Roubo no Louvre: criminosos amadores por trás do golpe milionário

Roubo no Louvre, em Paris, que aconteceu no último mês, deixou prejuízo de US$ 102 milhões. Mas, após uma investigação, chegaram a conclusão de que os criminosos não eram gângsteres profissionais, muito pelo contrário, eram pequenos delinquentes, com um perfil completamente diferente de organizações criminosas. A própria promotoria de Paris afirma que o roubo foi realizado por amadores, em uma operação bem apressada e com pouco planejamento.

Como os criminosos amadores agiram?

O roubo ocorreu em uma manhã de domingo, quando dois homens estacionaram um elevador de mudanças do lado de fora do museu, subiram até o segundo andar e quebraram uma janela para acessar as vitrines. O roubo, que durou menos de sete minutos, foi executado de forma rápida, mas desorganizada. Eles fugiram de scooters, com dois cúmplices os esperando do lado de fora. A investigação levou à prisão de três dos quatro suspeitos, mas as joias ainda não foram localizadas.


Publicação de Record News (Vídeo: reprodução/Youtube/Record News)


Diferente do que muitos imaginavam, os criminosos não eram experts no mundo dos roubos de grandes proporções. Eles cometeram erros evidentes durante a ação. Por exemplo, a joia mais valiosa, a coroa da Imperatriz Eugênia, foi deixada para trás durante a fuga. Além disso, ferramentas usadas no roubo ficaram no local e um caminhão destinado à fuga foi inutilizado. Essas falhas sugerem que o grupo não estava preparado para um roubo de tal magnitude.

A investigação e os próximos passos

Os criminosos não tinham o perfil de uma quadrilha de luxo, como é comum em filmes como Ocean’s Eleven. As investigações indicam que eles estavam mais alinhados com pequenos criminosos que cometem delitos comuns, mas com a audácia de tentar um golpe que os superava em escala e complexidade.

Apesar dos erros cometidos pelos criminosos, a investigação continua e as autoridades francesas estão determinadas a rastrear as joias roubadas e identificar os cúmplices ainda em liberdade. A promotoria de Paris destaca que, embora a ação tenha sido rápida e aparentemente bem planejada, os erros cometidos pelos criminosos indicam que não eram parte de uma rede criminosa maior. A expectativa é de que, com o avanço da investigação, mais detalhes sobre o envolvimento de outros criminosos e a localização das joias sejam revelados nos próximos dias.

Louvre reforçará segurança com dispositivos anti-intrusão após roubo milionário

A ministra da Cultura da França, Rachida Dati, anunciou nesta sexta-feira (31) que o Museu do Louvre instalará novos dispositivos anti-intrusão até o fim do ano. A decisão foi tomada após o roubo cinematográfico de 19 de outubro, quando quatro ladrões invadiram o museu e levaram joias avaliadas em cerca de US$ 102 milhões (aproximadamente R$ 550 milhões).

De acordo com as autoridades, os criminosos utilizaram um caminhão com plataforma elevatória para alcançar uma janela do prédio histórico. Dois deles usaram uma serra circular para romper as vitrines e retirar as peças, enquanto outros dois fugiram em motocicletas levando os objetos roubados. O caso levantou questionamentos sobre a vulnerabilidade do museu mais visitado do mundo.

Relatório aponta falhas graves e segurança obsoleta

Durante uma entrevista à emissora TF1, Rachida Dati afirmou que, por mais de duas décadas, o Louvre “subestimou o risco de intrusão e roubo”. Segundo ela, o relatório preliminar sobre os sistemas de vigilância revela que equipamentos estavam desatualizados e protocolos de resposta obsoletos, o que facilitou a ação dos ladrões.

A diretora do museu, Laurence des Cars, também reconheceu falhas estruturais. Ela explicou que as câmeras de segurança não cobriam adequadamente o ponto de entrada usado pelos criminosos, pois a única instalada estava direcionada para o lado oposto da varanda por onde eles acessaram o prédio.


