Neymar Jr. passa por cirurgia no joelho com bom índice de recuperação, informa o Santos

Nesta segunda-feira (22), o Santos divulgou uma nota explicando que seu camisa 10, Neymar Jr., passou por uma operação no Hospital Mater Dei Nova Lima, em Minas Gerais. O Dr. Rodrigo Lasmar, que também é médico da Seleção Brasileira, e sua equipe realizaram uma artroscopia para o tratamento de uma lesão no menisco medial, no joelho esquerdo do camisa 10 do Santos.  

O Santos informou que a cirurgia foi um sucesso e o atleta passa bem. O jogador terá alta no início da tarde desta segunda-feira (22) e já iniciará seu processo de reabilitação, que será coordenado pelo seu fisioterapeuta pessoal, Rafael Martini

Neymar Jr. e expectativas para recuperação

A artroscopia à qual o craque da Vila foi submetido teve como objetivo o tratamento de uma lesão no menisco medial, no joelho esquerdo. Geralmente, a recuperação leva cerca de um mês.

Neymar Jr. deve renovar com o Santos no início do próximo ano, em 2026. O craque da Vila Belmiro tem grandes expectativas de participar da Copa do Mundo, e ele, com seu staff, acredita que o melhor caminho é uma grande primeira metade de temporada no Brasil.


Santos F.C se pronuncia sobre a atual situação de Neymar Jr. (Foto: reprodução/Instagram/@santosfc)


O camisa 10 se lesionou na 34ª rodada do Campeonato Brasileiro, na partida contra o Mirassol. O Santos brigava contra o rebaixamento, e Neymar precisou jogar com dores. Ainda assim, o craque foi fundamental para a permanência do clube na primeira divisão, que terminou em 12º lugar, além de ajudar a classificar o time para a Copa Sul-Americana.

O craque do Peixe teve uma temporada marcada por diversas lesões, ficando afastado em muitos jogos. No total, Neymar Jr. marcou onze gols e contribuiu com quatro assistências em vinte e oito jogos na temporada.

Santos em 2025 e expectativas para 2026

O Santos está confiante na renovação com seu camisa 10 até o final de 2026. A temporada do Peixe começou bem no Campeonato Paulista, chegando até a semifinal, mas acabou sendo derrotado pelo time que acabou sendo campeão, o Corinthians.

Na Copa do Brasil, o Santos foi eliminado na terceira fase, perdendo nos pênaltis para o CRB, o que acabou sendo ruim para as pretensões do clube. No Campeonato Brasileiro, o clube terminou na 12ª colocação. A equipe brigou a temporada inteira contra o rebaixamento, e terminar nessa posição foi considerado bom, tanto por escapar do rebaixamento quanto por garantir a classificação para a Copa Sul-Americana de 2026.


Time no Santos na última rodada do Brasileirão 2025 (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Ricardo Moreira)


Para concluir, Neymar Jr. e o Santos devem renovar o contrato nas próximas semanas. As expectativas do time da Vila são de ter uma temporada em que não precise brigar na parte de baixo da tabela do Brasileirão. O Peixe pretende ir ao mercado contratar outras peças, a fim de ajudar seu craque e reforçar o time comandado pelo argentino Juan Pablo Vojvoda.

Enquanto isso, o camisa 10 espera se recuperar plenamente, evitar novas lesões e fazer uma grande primeira metade de temporada, assim, aumentando suas chances de ser convocado para mais uma Copa do Mundo.

Ainda não há uma data definida para a reapresentação dos atletas, mas sabe-se que o Paulistão 2026 começa no dia 10 de janeiro.

Éder Militão sofre lesão que o deixa fora dos jogos do Real Madrid por 4 meses

No domingo (7), o Real Madrid perdeu em seu estádio, o Bernabéu, por 0 a 2 para o Celta de Vigo. Além da derrota, o time merengue viu o zagueiro brasileiro e titular da equipe, Éder Militão, sofrer uma lesão grave. O clube anunciou que Militão sofreu uma ruptura no músculo bíceps femoral da perna esquerda, com danos no tendão, o que deve afastar o jogador dos gramados por cerca de quatro meses.

A partida foi válida pelo Campeonato Espanhol, a LaLiga. Era a 16ª rodada, e a derrota foi dura para o Los Blancos. O Real Madrid, que briga pelo título, permanece na 2ª colocação, com 36 pontos, e vê o rival Barcelona, líder da competição com 40 pontos, abrir uma vantagem de quatro pontos.

Lesão de Éder Militão

Éder Militão precisou deixar o campo após sentir fortes dores, aos 24 minutos do primeiro tempo da partida contra o Celta de Vigo. O técnico Xavi Alonso colocou o zagueiro alemão Rüdiger em seu lugar. Ainda assim, o time merengue acabou derrotado por 2 a 0 e sentiu bastante a ausência do zagueiro brasileiro.


