos de abuso cometidos por celebridades. A expectativa é de que o caso sirva de alerta para a importância de se ouvir e proteger vítimas em contextos de abuso de poder e violência doméstica.

Xamã terá que pagar R$ 20 mil para ex- funcionária por dívida trabalhista

Geizon Carlos da Cruz Fernandes, o Xamã, de 34 anos, foi condenado a pagar R$ 20 mil em dívidas trabalhistas a uma ex-funcionária doméstica. De acordo com as informações que foram divulgadas em primeira mão pelo o site Noticiei, o artista ainda tem o direito de interpor recurso contra a decisão. A equipe de comunicação e a defesa do ator e cantor não confirmaram a acusação.

Xamã é condenado a pagar dívida trabalhista

O namorado de Sophie Charlotte foi condenado pela Justiça trabalhista a indenizar sua ex-empregada doméstica Elenilda Gomes Estevão. A mulher trabalhou para ele sem vínculo de emprego formal entre junho e novembro de 2022. Além disso, ela alegou ter recebido apenas R$ 1.500,00 por mês, sem os tributos devidos.


Sophia Charlote e Xamã (Foto: reprodução/Instagram/@euxama)

Conforme o site de notícias, Elenilda trabalhava de segunda a sábado, das 08h às 17h, sem descanso e sem pagamento de horas extras. Sem apresentar contestação à decisão judicial, o artista foi condenado à revelia pela juíza Alessandra Jappone Rocha, que concordou com as alegações da ex-funcionária.

O rapper terá que pagar uma quantia de R$ 20.010,47 para a ex-funcionária. O montante inclui a indenização e os encargos trabalhistas devidos. O artista ainda pode recorrer da decisão, mas o caso já tem causado grande repercussão entre os fãs e na mídia.

Lamborghini de Xamã é roubada

A recuperação da Lamborghini Urus, avaliada em 4 milhões de reais, foi o foco dos holofotes nesta quinta-feira (17). O veículo havia sido roubado na Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro. No entanto, poucos têm consciência de que essa não seria a única polêmica envolvendo o cantor no momento. A informação oficial é de que o famoso enfrenta problemas judiciais.


Carro de Xamã e roubado(Foto: reprodução/Instagram /@alfinetei)

Ao perceber a movimentação dos policiais, o suspeito deixou o veículo e fugiu em uma motocicleta que estava sendo usada como apoio ao roubo. Os policiais montaram um cerco na tentativa de prender os criminosos, mas eles não foram localizados. O veículo roubado foi recuperado e encaminhado à 17⁠ª DP (São Cristóvão) para as medidas corretivas necessárias. O veículo, um Urus, está avaliado em 4 milhões de reais.

Mãe de Davi Brito critica Mani Rego e comenta pedido de união estável

Na quinta-feira (17), durante o podcast “PodZé”, Mãe de Davi Brito causou discórdia ao expressar sua opinião sobre a atitude e apontar o que Davi teria feito. Elisângela ainda explicou o motivo pelo qual o filho teria terminado com Mani e se emocionou ao falar dos ataques que a família sofreu.

Polêmica envolve mãe de Davi Brito e Mani Rego

Elisângela respondeu ao podcast PodZé, questionando a legitimidade da união estável que Mani alega ter com seu filho. De acordo com ela, a relação entre os dois não teria as características necessárias para o reconhecimento. Davi é generoso e, se não houvesse acontecido nada, ele mesmo daria dinheiro para ela. No entanto, ela tornou-se pública, graças ao nome do meu filho.

A mãe de Davi alega que Mani está tentando, de toda forma, fazer com que Davi Brito divida o valor de R$ 2,92 milhões que ganhou no reality show da Globo. Ela apontou que Davi sempre trabalhou e obteve o seu sustento próprio, sendo, portanto, inadmissível dividir qualquer quantia com a ex, após ela se tornar famosa.


Elisangela Brito na entrevista no podcast PoDZé(Reprodução/Instagram /@/bnews_oficial)

Adicionalmente, Elisângela responsabiliza Mani pelas críticas que a família tem sofrido nas mídias sociais e sugeriu que o término do relacionamento entre eles se deve à mudança de comportamento de Davi, após sua saída do reality show.

Segundo Elisângela, ao ver as imagens dela no Instagram, rezava a Deus para que Ele fizesse a justiça.” Eu penso que tudo o que estamos enfrentando agora é causado por ela. Davi não queria terminar com ela, mas, ao encontrar algo diferente depois de deixar o BBB, a relação se desfez”, concluiu.

Mani Rego solicita indenização de R$ 500 mil a Davi Brito

Além do reconhecimento da união estável, a cozinheira requer uma compensação de cerca de R$ 450 mil, ou cerca de 16% do prêmio de R$ 2,92 milhões que Davi Brito recebeu, ao vencer o reality show da emissora Globo.


Elisangela Brito na entrevista no podcast PodZé(Reprodução/Instagram /@/bnews_oficial)

A informação sobre indenização foi divulgada pelo jornal Extra na última terça-feira (15) e sugere que a clausula sobre o prêmio seja retirado do processo, uma vez que eles não estão mais juntos durante todo o programa que Davi participou.