Janela do museu por onde os ladrões entraram (Foto: reprodução/Getty Images Embed/Edward Berthelot)

Medidas emergenciais e investigação em andamento

Apesar das falhas externas, Dati destacou que os sistemas internos funcionaram corretamente durante o roubo, mas ressaltou a necessidade de “ações urgentes” para evitar novos incidentes. Entre as medidas anunciadas estão os novos dispositivos de segurança perimetral, embora a ministra não tenha revelado detalhes sobre o tipo de tecnologia que será implementada.

Até o momento, sete suspeitos foram presos em conexão com o crime. Dois deles enfrentam acusações formais de furto e conspiração criminosa. Entre as peças levadas estão uma tiara de pérolas que pertenceu à imperatriz Eugênia e um conjunto de safiras da rainha Maria Amélia, ambos considerados tesouros inestimáveis da história francesa.

Com a instalação dos novos equipamentos, o governo francês espera restabelecer a confiança na segurança do Louvre e preservar o museu mais visitado do mundo.

Polícia francesa prende outros cinco suspeitos pelo roubo no Museu do Louvre

Nesta quinta-feira (30), a promotora de Paris Laure Beccuau informou à imprensa que a polícia francesa prendeu mais cinco suspeitos que estariam envolvidos no roubo do Museu do Louvre. O assalto aconteceu no dia 19 de outubro, domingo, e joias da Coroa francesa – que estavam expostas na Galeria Apollo – foram levadas. No dia 25 de outubro, outros dois suspeitos foram presos: um estava na região de Paris, e o outro estava no aeroporto Charles De Gaulle (um dos aeroportos internacionais da capital francesa) para tentar embarcar em um voo. Laure Beccuau também informou que a situação para a recuperação das joias é otimista.

As prisões

A promotora de Paris, Laure Beccuau, informou que os suspeitos foram presos por meio de operações feitas pela polícia por toda a capital francesa. As operações coordenadas aconteceram na quarta-feira, dia 29 de outubro, e cinco suspeitos foram presos. A polícia francesa conseguiu identificar um dos presos: o DNA deste suspeito havia sido encontrado na Galeria Apollo – a cena do crime. 


Prisão de suspeitos de roubar o Louvre (Vídeo: reprodução/YouTube/@CNN Brasil)


As primeiras duas prisões aconteceram no dia 25 de outubro. A promotora Laure Beccuau comentou que os dois primeiros suspeitos presos admitiram – parcialmente – que tinham alguma conexão com o roubo do Museu do Louvre. Por causa da admissão, a promotora disse: “naquele momento, obviamente tivemos que acelerar as operações de prisão”. O interrogatório dos dois primeiros presos durou 96 horas – ou seja, quatro dias. 

O roubo

O museu mais visitado do mundo foi roubado em plena luz do dia. O assalto aconteceu na parte da manhã, logo após a abertura do Museu do Louvre: por causa disso, a Galeria Apollo ainda estava vazia, pois os visitantes ainda estavam entrando no museu. Nove joias da Coroa Francesa foram roubadas: uma delas era a coroa da Imperatriz Eugénie, esposa de Napoleão III, imperador da França. A coroa foi recuperada no mesmo dia, mas estava danificada. Com as novas prisões, o DNA na cena do crime e as admissões de envolvimento no roubo, a promotora Laure Beccuau disse que está otimista com a recuperação das joias. 

Ladrões do Louvre são flagrados em vídeo inédito

Nesta quinta-feira (23), um vídeo inédito dos ladrões do Louvre foi divulgado pela polícia francesa. As imagens novas mostram os criminosos fugindo do Museu do Louvre, após roubarem nove joias da Coroa Francesa, da Era Napoleônica. Os ladrões saíram da Galeria Apollo por meio de um elevador de obras — que consiste em uma cesta mecânica.

O roubo aconteceu no último domingo, dia 19 de outubro, logo após o Museu do Louvre abrir. O Museu do Louvre, localizado em Paris, capital da França, é o museu mais visitado do mundo, além de ser o maior museu do planeta.

O vídeo

As novas imagens mostram como foi a fuga dos assaltantes do Louvre. Eles utilizaram um caminhão com uma cesta mecânica — semelhante aos de manutenção de postes de luz — para descer do andar onde estavam, e depois usaram scooters para fugir do local. 


