Polícia do RJ defende megaoperação e diz ao STF que seguiu protocolos

A Polícia Civil do Rio de Janeiro enviou, na última segunda-feira (17), um relatório ao ministro Alexandre de Moraes, no Supremo Tribunal Federal. O objetivo do documento é justificar a megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão no fim de outubro. E ficou claro na defesa do órgão que a ação foi necessária porque a região abrigava líderes de facção armada e apresentava risco de confronto com forças de segurança.

Logo após a entrega do relatório, a corporação explicou que a operação foi planejada com base em investigações longas e detalhadas, conduzidas em parceria com o Ministério Público. A intenção, segundo o texto, era cumprir mandados contra suspeitos que estavam escondidos nas comunidades e impedir o avanço das atividades criminosas na região.

A operação foi considerada necessária

A Polícia Civil afirma que meses de investigação mostraram que a área funcionava como base de uma facção que domina partes da Zona Norte. O relatório menciona suspeitos com extensa ficha criminal, apontados como responsáveis por comandar atividades armadas e impor regras locais com violência.


Policiais em megaoperação no Rio de Janeiro (Foto: reprodução/Mauro Pimentel/ Getty Images Embed)


Os investigadores afirmam que esse grupo usava armas de alto calibre, drones, câmeras e rádios para vigiar entradas e saídas das comunidades, dificultando qualquer ação policial. Segundo o documento enviado ao STF, esse cenário levou as equipes a concluírem que a operação era urgente.

A corporação relata que havia 51 mandados de prisão pendentes contra integrantes da organização criminosa. Entre os alvos, estavam líderes considerados estratégicos para a manutenção das atividades do grupo. Além disso, o relatório destaca que a operação foi planejada com supervisão jurídica. Houve comunicação prévia ao Ministério Público e acompanhamento de promotores, seguindo regras estabelecidas pelo próprio Supremo.

Resultado da operação e consequências para a população

De acordo com a Polícia Civil, a ação resultou no cumprimento dos 51 mandados de prisão e em mais de 140 buscas. No total, 17 pessoas foram presas por ordem judicial e outras 83 foram detidas em flagrante. Também houve apreensão de armas, munições, drogas e veículos. Para os moradores, a expectativa é que o aumento de apreensões e prisões ajude a diminuir a circulação de armas e, consequentemente, reduza episódios de violência.

A corporação afirma que o objetivo é trazer mais segurança para quem vive na região, já que a retirada de armamento pesado e líderes criminosos tende a enfraquecer a estrutura local do grupo investigado. A Polícia Civil diz ainda que pretende manter ações de acompanhamento para evitar que a facção retome o controle territorial.

Morte em freezer choca centro de São Paulo

Na manhã do domingo passado (16), um colaborador do Núcleo de Convivência para Adultos em Situação de Rua, situado na Rua Riachuelo, fez uma descoberta na região central de São Paulo, já que um homem foi encontrado sem vida num freezer. A vítima, um homem de 42 anos, levantou preocupações sobre a assistência oferecida a pessoas em situação de vulnerabilidade social. Autoridades foram acionadas para apurar o caso, que já está sendo investigado pela polícia.

A tragédia e as primeiras apurações

As equipes da Guarda Civil Metropolitana (GCM) foram acionadas depois que o centro de informações do Smart Sampa emitiu um alerta relacionado ao núcleo de convivência. Assim que receberam a notificação, os agentes se deslocaram para o endereço a fim de verificar o que estava acontecendo. Ao chegarem ao local, os guardas encontraram uma situação incomum e acionaram imediatamente o SAMU e a perícia técnica para apoio. As equipes médicas fizeram a avaliação inicial e confirmaram que o homem encontrado dentro do freezer já não apresentava sinais vitais.

A presença da perícia foi essencial para começar a registrar e analisar o cenário, preservando o ambiente enquanto a polícia iniciava os procedimentos formais do caso. Todo protocolo, desde o alerta inicial até a confirmação da morte, ocorreu de forma rápida dado o caráter suspeito e delicado da ocorrência.