 

Informações médicas do Real Madrid sobre o zagueiro Éder Militão (Mídia: reprodução/X/@realmadrid)


Após a partida, o departamento de serviços médicos do Real Madrid realizou exames em Éder Militão e constatou a ruptura no músculo bíceps femoral da perna esquerda, com danos no tendão. A previsão é que o zagueiro brasileiro volte a jogar e esteja em plenas condições físicas somente em abril de 2026.

Com isso, Militão deve perder o restante da temporada do Real Madrid. Além de ser peça fundamental para o seu clube, o zagueiro também é um dos nomes importantes da Seleção Brasileira, comandada por Carlo Ancelotti. Nela, Éder Militão pode atuar tanto como zagueiro quanto como um possível lateral direito mais defensivo.

A principal preocupação da Seleção é em relação à Copa do Mundo de 2026, que tem início em junho, cerca de um mês após a previsão de recuperação do jogador.

Histórico de lesões do Éder Militão no Real Madrid 

Grande parte da mídia e dos torcedores concordam que Éder Militão, quando está saudável, é um dos melhores zagueiros do Real Madrid e, sem dúvidas, titular da equipe na posição. No entanto, desde a sua chegada ao clube merengue, em 2019, o zagueiro sofre com algumas lesões. Em setembro de 2020, Militão apresentou problemas físicos e ficou afastado por cerca de um mês. No mesmo ano, acabou contraindo o vírus da Covid-19 e permaneceu fora por mais 15 dias.

Em 2021, sofreu um desconforto físico que o afastou dos gramados por aproximadamente três semanas. Já em 2022, teve uma lesão na coxa, ficando fora por cerca de 10 dias.


Post do Éder Militão fazendo gol pelo Real Madrid (Vídeo: Reprodução/Instagram/@edermilitao)


Em fevereiro de 2023, Militão sofreu uma lesão muscular leve que o tirou dos gramados por uma semana — até então, suas lesões eram consideradas leves ou moderadas. Porém, em agosto do mesmo ano, sofreu uma ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho esquerdo, uma lesão grave que o deixou fora por sete meses.

Em 2024, após voltar, teve alguns problemas musculares que o afastaram por aproximadamente 17 dias. No final do ano, entretanto, sofreu outra grave lesão: ruptura do ligamento cruzado anterior (LCA) do joelho direito, associada a lesão de menisco. Militão ficou cerca de oito meses sem jogar, se recuperando. Seguinte ao retorno, ele acabou sofrendo mais uma lesão grave, que pode afetar seu futuro — tanto para disputar a Copa do Mundo com a Seleção Brasileira quanto para manter sua condição de titular como zagueiro do Real Madrid.

Brasil conhece o caminho na Copa de 2026 após sorteio em Washington

A Seleção Brasileira já sabe como será sua rota inicial na Copa do Mundo de 2026. O sorteio realizado em Washington, na tarde desta sexta-feira, definiu os 12 grupos da primeira fase e estabeleceu toda a logística dos compromissos de Carlo Ancelotti e seus atletas. Além da ordem e das datas das partidas, o evento também apontou onde o Brasil atuará e quais seleções podem aparecer pelo caminho nas etapas decisivas da competição.

No grupo C, o Brasil terá uma combinação de adversários que mistura força, peculiaridade e periculosidade. A estreia será contra o Marrocos, seguido por um confronto diante do Haiti e um encerramento diante da Escócia. Embora a comissão técnica desejasse atuar na costa oeste, a equipe ficará concentrada na região leste dos Estados Unidos, o que altera parte do planejamento inicial, sobretudo no que diz respeito a logística e deslocamentos.

Ajustes de rota: Brasil inicia campanha na costa leste

Os compromissos da fase de grupos confirmaram um cenário diferente do esperado pela comissão técnica. A estreia, marcada para 13 de junho, está prevista para Boston ou Nova York, cidades que já receberam grandes eventos internacionais e experimentarão forte presença de torcedores brasileiros. Seis dias depois, o duelo diante do Haiti será disputado em Boston ou na Filadélfia, mantendo o Brasil no mesmo eixo geográfico e reduzindo a necessidade de longos deslocamentos entre as primeiras rodadas.

O encerramento da fase de grupos, contra a Escócia no dia 24, está programado para Atlanta ou Miami. Ambas oferecem clima mais quente e alto índice de umidade, o que pode influenciar no desempenho físico, especialmente para equipes que atuaram em regiões mais frias no início do torneio. Para Ancelotti, o desafio será equilibrar a intensidade do elenco com as mudanças climáticas previstas ao longo da primeira fase.