Novo vídeo da fuga dos ladrões do Louvre (Vídeo: Reprodução/YouTube/CNN Brasil)


A imprensa francesa relatou que o caminhão usado havia sido roubado dias antes da invasão ao Museu do Louvre. Além disso, os ladrões pintaram o veículo, para evitar o reconhecimento, e as placas foram clonadas. O caminhão contava com uma escada de mais de 25 metros, usada pelos assaltantes para invadir a Galeria Apollo.

O que se sabe sobre o roubo?

A invasão ao Museu do Louvre aconteceu por volta das 9h30, pelo horário de Paris. O museu mais visitado do mundo havia acabado de abrir as portas, e os visitantes ainda estavam entrando no edifício: por isso, a Galeria Apollo estava vazia. O assalto demorou menos de dez minutos. 

O assalto durou por volta de sete minutos, e aconteceu em plena luz do dia – fato que chocou a imprensa, os visitantes e o mundo inteiro. Os ladrões subiram uma escada, usaram uma serra para abrir a janela, quebraram a vitrine onde os artefatos históricos estavam, roubaram nove joias e saíram do museu. As joias eram da Era Napoleônica: uma delas era a coroa da imperatriz Eugénie, que era esposa do imperador Napoleão III. A coroa foi recuperada, mas estava danificada. 

Ministro francês admite falha após roubo de joias no Museu do Louvre

O roubo ocorreu na manhã de domingo (19) no Museu do Louvre, em Paris, quando ao menos quatro homens mascarados usaram um guindaste para acessar uma janela da ala de joias da coroa francesa, quebraram vitrines com ferramentas elétricas e fugiram de motocicletas levando várias peças valiosas.

Em resposta, o ministro da Justiça da França, Gérald Darmanin, reconheceu que o Estado “falhou” na proteção do patrimônio nacional e anunciou uma revisão urgente dos protocolos de segurança nos museus franceses.

Ministro Gérald Darmanin admite falhas e promete reforçar a segurança 

Após o roubo das joias da coroa francesa no Museu do Louvre, o ministro da Justiça da França, Gérald Darmanin, afirmou que o Estado “falhou” na proteção de um dos maiores símbolos culturais do país. Em entrevista à imprensa francesa, ele classificou o episódio como “deplorável” e disse que “todos os franceses se sentem roubados”.

Darmanin anunciou a criação de uma força-tarefa nacional para investigar o caso e reforçar a vigilância em museus e instituições que guardam o patrimônio histórico. O ministro também reconheceu que a operação criminosa revelou “brechas inaceitáveis” nos sistemas de segurança, prometendo uma auditoria completa dos protocolos de monitoramento e resposta rápida.


Roubo de joias no Louvre (Vídeo: Reprodução/Youtube/@CNN Brasil)

Roubo no Louvre expõe vulnerabilidade e gera comoção internacional

O ataque ao Museu do Louvre, chocou a França e o mundo pela ousadia e precisão da ação. Quatro homens mascarados, vestidos como operários, usaram um guindaste para alcançar uma janela da Galerie d’Apollon,  área onde estão expostas joias da coroa francesa, e, em poucos minutos, quebraram vitrines com ferramentas elétricas, levando ao menos nove peças de valor histórico e simbólico inestimável.

O episódio provocou indignação nacional e levantou questionamentos sobre a segurança dos museus franceses, especialmente em um dos locais mais vigiados e visitados do planeta. Especialistas apontam que o crime exigiu planejamento detalhado e conhecimento da rotina interna do museu. Uma das peças, a coroa da imperatriz Eugênia, foi encontrada posteriormente danificada.

A investigação segue sob responsabilidade da polícia francesa, que busca identificar os responsáveis e recuperar as joias restantes. Enquanto isso, o Louvre permanece fechado para perícia e revisão dos protocolos de segurança, sendo um lembrete de que até o maior museu do mundo não está imune à audácia do crime organizado.

Criminosos invadem museu do Louvre e levam joias de Napoleão e da imperatriz Eugénie

O Museu do Louvre, em Paris, foi fechado neste domingo (19) depois que criminosos encapuzados invadiram o local e roubaram joias históricas. O ministro do Interior da França, Laurent Nuñez, classificou o episódio como um “grande roubo” e disse que os ladrões agiram de forma rápida e planejada. A princípio, Nuñez disse que o grupo levou joias de “valor inestimável” em uma operação que durou cerca de sete minutos.