Segundo as primeiras informações, a morte foi registrada no 8º Distrito Policial (Brás) como “morte suspeita”. A Secretaria Municipal de Assistência e Desenvolvimento Social (SMADS) de São Paulo afirmou que mantém o compromisso de atendimento aos acolhidos e que está colaborando com as investigações.


Polícia Civil investiga morte dada como suspeita em São Paulo (Foto: Divulgação/SSP) 


Reflexos sociais e dúvidas sobre acolhimento

O episódio evidencia um problema mais amplo: como garantir a dignidade e a segurança das pessoas em situação de rua, mesmo em espaços de acolhimento oficiais. O fato de o corpo da vítima ter sido encontrado dentro de um freezer levanta questionamentos sobre os protocolos de funcionamento desses núcleos, a supervisão do espaço, e a integridade das pessoas acolhidas.

Além disso, a ocorrência reforça a vulnerabilidade desse público e a urgência de políticas mais eficazes para a população em situação de rua em grandes centros urbanos. As autoridades ainda não divulgaram conclusões sobre a causa da morte, e investigações continuam para entender se houve acidente, negligência ou crime.

Marshawn Kneeland, jogador da NFL, morre no Texas, após perseguição policial

O jogador de futebol americano Marshawn Kneeland, de 24 anos, foi encontrado morto no Texas após uma perseguição policial, informou a polícia de Frisco nesta quinta-feira (6). O atleta atuava como defensive end do Dallas Cowboys, franquia da National Football League (NFL). Acima de tudo, as autoridades investigam a hipótese de suicídio.

Ainda segundo o comunicado policial, Kneeland não obedeceu à ordem de parada durante uma perseguição na noite de quarta-feira (5). Pouco depois, agentes localizaram o carro do jogador com sinais de colisão e constataram que ele havia fugido a pé. Horas mais tarde, o corpo de Kneeland foi encontrado com ferimento de bala, segundo a versão oficial. Porém, a polícia ainda não informou o local exato onde ele foi encontrado.

Polícia investiga hipótese de suicídio

Em nota divulgada nas redes sociais, o Departamento de Polícia de Frisco, cidade no estado do Texas, afirmou que Kneeland já havia demonstrado intenções suicidas antes do episódio. O órgão destacou que a investigação segue em andamento e que todos os detalhes serão divulgados após a conclusão do inquérito. Até o momento, a família do jogador não se pronunciou publicamente.

Kneeland havia ingressado no Dallas Cowboys há duas temporadas e era considerado uma promessa defensiva da equipe. Natural do estado do Texas, ele se destacou pela força física e dedicação durante os treinos e jogos. O agente do atleta, Jonathan Perzley, lamentou profundamente a morte do cliente e amigo. “Marshawn se dedicava de corpo e alma a cada jogada e a cada treino. É uma perda indescritível”, afirmou.


Kneeland (94) durante jogo em novembro de 2025 no Texas (Foto: reprodução/Matthew Pearce/Icon Sportswire/Getty Images embed)


Dallas Cowboys lamenta morte do atleta

Em comunicado oficial, o Dallas Cowboys expressou pesar pela morte do jogador. “Marshawn era um companheiro de equipe querido e um membro valioso da nossa organização. Nossos pensamentos estão com sua namorada, Catalina, e sua família”, diz a nota.


 

Post do Dallas Cowboys sobre a morte de Marshawn (Foto: reprodução/Instagram/@dallascowboys)


Em síntese, o time, um dos mais valiosos e lucrativos do planeta, pertence ao bilionário Jerry Jones. Em fevereiro, o Cowboys manteve a liderança do ranking mundial de valor de mercado, estimado em US$ 10,1 bilhões, com lucro operacional de US$ 564 milhões.

Defesa de Marcela Tomaszewski confirma agressões de Dado Dolabella

O advogado de Marcela Tomaszewski divulgou nota oficial neste domingo (26) informando que a modelo de 28 anos sofreu agressões físicas e verbais por parte de seu então namorado, Dado Dolabella, de 45 anos. Segundo o advogado de Marcela, Diego Candido, a modelo foi “coagida pelo agressor e pela advogada dele” a gravar um vídeo negando os fatos.