Grupo definido do Brasil  para o Mundial (Foto: reprodução/Instagram/@tntsportsbr)


Caminhos possíveis: cenários para o mata-mata

A projeção para o mata-mata revela duelos que podem ser decisivos na caminhada brasileira. Se a Seleção avançar como líder do grupo C, enfrentará o segundo colocado do grupo F — formado por Holanda, Japão, Tunísia e uma seleção europeia que virá da repescagem. Esse compromisso ocorrerá no dia 29 de junho, em Houston. O confronto é considerado de alta dificuldade, principalmente pela presença de seleções com estilos contrastantes e reconhecida organização tática.

Caso o Brasil avance em segundo lugar, a Seleção terá pela frente o líder do grupo F, em partida que será disputada em Monterrey, no México. A mudança de país e o clima mais quente em altitude podem representar um desafio extra, exigindo adaptação rápida. Em ambos os cenários, o Brasil terá pouco tempo para ajustar estratégias, já que os confrontos da primeira fase estarão distribuídos em apenas 11 dias.

Se confirmar a classificação às oitavas, o calendário de cruzamentos também oferece possibilidades interessantes. Avançando como líder e superando os 16 avos de final, o Brasil entrará em campo no dia 5 de julho, um domingo, para enfrentar o vencedor do duelo entre os vice-líderes dos grupos E e I. Nesse cenário, seleções como Alemanha, França, Equador e Noruega podem surgir no caminho, desenhando um confronto de altíssimo nível técnico já nas oitavas de final.

Em caso de segundo lugar na fase inicial, o adversário das oitavas sairá do embate entre os vice-líderes dos grupos A e B. Isso amplia o leque de possibilidades, trazendo nomes como México, Suíça, Coreia do Sul, Canadá, Itália ou Dinamarca — dependendo da repescagem. Para Ancelotti, cada rota possui desafios específicos, e o desempenho na fase de grupos será determinante para moldar a jornada brasileira no torneio.


Todos os grupos definidos (Foto: reprodução/Instagram/@tntsportsbr)


Confrontos de peso: possíveis duelos com Inglaterra e Argentina

Para as quartas de final, um possível Brasil x Inglaterra aparece como um dos grandes encontros projetados pelo chaveamento. Se as duas seleções confirmarem o favoritismo e liderarem seus grupos, o duelo ocorreria no dia 11 de julho, em Miami, prometendo ser um dos jogos mais midiáticos da competição. O histórico equilibrado entre as equipes adicionaria tempero ao confronto, que colocaria frente a frente dois dos elencos mais valiosos do Mundial.

Nas semifinais, outro clássico pode tomar forma: Brasil x Argentina. Para que isso aconteça, ambas as seleções precisariam avançar em primeiro ou segundo lugar em suas respectivas chaves, mantendo campanhas paralelas até o encontro. No entanto, se uma liderar e a outra terminar a fase inicial na vice-liderança, o duelo só aconteceria em uma eventual final.

A separação definida pelo ranking da Fifa ainda impede que Brasil enfrente França ou Espanha antes da decisão. Assim, qualquer encontro com essas potências só seria possível na grande final, caso ambos avancem como líderes das suas chaves e superem suas rotas no mata-mata.

Com o caminho oficialmente traçado, a Seleção Brasileira inicia sua preparação com o objetivo de transformar projeções em realidade. O sorteio definiu adversários, datas e regiões, mas o percurso dentro das quatro linhas seguirá dependendo da consistência, da adaptação e da capacidade de decisão de um elenco que chega aos Estados Unidos sob grandes expectativas.

Fifa propõe mudanças no uso do VAR para Copa do Mundo

No dia 28 de outubro, houve uma reunião virtual presidida por Noel Mooney, Diretor Executivo da Associação de Futebol do País de Gales, com a participação da Fifa. A International Football Association Board (IFAB), que é o órgão internacional responsável por definir as regras do futebol, contou com a presença de seus painéis consultivos permanentes — o Football Advisory Panel (FAP) e o Technical Advisory Panel (TAP) — que atuam como consultorias globais para a IFAB. Durante o encontro, foram discutidas algumas possíveis mudanças para os próximos anos.

Entre as possíveis mudanças, a Fifa discutiu sobre o uso do VAR em escanteios marcados incorretamente, permitindo que eles possam ser revisados pelo árbitro de vídeo e ajustados da forma correta. A Fifa gostaria que a mudança da regra já possa ser aplicada no próximo mundial do ano que vem.

Mudanças propostas pela Fifa

Além da proposta pela mudança do uso do VAR em possíveis escanteios errados, a Fifa propôs que fosse discutido se o uso do árbitro de vídeo (VAR) deveria possibilitar a intervenção do VAR quando um segundo cartão amarelo fosse aplicado incorretamente. Essa sugestão, de acordo com “The Telegraph” (jornal inglês), é menos provável de ser aprovada por ser considerada subjetiva.