Nesse sentido, o governo francês acredita que os criminosos fizeram reconhecimento prévio da área. “Eles claramente conheciam o museu e pareciam muito experientes”, afirmou Laurent Nuñez em entrevista coletiva.

Roubo planejado e ação dentro da Galeria de Apolo

O ataque ocorreu por volta das 9h30 da manhã. À primeira vista, os ladrões acessaram o prédio por um canteiro de obras na fachada voltada ao Rio Sena. Em seguida, usaram um elevador de carga para chegar diretamente à Galeria de Apolo, onde está a coleção de pedras preciosas da coroa francesa.

Ainda de acordo com a polícia, os assaltantes estavam armados com motosserras. Eles roubaram nove peças da coleção de Napoleão e da imperatriz Eugénie, incluindo um colar, um broche e uma tiara. A coroa da imperatriz foi encontrada quebrada do lado de fora do museu.

Investigações e segurança reforçada no Louvre


Salle Mollien, Louvre, Paris (Foto: reprodução/Sylvain Sonnet/Getty Images Embed)

Posteriormente ao ocorrido, a ministra da Cultura, Rachida Dati, informou que ninguém ficou ferido e que as investigações continuam. Desse modo, o Louvre permanecerá fechado até nova orientação. O famoso diamante Regent, de 140 quilates, continua sob proteção.

O roubo reacende o debate sobre segurança em museus e lembra episódios anteriores, como o furto da Mona Lisa em 1911. Além disso, o mundo da arte enfrenta outro mistério: o desaparecimento recente de uma pintura de Pablo Picasso durante transporte na Espanha.

 

Gracyanne Barbosa é assaltada no Rio de Janeiro e perde o carro: “Foi um susto enorme”

Na madrugada desta quinta-feira (16), Gracyanne Barbosa foi abordada por criminosos na Barra da Tijuca, Zona Oeste do Rio de Janeiro. A musa fitness estava voltando da agremiação da escola de samba União da Ilha, da qual é Rainha de Bateria, e estava acompanhada por sua irmã mais velha, Barbada Jacobina, quando o crime aconteceu.

Relato emocionante

O assalto aconteceu na Avenida Embaixador Abelardo Bueno, próximo ao Parque Olímpico, logo depois que elas pararam num posto de combustível após saírem de Ilha do Governador, onde ocorria a agremiação. Em entrevista exclusiva para o portal LeoDias, Gracyanne relatou com mais detalhes sobre o ocorrido:

“Foi um susto enorme. Quando minha irmã entrou no carro, o assaltante já entrou junto com ela apontando a arma para a cabeça dela”. 


Gracyanne Barbosa chegando em agremiação da União da Ilha, horas antes do assalto (Foto: reprodução/G1)

A modelo, após lesionar o joelho durante sua participação no programa Dança dos Famosos, passou por uma cirurgia há cerca de duas semanas, e a recuperação a faz andar com o auxílio de muletas – precisando até mesmo se afastar das atividades físicas durante a recuperação. No seu relato, Gracyanne confirma que sua mobilidade limitada e sensibilidade na região a prejudicaram ao reagir ao assalto: “Ele me puxou pelo cabelo e me jogou no chão. Eu, sem conseguir andar”. Além disso, ao ser jogada por um dos assaltantes, ela acabou dobrando a perna lesionada, o que causou uma dor intensa.

Recuperação e próximos passos

Um dos homens que testemunhou o crime e ajudou as duas mulheres confirma que os criminosos foram três homens armados. De acordo com ele: “Quando eu saí de lá, mais de 20 minutos depois do assalto, a polícia ainda não tinha chegado”. Gracyanne e a irmã conseguiram sair do local do crime após o homem pedir um carro por aplicativo para as duas, mas acabaram perdendo os celulares e o carro – uma Land Rover Defender, avaliada em cerca de R$800 mil.

Gracyanne registrou o boletim de ocorrência após o ocorrido, e finaliza o relato agradecendo a Deus por conseguir descer do carro com sua irmã, e garante aos fãs que o importante é que ambas estão bem. 