No comunicado, consta que o episódio teria ocorrido no sábado (25), por volta das 10h, e que Marcela então decidiu registrar as medidas cabíveis. “A vítima resolveu não formalizar a denúncia e ainda gravou um vídeo dizendo que nada tinha acontecido e que o casal estava bem. No entanto… resolve denunciar a violência de gênero da qual foi vítima.”, afirmou o advogado.

Fatos até o momento e postura de ambos

Fontes indicam que Dado Dolabella e Marcela Tomaszewski apareceram juntamente em vídeo ao público logo após o incidente, negando que houvesse agressão. No comunicado conjunto, publicado por eles, afirmaram que o vídeo “registra um momento isolado de uma discussão já superada” e que a divulgação fora de contexto poderia gerar “distorções e injustiças”.


Vídeo mostra Marcela Tomaszewski machucada após agressões de Dado Dolabella (Vídeo: reprodução/X/@erlan_bastos)

Segundo o advogado de Marcela, vizinhos ouviram uma discussão no apartamento da modelo, localizado em Ipanema (Zona Sul do Rio de Janeiro). A Polícia Militar teria sido acionada e o casal levado à 14ª DP, no Leblon, mas ela teria declarado posteriormente não ter sido agredida, não solicitado medidas protetivas e recusado realização de exame de corpo de delito.

Marcela pertence ao título de Miss Gramado e, segundo a advocacia, foi submetida a coação para negar o episódio. O fato de ter gravado um vídeo negando a agressão foi citado como parte da pressão sofrida. Com isso, a defesa afirma estar adotando todas as medidas judiciais para que o agressor não fique impune.

Histórico de agressões de Dado Dolabella

Dado Dolabella possui histórico de acusações de agressão: já foi condenado no passado por agressão física à atriz Luana Piovani e enfrentou outros processos relacionados à violência doméstica.

Neste caso atual, a notícia da agressão e da coação veio à tona em meio à repercussão nas redes sociais e a publicação de fotos e vídeos que, segundo a defesa de Marcela, mostram hematomas em seu corpo. No entanto, até o momento, não há confirmação oficial de boletim de ocorrência registrado com acusação formal.

O advogado de Marcela afirma que foi constituído exatamente após a violência e que orientou sua cliente sobre direitos e procedimentos. Pela legislação brasileira, em casos de violência doméstica ou de gênero, a vítima pode registrar boletim de ocorrência, solicitar medidas protetivas e ingressar com ação penal pública incondicionada — ou seja, o Estado pode seguir com processo mesmo que a vítima se retrate.

Diddy é condenado a 4 anos de prisão nos EUA

Rapper Sean “Diddy” Combs foi sentenciado a 50 meses de prisão nos Estados Unidos após ser considerado culpado por transporte de pessoas para prostituição. Além da pena, o artista terá de pagar uma multa de US$ 500 mil, em um julgamento que expôs detalhes sobre o uso de sua influência e recursos em atividades ilegais.

Sean “Diddy” Combs foi condenado nesta sexta-feira (03), a 50 meses de prisão, o equivalente a pouco mais de quatro anos, após ser considerado culpado em duas acusações federais de transporte de pessoas para prostituição. A sentença foi determinada pelo juiz Arun Subramanian, que também impôs uma multa de US$ 500 mil.

Julgamento e veredicto

O processo contra Diddy se estendeu por mais de seis semanas, envolvendo minuciosa investigação e apresentações de provas no tribunal. O rapper enfrentava acusações severas, incluindo tráfico sexual e racketeering, porém o júri o absolveu dessas acusações mais graves. O veredicto retido foi justamente sobre transporte para prostituição, em que foi considerado culpado.


Sean Diddy acaba por ser sentenciado | Reprodução/Instagram/@lorenamagazine

Durante o anúncio da condenação, o juiz destacou que as ações de Diddy tiveram um impacto significativo sobre as vítimas, afirmando que os crimes “prejudicaram irreparavelmente duas mulheres”. Ele também observou que Diddy possuía recursos e influência suficientes para cometer os atos denunciados e que precisava ser responsabilizado de forma substancial para servir como alerta.