Postagem do Presidente da Fifa, Gianni Infantino, sobre o sorteio da Copa do Mundo (Mídia: reprodução/Instagram/@gianni_infantino)


Outra ideia — que alguns dizem ser um pouco mais radical — também chegou a ser debatida. Seria uma nova regra para o momento da cobrança de pênalti: caso o goleiro defenda, a bola não poderia ser chutada pelo atacante novamente, ou seja, sem possibilidade de rebotes durante a partida, o que hoje é permitido no rebote para fazer gol, já no momento que a partida vai para a disputa de pênaltis isso não é possível. Entretanto, essa sugestão já foi descartada pelos painéis consultivos permanentes (FAP-TAP).

Mudanças vistas como pela IFAB

Nesta mesma reunião, a International Football Association Board (IFAB) também discutiu mudanças consideradas positivas para o aumento do ritmo das partidas e para a redução nas tentativas de perturbá-la, ou seja, — “o famoso ganhar tempo”. Entre essas mudanças está a proposta de que os goleiros segurem a bola por no máximo oito segundos. Durante esse tempo, haveria uma contagem regressiva, que se torna visual a partir dos cinco segundos pelo árbitro, e, caso o goleiro não solte a bola, será concedido ao outro time uma cobrança de escanteio.


Sede da Fifa em Zurique, Suíça (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Jetlinerimages)


Outra mudança bem vista pela IFAB foi a decisão de que somente o capitão do time fale com o árbitro, ajudando a fomentar interações mais respeitosas entre árbitros e jogadores, ao mesmo tempo em que melhora o ritmo e a imagem geral do jogo. As sugestões mencionadas anteriormente, que ainda serão mais debatidas para uma eventual implementação, só ocorrerão no dia 20 de janeiro de 2026, durante a reunião de negócios do IFAB. Portanto, essas pautas serão definidas para votação na reunião anual do órgão, no dia 28 de fevereiro de 2026.

Brasil fecha 2025 com empate sem brilho contra a Tunísia em último teste antes da Copa

O Brasil encerrou o ano de 2025 sem vitória no último amistoso antes da reta final de preparação para a Copa do Mundo de 2026. Na tarde desta terça-feira (18), a equipe de Carlo Ancelotti empatou por 1 a 1 com a Tunísia no Estádio Decathlon, em Lille, na França. A partida, marcada pela instabilidade defensiva e pela falta de criatividade no meio-campo, deixou a torcida com mais perguntas do que respostas a poucos meses do Mundial, que será disputado nos Estados Unidos, México e Canadá.

Mesmo repetindo a escalação utilizada na vitória sobre Senegal, Ancelotti viu um Brasil menos agressivo e com dificuldades para furar a marcação adversária. O único desfalque da equipe foi Gabriel Magalhães, substituído por Éder Militão, que atuou mais centralizado. Wesley, lateral da Roma, ganhou oportunidade como titular, mas acabou envolvido no lance que originou o gol tunisiano. Apesar do volume de jogo — superior em posse e número de passes — a Seleção não transformou o domínio em oportunidades claras, desperdiçando inclusive um pênalti no segundo tempo.

Brasil domina posse, mas sofre com lentidão e falhas individuais

O primeiro tempo do amistoso escancarou a dificuldade brasileira em transformar posse em eficiência. Embora o Brasil tenha controlado as ações, com 64% de posse de bola contra 36% da Tunísia, o ritmo lento e a falta de infiltrações deixaram o ataque previsível. A Seleção precisou recorrer a chutes de média distância, quase sempre sem ameaça real ao goleiro tunisiano.

A Tunísia, por sua vez, explorou com inteligência os contra-ataques, especialmente pelo lado esquerdo, com Abdi. Foi justamente por esse setor que surgiu o gol adversário. Aos 22 minutos, Wesley perdeu a disputa e permitiu que o lateral tunisiano avançasse com liberdade para cruzar. Na área, Mastouri dominou com categoria e finalizou na saída de Bento, abrindo o placar em Lille.

Em desvantagem, o Brasil seguiu com dificuldade de acelerar as jogadas. No entanto, encontrou o empate nos minutos finais da primeira etapa. Aos 42, após revisão do VAR, o árbitro assinalou pênalti por toque de mão de Bronn. Estêvão, em grande fase, cobrou com precisão e recolocou a Seleção no jogo. O time encerrou o primeiro tempo com 269 passes trocados, além de 88% de acerto — números altos, mas pouco refletidos em chances reais de perigo.

Apesar da igualdade, o desempenho coletivo estava longe do ideal. O meio-campo apresentou lentidão, e a transição ofensiva mostrou-se pouco coordenada. A Tunísia, mesmo recuada, manteve-se ameaçadora nos contra-ataques, aproveitando cada erro individual brasileiro.