Suspeito é preso em Atlanta acusado de roubar materiais inéditos de Beyoncé

Polícia de Atlanta confirmou a prisão de um homem suspeito de ter roubado computadores e materiais inéditos pertencentes a cantora Beyconcé estrela da música norte americana. O caso, que chamou atenção pela gravidade e pelo furtos dos arquivos confidenciais de propriedade da artista, ocorreu no mês de julho e teve novos desdobramentos nesta semana com a detenção do suspeito investigado

Furtos de arquivos confidenciais

O suspeito pelo crime, identificado pelo nome de Kelvin Evans, foi apontado como o responsável por arrombar o veículo Jeep Wagoneer, alugado pela equipe da cantora, em uma agencia da cidade. O crime ocorreu dois dias antes da primeira de quatro apresentações que a artista realizou em Atlanta, no dia 8 de julho. Na ação, a janela traseira do veículo SUV foi quebrada e duas malas com os pertences foram levadas.

Segundo o boletim policial, os pertences roubados incluíam objetos pessoais roupas, óculos de grife, laptops e fones de ouvido. Portanto, o item mais valioso estaria em discos rígidos do computador que guardavam músicas inéditas, listas de com vários repertório e documentos relacionados à turnê “Cowboy Carter”. Esses materiais ainda não foram localizados pela polícia, aumentando a preocupação em torno de um possível vazamento de informações.


Beyoncé receber o Prêmio Dr. Dre Global Impact durante a 66ª edição do GRAMMY Awards na Crypto.com Arena, Los Angeles – Califórnia (Reprodução: Foto/Kevin Mazur/Getty Images Embed)


As investigações apontam que os policiais conseguiram rastrear alguns dos objetos levados pelo suspeito, graças ao localizador de um par de fones de ouvido. Na ocasião, uma pessoa chegou a ser interrogada, mas sua identidade foi mantida em sigilo. O caso só avançou nos últimos dias, quando Evans foi detido e levado para a custódia do Condado de Fulton, onde permanece à disposição da Justiça para investigação

Declaração da policia Atlanta

Além dos prejuízos materiais, o roubo trouxe impacto emocional e logístico para a equipe, de ter ocorrido em meio aos preparativos para uma das maiores turnês da artista nos Estados Unidos. O episódio ocorreu em menos de 48 horas antes da estreia da série de shows em Atlanta, adicionando muita tensão para a produção da artista.

Realizei uma abordagem suspeita na área devido às informações que me foram repassadas. Havia vários carros na área, também identificados pelos AirPods. Após investigação mais profunda, um [redigido], prateado, que havia se deslocado para a Zona 5, estava se movendo ao mesmo tempo que o rastreador dos AirPods”

Apesar da prisão, os arquivos inéditos continuam desaparecidos. A polícia ainda trabalha para localizar os objetos e esclarecer se houve envolvimento de outras pessoas na ação criminosa. Enquanto isso, os fãs da cantora Beyoncé permanecem atentos diante da possibilidade de que os arquivos musicais roubados não consigam ser recuperados.


Beyoncé se apresenta com a filha, Blue Ivy, durante o show do intervalo do jogo entre o Baltimore Ravens e o Houston Texas (reprodução: Foto/Alex Slitz/Getty Images Embed)


O crime segue em investigação, sem previsão para conclusão. A expectativa é de que, com o avanço das apurações, os materiais possam ser encontrados e devolvidos aos seus proprietários. Até lá, permanece a incerteza em torno do destino das canções inéditas da artista.

Após ser enganado por ex-funcionária, Alexandre Pires fala sobre perda milionária

Após uma ex-funcionária enganar Alexandre Pires, o cantor revelou que sofreu uma perda milionária e abriu o coração sobre o golpe em entrevista nesta sexta-feira (22) ao jornalista Léo Dias. Ele contou que confiava totalmente na profissional, que gerenciava suas finanças, e acabou surpreendido com fraudes que causaram prejuízos significativos. Alexandre também falou sobre o impacto emocional da situação, afirmando que a decepção superou o valor perdido.