Sentença e implicações para Diddy

Com os 13 meses que já havia cumprido em prisão preventiva, o tempo será descontado da pena final. Isso significa que de fato ainda lhe restam cerca de três anos de prisão efetiva a cumprir.

Além da pena de reclusão, a multa de US$ 500 mil representa um peso econômico considerável para o réu. A defesa havia solicitado uma pena de 14 meses, levando em conta o tempo já cumprido, mas essa tese foi rejeitada frente à gravidade reconhecida pelo magistrado.

Embora não tenha sido condenado pelos crimes mais complexos imputados, a decisão judicial reforça que sua condenação por transporte para prostituição já é suficiente para acarretar consequências duras. A condenação de Diddy pode repercutir amplamente na indústria do entretenimento e no debate sobre responsabilização de figuras públicas por abusos de poder.

Tiroteio em igreja mórmon nos EUA deixa mortos e feridos

Um ataque a tiros em uma igreja mórmon em Grand Blanc, Michigan, resultou em pelo menos uma morte e nove feridos na manhã do último domingo (28) nos EUA. O agressor dirigiu seu veículo contra a frente da igreja e iniciou disparos com uma arma de assalto contra os fiéis no interior. Ele foi morto em troca de tiros com policiais que chegaram ao local. O templo foi incendiado após a colisão, agravando os danos.

O ataque e as circunstâncias

Segundo o chefe de polícia local, William Renye, o autor do ataque, identificado como um homem de cerca de 40 anos residente em Burton, Michigan, chegou dirigindo e colidiu o veículo contra as portas da igreja. Em seguida, desceu com uma arma de assalto e abriu fogo contra as pessoas que estavam dentro. Em meio ao caos, o prédio foi tomado por chamas, que intensificaram o pânico e aumentaram os riscos para quem ainda estava dentro.

A polícia dos EUA informou que chegou ao local rapidamente e que houve confronto armado, resultando na morte do agressor. Ainda não foram divulgadas todas as identidades das vítimas, mas sabe-se que o número de feridos é de ao menos nove pessoas, com graus variados de gravidade. Autoridades acreditam que ainda possam ser encontradas vítimas sob os escombros do prédio parcialmente danificado.


Igreja mórmon de Grand Blanc tomada pelas chamas (Foto: reprodução/X/@LBC)

Reações e impacto local

A fumaça saía do edifício enquanto bombeiros combatiam o incêndio usando jatos de água. Caminhões de resgate e ambulâncias foram mobilizados para socorrer feridos e controlar os danos. Centenas de pessoas estavam reunidas na igreja no momento do ataque, o que potencializou o risco e o número de vítimas.

Representantes públicos reagiram com consternação. A governadora de Michigan, Gretchen Whitmer, declarou que estava “com o coração partido pela comunidade de Grand Blanc”. Já a procuradora-geral dos EUA e o presidente Donald Trump fizeram manifestações nas redes sociais, classificando o ataque como direcionado e chocante. Trump sugeriu que o crime poderia ter motivação contra cristãos e afirmou que o FBI investigaria o caso.

A crença de que locais de culto são espaços seguros foi profundamente abalada com este episódio. O atentado reaviva debates sobre segurança em templos religiosos, controle de armas e proteção a comunidades vulneráveis. Localizada a cerca de 97 quilômetros de Detroit, Grand Blanc, cidade pequena de cerca de 7,7 mil habitantes, agora lida com o efeito traumático de um ato violento que rompeu a normalidade pacífica de um domingo de culto.

Noivo de Taylor Swift tem casa invadida por detetive

O jogador de futebol americano Travis Kelce, noivo da cantora Taylor Swift, passou por momentos de tensão recentemente, quando sua casa foi invadida por um detetive particular. A polícia foi acionada e, ao interrogar o homem, ele se identificou como Justin Lee Fisher, afirmando estar no local para entregar uma ordem judicial relacionada a Taylor Swift. O caso foi confirmado pelo Departamento de Polícia de Leawood.