Brasil fica no empate com a Tunísia no frio da ciade de Lille (Vídeo: reprodução/YouTube/geTV)


Segundo tempo tem mudanças, pênalti perdido e pouca evolução

Na volta do intervalo, Ancelotti promoveu duas alterações imediatas: Danilo e Vitor Roque entraram para tentar dinamizar o jogo. As mudanças, porém, não surtiram o efeito esperado. O Brasil manteve a posse de bola, mas seguiu sem agressividade, esbarrando na organização defensiva da Tunísia.

Vitor Roque protagonizou um dos lances mais importantes da etapa final ao pressionar Sassi dentro da área e sofrer pênalti, aos 32 minutos. A chance de virar parecia clara, mas a decisão de Ancelotti surpreendeu: Lucas Paquetá, e não Estêvão, assumiu a cobrança. O meia bateu forte demais e mandou por cima do travessão, desperdiçando a melhor oportunidade brasileira no jogo.

Após o erro, o Brasil tentou acelerar as jogadas, mas continuou esbarrando na compactação tunisiana. A equipe africana, firme na marcação e consciente taticamente, segurou o empate até o apito final. O resultado premiou a disciplina da Tunísia e expôs as limitações brasileiras no último compromisso antes da virada do ano.

O desempenho preocupa pela falta de intensidade e pela baixa capacidade de criação. Mesmo com amplo domínio territorial, faltou objetividade, triangulações rápidas e maior presença ofensiva. A equipe mostrou dependência dos lances individuais e fragilidade nas transições defensivas, além de desperdiçar chances fundamentais.


Brasil e Tunísia emparam no último amistoso do ano (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Sameer Al-Doumy)


Desafios pela frente antes da Copa de 2026

O empate em Lille deixa a Seleção com lições importantes para o ano que antecede o Mundial. Com um elenco talentoso, mas ainda em busca de identidade consolidada sob o comando de Carlo Ancelotti, o time precisará ajustar setores-chave — especialmente a criação e a recomposição defensiva.

O técnico italiano, conhecido pela gestão de grandes grupos, terá de trabalhar para alinhar intensidade, variações táticas e maior conexão entre os setores. O rendimento mostrado contra a Tunísia reforça a necessidade de equilíbrio entre posse de bola e eficiência, especialmente em jogos contra adversários que apostam na transição rápida.

Apesar do tropeço, o ano termina com observações importantes, novos nomes ganhando espaço e tempo para ajustes. Restam meses cruciais até o início da Copa do Mundo, e o Brasil sabe que precisará evoluir para chegar competitivo ao maior palco do futebol mundial.

Carlos Ancelotti vai fazer testes no ataque da seleção brasileira contra a Tunísia

Em entrevista nesta segunda-feira (17), o treinador da seleção brasileira de futebol masculino, Carlos Ancelotti, afirmou já ter um sistema e a base do time que imagina que vá para a Copa do Mundo de 2026 – que será nos Estados Unidos, México e Canadá. Porém, deixou claro que ainda vai fazer testes e ver como cada jogador responde, principalmente no setor de ataque.

Nesta Data FIFA, a seleção brasileira já enfrentou Senegal no estádio Emirates Stadium, em Londres, na Inglaterra, e venceu por 2 a 0, com gols de Estêvão e Casemiro. E enfrenta, como último compromisso do time comandado por Ancelotti esse ano, a seleção da Tunísia, na terça-feira (18), às 16h30 (horário de Brasília), no estádio Decathlon Stadium, em Lille, na França.

O italiano afirmou ter uma boa base de quem pretende levar para a Copa do Mundo, mas que o ataque da seleção está aberto a disputas para possíveis suplentes.

Ataque de Carlos Ancelotti

Carlos Ancelotti, desde que chegou ao comando da seleção brasileira, testou 45 jogadores. E, desses testados, alguns já viraram jogadores de confiança do treinador, fazendo parte essencial da estrutura de jogo que ele pensa para sua seleção, como, por exemplo, no meio de campo, o volante Casemiro, sendo capitão e peça fundamental para seu esquema.

Já no ataque, vemos uma grande concorrência; porém, com um esquema de jogo que o treinador italiano adotou com quatro atacantes, é possível aproveitar ao máximo o que a seleção tem de bom.


Entrevista coletiva de Carlos Ancelotti em pré-jogo contra a Tunísia (Vídeo: Reprodução/Youtube/@Confederação Brasileira de Futebol)


O ataque da seleção treinada pelo italiano soma, em sete jogos, treze gols. Para ter um bom desempenho como esse, é necessário ter bons atacantes. E, portanto, temos o artilheiro da era Ancelotti, o Estêvão, com quatro gols, depois temos Vinícius Jr. e Rodrygo, com dois gols cada um. Esses jogadores já estão na frente dos outros, com as suas vagas praticamente garantidas para a Copa do Mundo de 2026.

Além deles, temos Matheus Cunha e Raphinha como indicados para serem convocados para a Copa. Matheus, que joga como um “falso” nove, consegue ajudar muito na pressão ofensiva, sendo muito importante para o estilo de jogo da seleção. Já Raphinha “briga” pela quarta vaga como titular com Rodrygo.