Ex-funcionária aplicou um golpe de R$ 1,6 milhões em Alexandre Pires

Recentemente, a Justiça revelou que Uiara Regina Cardozo Teixeira, ex-funcionária de Alexandre Pires, aplicou golpes financeiros no cantor e gerou um prejuízo de R$ 1,6 milhão. O processo aponta que os crimes ocorreram entre 2014 e 2018 e que Alexandre e sua esposa, Sara Campos, depositavam total confiança nela.

A Justiça condenou Uiara a 16 anos e seis meses de prisão em regime fechado, mas ela ainda pode recorrer em liberdade. O marido dela, Elcione Cassiano, recebeu pena de seis anos em regime semiaberto por lavagem de dinheiro, já que, segundo a acusação, ele lavava os valores desviados.


Alexandre Pires em apresentação ao vivo (Foto: reprodução/instagram/@alexandrepires_)

Alexandre Pires revela que assim como ele, outras artistas têm vulnerabilidade financeira

Após o golpe sofrido, Alexandre Pires destacou que muitos artistas do meio musical enfrentam vulnerabilidade financeira devido à relação de confiança que mantêm com seus funcionários. Segundo o cantor, a intensa rotina de trabalho faz com que, muitas vezes, eles não tenham tempo para lidar com “números” ou exercer plenamente a função empresarial de suas carreiras.

Mesmo após ter sido vítima do golpe, Alexandre Pires afirma que continua confiando em seus funcionários, ressaltando que ainda existem profissionais sérios e comprometidos no mercado. O cantor explica que, atualmente, conta com uma equipe altamente qualificada, formada por pessoas de confiança, que trabalham de forma alinhada aos seus objetivos pessoais e profissionais, garantindo mais segurança e organização em sua carreira.

Kim Kardashian depõe sobre assalto sofrido em Paris

Kim Kardashian prestou depoimento nesta terça-feira (13) durante o julgamento dos acusados pelo assalto que sofreu em 2016, em Paris. Na ocasião, a empresária de 44 anos foi rendida, amarrada e mantida sob a mira de uma arma dentro do quarto de hotel onde estava hospedada, durante a Semana de Moda.

Momento de horror

Durante seu testemunho, Kim relatou o momento de terror e contou que, em certo ponto, acreditou que seria morta e estuprada pelos criminosos. Segundo informações divulgadas pela revista People, a socialite revelou ter rezado pelas irmãs Kendall Jenner e Kourtney Kardashian — que também estavam na cidade —, além de sua melhor amiga e família. Ela descreveu que estava vestindo apenas um roupão e foi imobilizada com braçadeiras de plástico enquanto um homem mascarado a agarrava.


Kim Kardashian chegando para depor (Foto: reprodução/Getty Images Embed/NurPhoto)


Kim relatou que, inicialmente, achou que se tratava de um atentado terrorista, pois os invasores estavam disfarçados de policiais e arrastaram a concierge do hotel, algemada, até o quarto onde ela estava. Os criminosos a amarraram, levaram-na para perto da banheira e apontaram uma arma para sua cabeça. Um dos assaltantes teria feito sinal para seu anel de diamante, gritando: “Anel! Anel!”.

A estilista Simone Harouche, amiga de infância de Kim e que dividia a suíte com ela, também testemunhou. Ela recordou ter ouvido a socialite gritar desesperada durante o crime: “Tenho filhos e preciso viver!”. Simone revelou que temia pelo pior e achou que a amiga seria violentada.

Julgamento

O caso envolve dez pessoas que estão sendo julgadas por diferentes acusações relacionadas ao assalto. Segundo a imprensa internacional, os criminosos ficaram conhecidos como “ladrões de vovôs” devido à idade avançada e ao histórico criminal. No total, a polícia francesa chegou a prender 17 suspeitos em janeiro de 2017, dos quais dez seguem réus. Entre eles está o irmão mais novo do então motorista de Kardashian em Paris.

Na ocasião, Kim teve cerca de US$ 9 milhões em joias roubadas, incluindo um anel de US$ 4 milhões dado por Kanye West. A maior parte dos itens nunca foi recuperada. Um dos envolvidos, Yunice Abbas, de 71 anos, admitiu sua participação no crime e escreveu o livro Eu Sequestrei Kim Kardashian, em 2021. Em tribunal, Abbas disse lamentar o trauma causado à empresária.