Caso

O incidente ocorreu em meio a um processo envolvendo o ator Justin Baldoni, acusado de difamação e abuso sexual pela também atriz Blake Lively. A defesa alega que Taylor poderia colaborar com seu depoimento devido à amizade de longa data com Blake. No entanto, os advogados da cantora afirmam que ela não possui conhecimento sobre o caso.


Taylon Swift e Blake Lively (Foto: reprodução/Instagram/@taylorswift)

A situação se complicou pouco antes da invasão. No dia 13 de setembro, dois dias antes do incidente, o juiz responsável pelo caso, Lewis Liman, negou o pedido para que Taylor prestasse depoimento. A equipe jurídica da cantora deixou claro que ela não havia concordado em participar do processo. Ele explicou que, embora Taylor não tenha concordado em depor, ela poderia fazê-lo na semana de 20 de outubro, caso o depoimento seja exigido e não haja acordo.

Processo

O processo entre Justin Baldoni e Blake Lively, iniciado em dezembro de 2024, envolve acusações de assédio sexual e retaliação no set de filmagens de “It Ends With Us”. Lively alega que Baldoni criou um ambiente de trabalho hostil, realizando comportamentos inadequados como beijos não solicitados e invasões de privacidade. Além disso, ela afirma que Baldoni e sua equipe conduziram uma campanha de difamação para prejudicar sua imagem pública após ela levantar preocupações sobre sua segurança e bem-estar no trabalho.

O processo contra Justin Baldoni segue em tramitação. Autoridades analisam documentos, licenciamento de obras artísticas e depoimentos, buscando esclarecer todas as alegações de forma legal e transparente. Até o momento, Taylor Swift não tem participação ativa no caso, e a investigação continua a se concentrar nas evidências apresentadas pelos envolvidos diretamente no litígio.

Torcida invade CT do Santos para protestar

Durante a tarde nesta terça-feira, membros de uma torcida organizada do Santos invadiram o CT Rei Pelé e tomados pela fúria, protestaram duramente contra o elenco e a diretoria. A revolta se deu pela péssima campanha da equipe no Campeonato Brasileiro da atual temporada, aliada ao duro revés diante do Vasco na última rodada (6 a 0) em partida disputada no estádio Morumbis.

Polícia Militar precisou ser acionada

Devido à pesada derrota sofrida no estado de São Paulo (o clube não atuou na Vila Belmiro) no último jogo e já temendo o pior, a cúpula santista já havia reforçado a segurança nos arredores do Centro de Treinamento, e ainda assim os torcedores organizados conseguiram acessar a área onde se encontravam os jogadores, onde pôde-se ouvir rojões e ofensas voltadas a jogadores e à diretoria do Santos.

Durante o ato, os presentes na confusão chegaram em correria e quebrando um dos portões que dava acesso ao estacionamento, fazendo assim com que o clube acionasse a Polícia Militar, que teve trabalho para conter os ânimos.



Neymar e demais atletas são cobrados

Outro fato que chamou atenção durante toda a confusão, foi a presença do craque Neymar. Além do ídolo santista, o experiente diretor de futebol do clube, Alexandre Mattos, esteve de perto acompanhando a situação. Durante as cobranças, os torcedores exigiram uma conversa com o elenco para cobrar um melhor desempenho nos próximos compromissos da equipe.

Cabe ressaltar que o Santos vem de sua primeira temporada na elite após subir da Série B, já que em 2023 o clube foi rebaixado pela primeira vez em sua gloriosa história. Assim sendo, a torcida do clube teme um novo rebaixamento à segunda divisão do campeonato nacional.

Atual 15º colocado com apenas seis vitórias em 19 partidas (apenas dois pontos acima da zona de rebaixamento), o Peixe vê de perto a zona de rebaixamento e a goleada sofrida para o Vasco da Gama na rodada passada culminou na demissão do treinador Cleber Xavier, sem que haja rumores de um novo substituto até o momento.

Fã morre após cair durante show do Oasis em Wembley

Na noite de sábado (2), um homem de 40 anos morreu depois de cair durante um show da banda Oasis no estádio de Wembley, em Londres. Ele estava na parte alta das arquibancadas e se machucou por volta das 22h19, horário local. A polícia disse que o homem teve ferimentos típicos de uma queda e foi declarado morto no local. A identidade dele não foi divulgada.