Para possíveis suplentes, ainda existem algumas vagas; nelas, brigam hoje João Pedro, Richarlison, Luiz Henrique e Vitor Roque, que foi citado pelo Ancelotti, onde possivelmente receberia uma oportunidade de jogar contra a Tunísia.

Possíveis nomes para o ataque da seleção para Copa do Mundo

Os nomes mais fortes cotados para ir para a Copa do Mundo como titulares são: Estêvão, pelo ótimo momento que vive e o que ainda tem a evoluir para o próximo ano; e Vini Jr., que foi o The Best em 2024 e segue sendo fundamental para a seleção. Além deles, Ancelotti comentou muito sobre a importância de Matheus Cunha, sendo seu provável camisa 9, porque ele ajuda na saída de bola entre o meio e o atacante e isso abre espaço para os outros atacantes brilharem.

Brigando pela quarta vaga de titular, temos Rodrygo, que vem sendo decisivo pelo Real Madrid nas últimas temporadas, e Raphinha, que também tem sido decisivo para as boas campanhas do Barcelona nos últimos anos.


Post sobre último treino da seleção brasileira antes do jogo contra a Tunísia (Foto: reprodução/Instagram/@brasil)


Gabriel Martinelli e Luiz Henrique estão bem cotados, disputando uma vaga de suplente. Além disso, com Matheus Cunha praticamente garantido como titular, João Pedro surge como principal substituto, tendo características parecidas, entretanto, ao mesmo tempo, sendo jogadores de chegadas ao ataque de forma diferente. Sobrando uma “briga” para outros possíveis camisas 9 pela terceira vaga, nela está Richarlison, jogador de confiança de Carlos Ancelotti, que o comandou no Everton da Inglaterra.

O Vitor Roque, que vive ótimo momento no Palmeiras, vem brigando por títulos nesta temporada. Kaio Jorge, que está tendo uma das melhores temporadas da sua carreira, está brigando pela artilharia do Campeonato Brasileiro, jogando pelo Cruzeiro. E Pedro, que mesmo com a atual lesão, sempre que saudável, é um dos melhores camisas 9 que temos jogando em território nacional.

A seleção brasileira enfrenta a Tunísia nesta terça-feira (18), às 16:30h (Horário de Brasília), no estádio Decathlon Stadium, em Lille, na França, sendo o último amistoso e testes do treinador da seleção brasileira neste ano de 2025.

Brasil supera Senegal em amistoso e confirma bom momento sob comando de Ancelotti

O Brasil encontrou no amistoso contra Senegal, neste sábado, no Emirates Stadium, seu teste mais exigente desde a chegada de Carlo Ancelotti. Com postura firme, ótima organização e intensidade acima da média, a equipe brasileira construiu uma vitória por 2 a 0 que reforça o clima de evolução sob o comando do treinador italiano. O resultado também marcou o primeiro triunfo da Seleção sobre os senegaleses na história, após três confrontos.

O desempenho no primeiro tempo foi determinante. A Seleção controlou o ritmo, pressionou a saída rival e criou diversas ocasiões. Estêvão abriu o placar aos 28 minutos com frieza e precisão, enquanto Casemiro ampliou aos 35, aproveitando a superioridade brasileira no meio-campo. A equipe não apenas marcou dois gols como impediu que Senegal oferecesse perigo real na etapa inicial.

Domínio inicial e controle tático

A atuação brasileira foi marcada por equilíbrio entre os setores, algo que Ancelotti vem buscando desde sua estreia. A defesa se mostrou segura, o meio-campo articulado e o ataque eficiente. Mesmo diante de um adversário físico e veloz, o Brasil conseguiu neutralizar ações ofensivas senegalesas e respondeu com jogadas rápidas e bem trabalhadas.


Melhores momentos da vitória brasileira em Londres (Vídeo: reprodução/YouTube/geTV)


Após o intervalo, o cenário mudou um pouco. Senegal ajustou a marcação e passou a disputar mais espaço, deixando o duelo mais equilibrado. Ainda assim, as oportunidades de gol foram escassas para ambos os lados, e o Brasil conseguiu administrar o placar sem maiores sustos. A consistência defensiva, inclusive, foi um dos pontos mais elogiados após o apito final.

Um momento de preocupação aconteceu aos 17 minutos do segundo tempo, quando Gabriel Magalhães precisou ser substituído após sentir o músculo adutor da coxa direita. Apesar do incômodo, o zagueiro deixou o gramado caminhando. A CBF informou que ele iniciou tratamento imediatamente e será reavaliado neste domingo para saber se terá condições de seguir com o grupo.


Brasil e Senegal fizeram um partida pegada do começoao fim (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Ryan Pierse)


Último compromisso de 2025 será contra a Tunísia

Com a vitória, a Seleção Brasileira chega ao último compromisso do ano em clima de confiança. O duelo contra a Tunísia está marcado para terça-feira, às 16h30 (horário de Brasília), no estádio Decathlon, em Lille, França. A expectativa é que Ancelotti mantenha a base da equipe, mas também faça observações pontuais para fechar a temporada avaliando alternativas e consolidando ideias.

O amistoso final será mais uma oportunidade para o grupo mostrar solidez e encerrar 2025 com percepção positiva do trabalho. A evolução tática, o bom rendimento individual e a competitividade apresentada até agora indicam que o ciclo sob Ancelotti começa a ganhar forma — e a vitória sobre Senegal reforça essa tendência.

UEFA cogita mudança de formato das eliminatórias europeias por conta de baixo público

Na última segunda-feira (10), foi publicada uma reportagem sobre uma possível mudança de formato das eliminatórias europeias, muito por conta do esvaziamento de audiência sentida pelos canais de TV do torneio atual.

Em outubro de 2025, Aleksander Ceferin, presidente da UEFA, comentou que uma mudança no formato das Eliminatórias da Europa não estaria descartada. Durante o “Football Summit”, o presidente da UEFA revelou que a entidade pensava em um formato mais interessante e ainda falou nas possibilidades de o Comitê Executivo da UEFA organizar esse novo formato, sempre lembrando que a Fifa precisa autorizar.

Novo formato das eliminatórias europeias

Como dito anteriormente, um grupo de pessoas, comandado por Philippe Diallo, atual presidente da Federação Francesa de Futebol e membro do Comitê Executivo da UEFA, está encarregado de apresentar essa possível nova proposta, que iria mudar o formato atual das eliminatórias europeias, deixando-o mais “vendável” e interessante para o público assistir. Entretanto, como comentado anteriormente, toda mudança de regulamento passa pela aprovação da FIFA


Símbolo da UEFA (Foto: reprodução/Instagram/@Uefa)


 

O regulamento das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026 prevê que as competições que precedem a Copa do Mundo são organizadas pela FIFA em parceria com outras confederações, como, por exemplo, as eliminatórias europeias pela UEFA (União das Associações Europeias de Futebol). No continente das Américas, temos a Concacaf (Confederação das Associações de Futebol da América do Norte, Central e Caribe), que abrange as Américas do Norte, Central, Caribe e três entidades da América do Sul: as nações independentes da Guiana e do Suriname, e a Guiana Francesa. Na América do Sul, é a Conmebol (Confederação Sul-Americana de Futebol).

Também temos a OFC (Confederação de Futebol da Oceania), a CAF (Confederação Africana de Futebol) e a AFC (Confederação Asiática de Futebol). Portanto, as confederações formatam o torneio, mas ele é oficialmente organizado e comandado pela FIFA, sempre dependendo da aprovação dela para qualquer mudança.

Opiniões sobre possível mudança de formato

O jornalista francês Eric Frosio, do jornal L’Équipe, da França, é um pouco mais otimista com as mudanças. Ele comentou sobre o assunto e afirmou que, no atual formato, alguns jogos sofrem com pouco interesse dos telespectadores. Eric cita a França como exemplo e diz que o jogo contra a Islândia teve somente 4,6 milhões de pessoas assistindo, o que é um número baixo. Já contra o Azerbaijão, foram 4,7 milhões, continuando a ser um número muito baixo.

Portanto, esses números demonstram que há público, mas, se houver qualquer outra coisa melhor para fazer, eles deixam de assistir aos jogos. Com isso, um novo formato seria necessário, já que praticamente todas as grandes seleções vão para a Copa do Mundo. Ele também afirmou que poderia ser algo parecido com o que ocorreu com a Champions League, que mudou seu formato e ficou mais interessante.


Como funciona o novo formato da Champions League (Vídeo: reprodução/Youtube/@TNTSportsBR)


O jornalista José Félix Díaz, do jornal “As”, da Espanha, é um pouco mais conservador quanto à mudança de formato. Ele comentou que acha muito difícil ver alterações no formato, porque há uma diferença enorme entre as seleções, na opinião de José. É raro que uma seleção de história, como aconteceu com a Itália, fique de fora de uma Copa do Mundo, ainda mais considerando que foram incluídas mais vagas.

Félix diz que não há emoção, mas acredita ser necessário realizar essas partidas, mesmo que, como dito anteriormente, dificilmente alguma seleção de ponta fique de fora da Copa do Mundo. Portanto, a verdade é que esse assunto gera muitos debates; porém, são realmente necessárias certas mudanças para tornar mais interessantes essas competições eliminatórias, porque, com tantas vagas, até quando algumas seleções históricas não jogam bem, ainda têm muitas chances de ir para a Copa do Mundo.