Oasis e estádio lamentam o caso

A banda Oasis, que voltou a fazer shows após 16 anos, disse estar “chocada e triste” com o que aconteceu e enviou condolências à família e aos amigos da vítima em um comunicado. O estádio de Wembley também lamentou o ocorrido e informou que equipes médicas, policiais e ambulâncias foram acionadas rapidamente, mas não conseguiram salvar o homem.

O show fazia parte de uma série de apresentações no estádio, que comporta até 90 mil pessoas. O grupo já havia se apresentado ali nos dias 25, 26 e 30 de julho. O show do dia 2 de agosto foi o quarto da sequência, e a banda ainda tem outras datas marcadas em Wembley: 3 de agosto, 27 e 28 de setembro. Segundo a administração do estádio, os eventos continuarão normalmente.


Show da Banda Oasis em Wembley (Vídeo: reprodução/X/@oasis)

Polícia pede ajuda de fãs para investigação

A polícia ainda investiga como o acidente aconteceu e pede ajuda do público. Quem tiver gravado ou visto o momento da queda deve entrar em contato. Como o estádio estava lotado, as autoridades acreditam que alguém pode ter registrado o ocorrido, mesmo sem perceber.

Nas redes sociais, fãs da banda lamentaram a morte do homem, mas até a manhã de segunda-feira (4) não foram divulgados relatos de testemunhas.

Além dos shows em Londres, o Oasis tem outras apresentações marcadas. A banda toca em Edimburgo nos dias 8, 9 e 12 de agosto e depois segue para Irlanda, Canadá, Estados Unidos e México. No Brasil, Liam e Noel Gallagher se apresentam em São Paulo nos dias 22 e 23 de novembro.

Ataque armado em Nova York, atirador invade prédio corporativo na Park Avenue

Na noite de segunda-feira, 28 de julho de 2025, a cidade de Nova York foi palco de um tiroteio chocante que abalou a tranquilidade da Park Avenue, uma das vias mais emblemáticas e movimentadas de Manhattan. Por volta das 18h30 (horário local), o caos se instalou quando um indivíduo, munido de um fuzil de assalto e trajando um colete à prova de balas, deflagrou uma série de disparos nas imediações do edifício 345 Park Avenue.

Este arranha-céu imponente, com seus 44 andares, é um centro nevrálgico de negócios, abrigando sedes de corporações de renome como a NFL, Blackstone e o Bank of America, tornando o local um epicentro de intensa atividade diária.

O ataque se desenrolou rapidamente, com o atirador iniciando os disparos na rua antes de invadir o prédio, onde se entrincheirou no 33º andar. A violência resultou em três pessoas feridas por projéteis: um policial que prestava serviços de segurança privada no local, e dois civis. Segundo as autoridades locais, o atirador foi neutralizado, enquanto o policial atingido também teria falecido. Não há nenhuma confirmação oficial sobre o estado de saúde das outras duas vítimas.

Resposta Imediata e Abrangente das Autoridades

A resposta das autoridades foi imediata e de magnitude impressionante. A Polícia de Nova York mobilizou uma operação de nível 3, a mais alta em sua escala, isolando completamente a área do incidente. Um alerta de “shelter-in-place” (abrigar-se no local) foi emitido, instruindo cidadãos e trabalhadores a buscarem refúgio em segurança.

Estima-se que cerca de 100 pessoas ficaram retidas dentro do edifício durante a tensa ação policial. As redes sociais foram inundadas com imagens do cenário de emergência, mostrando uma vasta presença de viaturas policiais, agentes fortemente armados e a utilização de cães farejadores, evidenciando a seriedade da situação.


Cidade de Nova York mobiliza policiais ao nível 3 (Vídeo: reprodução/X/@areamilitarof)

Envolvimento do FBI e Mistério Persistente Sobre o Atirador

O FBI foi prontamente acionado para colaborar com as investigações, dada a gravidade e a natureza do incidente. No entanto, até o momento, a identidade do atirador e suas motivações permanecem um mistério, adicionando uma camada de complexidade à tragédia.