Copa do Mundo 2026: Adidas apresenta as camisetas das seleções

Nesta quarta-feira (5), a Adidas revelou nas redes sociais as camisetas que as 22 seleções usarão na Copa do Mundo de 2026. O torneio será realizado nos Estados Unidos, México e Canadá, de 11 de junho a 19 de julho.

Sobre as coleções

As novas camisetas trazem os elementos característicos de cada seleção, incorporando as icônicas três listras da Adidas nos ombros. Entre as federações que fazem parte dessa coleção estão Japão, Alemanha e a atual campeã, Argentina, cada uma com um design único que reflete sua identidade futebolística e cultural.

Thomas Mace, VP de Design da Adidas Futebol, compartilhou sua visão sobre o processo criativo: “Desenhar nossa coleção de uniformes para a Copa do Mundo FIFA 2026 foi uma oportunidade de honrar a identidade única de cada país, enquanto impulsionamos os limites da inovação e do desempenho.”


Camisetas das seleções para a Copa do Mundo de 2026 (Foto: reprodução/Instagram/@adidasbrasil)


Os uniformes são confeccionados com materiais inovadores, como o CLIMACOOL+, que proporciona rápida absorção do suor, garantindo conforto mesmo nos dias mais quentes no México. Além disso, os uniformes têm elasticidade para oferecer maior liberdade de movimento aos jogadores durante as partidas.

No pacote das novidades, a Adidas também é responsável pela bola oficial da Copa do Mundo, chamada Trionda. Com um design que combina as cores verde, branco, vermelho e azul, a bola simboliza as cores dos países-sede do torneio.


Trionda, bola oficial da Copa do Mundo de 2026 (Foto: reprodução/Instagram/@adidasbrasil)


Tanto a camiseta quanto a bola já estão disponíveis para compra no site oficial da Adidas. Na aquisição da Trionda, a marca, em parceria com a Common Goal, doará parte das vendas para apoiar comunidades locais que promovem a inclusão por meio do trabalho em equipe, uma iniciativa social que vai além dos preparativos para a Copa.

Copa do Mundo 2026

Pela primeira vez na história do torneio, a Copa do Mundo será disputada em três países diferentes: Estados Unidos, México e Canadá. As partidas serão realizadas em 16 cidades, distribuídas entre os três países.

A edição de 2026 contará com 48 seleções, ampliando o número de participantes em relação às edições anteriores. Até o momento, 28 seleções já estão classificadas, incluindo o Brasil. As vagas restantes serão definidas através das eliminatórias regionais.

Cristiano Ronaldo revela planos de casamento após a Copa do Mundo 2026

Nesta terça-feira (04), durante sua participação no podcast Uncensored, apresentado por Piers Morgan, Cristiano Ronaldo abriu uma rara janela para sua vida pessoal e falou sobre o relacionamento com Georgina Rodríguez. Juntos há nove anos, a revelação sobre os planos de casamento surpreendeu os fãs.

Cristiano e Georgina se conheceram em 2016, quando o jogador atuava no Real Madrid e ela trabalhava em uma loja da Gucci. O romance foi assumido publicamente em 2017, o noivado ocorreu em 2025 e, ao longo desses anos, eles construíram uma família com as filhas Alana Martina, de 7 anos, e Bella, de 3.

Casamento depois da Copa 2026

Cristiano contou ao podcast que o casamento não deve acontecer tão cedo. Segundo ele, a ideia é oficializar a união somente após a Copa do Mundo de 2026, que será disputada nos Estados Unidos, México e Canadá, entre 11 de junho e 19 de julho.

O objetivo é ousado: vencer o torneio e seguir para o altar logo em seguida. “Planejamos para depois da Copa do Mundo, com o troféu. Ainda não temos um lugar definido, mas ela não gosta de grandes festas. Prefere algo mais privado. Vou respeitar as decisões dela”, disse o jogador na entrevista.


Anel de noivado de Georgina (Foto: reprodução/Instagram/@georginagio)


O pedido de casamento

Cristiano contou que o pedido não foi planejado, mas aconteceu de forma natural. De acordo com o jogador, Georgina havia lhe pedido um anel, pois era seu sonho ter um diamante. Depois de muito tempo procurando, ele encontrou um que tinha certeza de que seria do gosto da sua amada.

O jogador explicou que recebeu o incentivo de um amigo para fazer o pedido naquela mesma noite. “Era uma da manhã, minhas filhas estavam dormindo. Elas acordaram e perguntaram: ‘Papai, você vai dar o anel para a mamãe?’. Ali eu vi que era o momento certo.”

CR7 garante que o compromisso entre os dois já se reflete no dia a dia: na criação das filhas, no apoio mútuo e na vida construída desde que se conheceram em 2016. “Ela é a mulher da minha vida”, disse. Quando a cerimônia finalmente acontecer, independentemente da festa, deve seguir o mesmo tom do pedido de noivado: simples, espontâneo e pessoal.